1) John Locke nasceu na Inglaterra em 1632 e faleceu em 1704, sendo conhecido como pai do liberalismo e por sua teoria do empirismo.
2) Em seu livro "O Segundo Tratado sobre o Governo Civil", Locke argumenta contra a ideia de que Adão tinha autoridade natural sobre os filhos e o mundo.
3) Locke acreditava que, sem uma origem legítima para a autoridade, os governantes não poderiam reivindicar poderes com base nos direitos de primogenitura de Adão.
1) John Locke nasceu na Inglaterra em 1632 e faleceu em 1704, sendo conhecido como pai do liberalismo e por sua teoria do empirismo.
2) Em seu livro "O Segundo Tratado sobre o Governo Civil", Locke argumenta contra a ideia de que Adão tinha autoridade natural sobre os filhos e o mundo.
3) Locke acreditava que, sem uma origem legítima para a autoridade, os governantes não poderiam reivindicar poderes com base nos direitos de primogenitura de Adão.
1) John Locke nasceu na Inglaterra em 1632 e faleceu em 1704, sendo conhecido como pai do liberalismo e por sua teoria do empirismo.
2) Em seu livro "O Segundo Tratado sobre o Governo Civil", Locke argumenta contra a ideia de que Adão tinha autoridade natural sobre os filhos e o mundo.
3) Locke acreditava que, sem uma origem legítima para a autoridade, os governantes não poderiam reivindicar poderes com base nos direitos de primogenitura de Adão.
John Locke nasceu em uma aldeia de Somerset, em Wrington, Inglaterra, em 1632
no dia 29 de agosto. Faleceu em High Lavre, Inglaterra, no ano de 1704 dia 28 de
outubro. Ficou conhecido como pai do liberalismo, se destacou com a teoria do empirismo que consistia em argumentos que todo conhecimento deve ser adquirido de experiencias sensoriais. No ano de 1689 escreveu o livro “O Segundo Tratado sobre o Governo Civil” e sobre essa obra que iremos trabalhar. Nesse livro é trabalhado o estado de natureza como sendo um estado de liberdade perfeita. Locke, inicia o capítulo I de seu livro, mostrando os 4 principais pontos, que seria uma premissa contrapondo o escritor do livro “O Patriarca” Robert Filmer. “1. O ensaio anterior mostrou que: 1º Adão não tinha, nem por direito natural de paternidade nem por específica doação de Deus, tal autoridade sobre seus filhos ou domínio sobre o mundo, como se pretendeu. 2º Se ele os tivesse, ainda assim seus herdeiros não teriam direito a eles. 3º Se seus herdeiros tivessem, na ausência de uma lei da natureza ou lei específica de Deus que permita identificar qual o herdeiro legítimo em cada caso particular, o direito de sucessão, e conseqüentemente o de governar, não poderia ser determinado com certeza. 4º Mesmo se ele tivesse sido determinado, não se sabe mais qual a linhagem mais antiga da posteridade de Adão e, depois de tanto tempo, entre as raças humanas e as famílias do mundo, nenhuma está acima das outras para pretender ser a mais antiga e, portanto, aspirar ao direito de herança.” Quando proposto esses pontos foi possível ver a devida pretensão de Locke, querendo retirar um certo aproveito dos governantes. Que ele mesmo cita em seu escrito mostrando que se houvesse possibilidade de aproveitar da autoridade dada a eles. “Creio que, uma vez estabelecidas todas essas premissas, é impossível aos governantes que vivem atualmente sobre a terra tirar qualquer proveito ou derivar a menor sombra de qualquer autoridade daquela que se supõe a fonte de todo o poder, “os direitos de prerrogativa privada de Adão e sua autoridade paterna”. Assim, a menos que se queira fornecer argumentos àqueles que acreditam que todo governo terrestre é produto apenas da força e da violência, e que em sua vida em comum os homens não seguem outras regras senão as dos animais selvagens, em que o mais forte é quem manda, e assim justificando para sempre a desordem e a maldade, o tumulto, a sedição e a rebelião (coisas contra as quais protestam tão veementemente os seguidores dessa hipótese), será preciso necessariamente descobrir uma outra gênese para o governo, outra origem para o poder político e outra maneira para designar e conhecer as pessoas que dele estão investidas, além daquelas que Sir Robert Filmer nos ensinou”.