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de decisões
Plano de tratamento em Fatores locais, sistêmicos,
odontopediatria psicológicos, comportamentais do
paciente
Informa pais:
PT e sua seqüência
Minha forma de trabalhar, minha
filosofia
Estado atual da saúde bucal da
criança
Responde: quanto custa?/ quanto
demora?
Estabelece acordos e
Objetivo tratamento em
responsabilidades
odontopediatria
Periodicidade de controle
Prevenção e tratamento de carie
dentaria
Prevenção e tratamento da doença Por onde começar?
periodontal
Fases do tratamento
Prevenção das mas-oclusoes
Fase 1 - 1A. Avaliação pré-operada
Reabilitar o paciente
(sistêmica)
+
1B. Urgência (dor)
Assegurar-lhe condições futuras de saúde
Fase 2 - 2. Adequação do paciente (fase
Pré-requisitos para elaboração do PT estabilizadora)
2. Adequação do paciente
A. Selamento em massa das cavidades
de carie ativas
Patogenia da doença carie 2. Higiene: roteiro de escovação
Tempo
exposição/
freqüência
Contra indicação
Manutenção Preventiva
1º Atendimento:PT
5. ATF (aplicação tópica de fluoreto)
6. Planejamento de novo retorno
Crianças de 6 a 11 anos Novo tratamento (novo PT)
Ou calculo de nova MP
02/09
Radiologia aplicada a
odontopediatria
Importância
Proteção do operador:
Restaurações extensas
Suspeita de comprometimento
pulpar
Retenção prolongada de dentes
decíduos
História ou sinal de traumatismo
dento alveolar
Os anestésicos utilizados em
odontopediatria são divididos em dois
grupos: as amidas e o éster. Dentro da
classificação do Éster, se encontra a
benzocaína que é utilizada como
anestésico tópico. Já o outro grupo são as
Amidas, que nelas se encontram a
Lidocaína, Mepivacaína, Articaína,
Prilocaína.
A concentração e a dose máxima de apreciáveis residem na segurança que
cada anestésico abaixo cada tipo oferece e do tempo de
anestesia que cada composição é capaz
Lidocaína a 2% c/ epinefrina de propiciar.
1:100.000, dose máxima por kg de
peso 4,4 mg. Existem muitas possibilidades de escolha
Mepivacaina 3% c/ epinefrina de anestésicos locais. Pode-se optar por
1:100.000, dose máxima por kg de formulações tópicas, entre: durações
peso 4,4 mg. curta, intermediária e prolongada, e entre
Prilocaína a 3% c/ felipressina, diferentes vasoconstritores e formulações
dose máxima por kg de peso 6 mg. sem vasoconstritores (tabela 24.1). Há
Articaína a 4% c/ epinefrina que se fazer considerações a respeito da
1:100.000, dose máxima por kg de eficiência, segurança, das preferências do
peso 7 mg. clínico e especificidade que os
procedimentos requerem, além das doses
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PRÉ máximas permitidas
ANESTÉSICA
Também deve-se lembrar que existem
Condição geral de saúde fatores que influenciam a duração
Diagnóstico correto esperada
Se for o caso, avaliação médica
antes do tratamento odontológico Vascularidade do tecido;
Proximidade do nervo;
CRITÉRIOS DE ESCOLHA DA Infecção ou inflamação;
SOLUÇÃO ANESTÉSICA Anatomia;
Variabilidade biológica;
Condições físicas da criança -
Anamnese - Peso da criança: (n x Tipo de injeção administrada
2 + 9). (N = idade da criança) (infiltrativa ou regional).
Tipo de intervenção, (hemostasia), Com base nas condições médicas do
e sua duração paciente, a tabela 24.4 lista alguns
Tempo de anestesia pós operatório critérios de escolha de anestésicos locals.
Conhecimento da farmacologia do Deve-se ressaltar que, na atualidade não
anestésico se encontram mais anestésicos tipo éster
para venda no Brasil. Como alternativa
Qual é o melhor anestésico ?
para a não utilização de vasoconstritor
Para Bombana é possível afirmar que, em adrenérgicos pode-se optar por
relação à eficácia anestésica, todos os fellpressina análogo sintético da
produtos comercialmente disponíveis vasopressina, destituído de efeitos
cumprem com suas finalidades, isto é, antidiuréticos e de vasoconstrição
uma vez aplicados conduzem ao bloqueio coronariana, porém, vasoconstringindo
temporário de transmissão do impulso localmente.
nervoso. Isso, entretanto, não equivale
dizer que todas as soluções tenham
efeitos globais idênticos. Diferenças
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Anamnese
Preparo psicológico do paciente
Aquisição de confiança pela
criança
Reforço positivo
Anestesia tópica
Desvio de atenção durante o ato
anestésico
Descrição e explicação da
sintomatologia
TÉCNICA ATRAUMÁTICA
2. Agulha descartável
3. Fluxo da solução
4. Aquecimento da solução 25.Avisar ao paciente sobre os sintomas
ÁREA ANESTESIADA:
Terapia Pulpar
1. Diagnóstico pulpar
2. Tratamento conservador
Streptococcus
Lactobacillus
Polimicrobiana
Diagnóstico Pulpar
1.Anamnese
Polpasenil
Prognóstico desfavorável
Baixa capacidade reparativa
Alta atividade regressiva
Físicos
Traumatismos
Alta rotação sem refrigeração
Trat. Ortodônticos
Trauma oclusal
Químicos
Materiais
Necrose
Por coagulação
→traumatismo (rompimento/compressão
feixe vasculo-nervoso)
Escurecimento da coroa
Altamente contaminada
Desmineralizada
Degradação da trama colágena
Reorganização inviável
Insensível
Consistência amolecida e úmida
Facilmente removida com cureta (ART)
ou brocas esféricas de baixa rotação
2-Tratamento restaurador atraumatico (ART) Sem histórico de dor espontânea, sem sinais
clínicos e radiográficos de alteração
Lesões ativas profundas periapical, ausência de contaminação
Sem anestesia bacteriana, sangramento suave.
Fatores importantes Pulpotomia Ca(OH)2
Seqüência de tratamento
Indicações
Anestesia
Polpa normal/ inflamação pulpar
Irrigação abundante – soro fisiológico
suave
Secagem
Extensa exposição pulpar
Proteção do tecido pulpar
Menos de 2/3 reabsorção radicular
Pasta de hidróxido de cálcio
Possibilidade de restauração
(PA + soro fisiológico)
Cimento de hidróxido de cálcio contra-indicação
Restauração definitiva:
CIV autopolimerizavel Dor espontânea
IRM + avaliação após 30/45 Fistula ou abscesso dento-alveolar
dias Sensibilidade a percucao vertical
Proservacao ate a esfoliação Rarefações ósseas
Materiais biocompativeis
mais potentes para conseguir eliminar essas
bactérias (Hipoclorito)
Biopulpectomia
Necropulpectomia I:
Necropulpectomia II:
Identificação canais
Pasta obturadora
Controle mecânico
Higiene bucal
Substancias quimioprofilaticas
Enxaguantes bucais
Fluoretos
(Orientação de dieta)
Controle mecânico Critérios de indicação de selante
Selentes resinosos
Selante resinoso
15 a 30 seg
Perda do selante
Deficiência no isolamento:
contaminação
Falta de ajuste oclusal
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Fluoretos em odontologia