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UCBM I – Aula 6

Principios Fundamentais de Cirurgia

Princípio da Princípio da Medidas de Medidas Pré,


Planejamento do Técnica Cirúrgica
Necessidade do Oportunidade do Assepsia e Trans e Pós-
Ato Operatório Atraumática
Uso da Cirurgia Uso da Cirurgia Antissepsia Operatória

1) Princípio da Necessidade do Uso da Cirurgia


Determinação correta e segura de que para a resulução do quadro clínico usem-se recursos bem definidos:
→ diagnóstico definitivo;
→ grau de comprometimento anatomo-funcional;
→ terapeutica adequada: radical ou conservadora;
→ condições de sobrevivência pós-operatória.

Indicações Exodônticas:
 Focos de inf sem condição de trat
 Dente desciduo que retarda o permante.
 Periodontite Avançada
 Razões Protéticas
 Dentes com lesões cariosas extensas
 Dentes retidos ou impactados
 Dentes supra-numerarios
 Razões Ortodônticas
 Dentes com raízes fraturadas
 Raízes residuais
 Dentes em neoplasias benignas
 Dentes com infecção do seio maxilar
 Dentes que traumatizam tecidos moles
 Dentes que sofrerão radioterapia e que tem lesão periapical
 Razões Socioeconomicas

2) Princípio da Oportunidade do Uso da Cirurgia


O sucesso depende:
→ habilidade do operador;
→ organismo do paciente

Conservadora
Diagnóstico Diagnóstico Terapêutica Avalia
Anamnese
Presuntivo Adequado Adequada Sistemicamente
Radical

Avaliação Local

Contra-Indicações Exodônticas
Gerais ou Locais
→ Temporárias
→ Definitivas
Contra-Indicações Exodônticas GERAIS TEMPORÁRIAS
 Diabetes Melittus
 Discrasias Sanguíneas
 Hemofilia
 Hipertensão Arterial
 Cardiopatias
 Anemias
 Menstruação
 Gestação

Contra-Indicações Exodônticas GERAIS DEFINITIVAS


 Paciente extramamente debilitado.

Contra-Indicações Exodônticas LOCAIS TEMPORÁRIAS


 Processos infecciosos buco facial agudo
 Pacientes com afta, herpes ou candidiase
 Neoplasia maligna oral
 Radioterapia oral
 Fraturas bucomaxilo facial recente.

Contra-Indicações Exodônticas LOCAIS DEFINITIVA


 Neoplasia intra oral avançada.

3) Planejamento do Ato Operatório


→ Técnica cirúrgica comparativa;
→ Padrão da conduta cirúrgica;
→ Recursos de suporte no paciente trans e pos operatório;
→ Integração profissional.

4) Medidas de Assepsia e Antissepsia


Aplicar todos os recursos e os meios que impeçam a ocorrencia de contaminação do campo.
→ Assepsia: eliminação total do mo no meio ambiente e do instrumental.
→ Anti-sepsia: destruir/inibir o crescimento do maior nro possiveis de mo no campo operatório e nas
maos da equipe.

5) Técnica Cirúrgic Atraumática


Permite a realização da cirurgia sem que a espoliação do patrimônio.

6) Medidas Pré, Trans e Pós-Operatórias

Medidas Pré-Operatórias
→ Oportunidade cirúrgica;
→ Planejamento cirúrgico: tecnica, tática, padrão.
→ Anamnese
→ Exame clínico
→ Radiografias

Medidas Trans-Operatória
→ Suporte a hemostasia do paciente;
→ Diérese (separação dos tecidos)
→ Exérese (remoção dos tecidos)
→ Síntese (fechamento)
Medidas Pós-Operatórias
Imediatas
→ Controle da dor e do edema
→ Prevenção de Infecção

Mediato
→ Reavaliação
→ Correção de sequelas cirúrgicas
→ Preenchimento correto do prontuário

FECHAMENTO:
Hemostasia: interrupção do sangramento.
Homeostasia: retorno-manual de estado normal.

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