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22 de Outubro de 2016
INTRODUÇÃO
Biografia
John Locke nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade de
Wringtown, Londres, e morreu em 28 de outubro de 1704 na
cidade de Harlow. Vindo de uma família de classe média e
filho de um comerciante puritano, Locke estudou por seis
anos na escola Westminster School e depois se mudou para o
Christ Church College, de Oxford, ao qual permaneceu
associado por trinta anos desde então.
Mas isso não significava que Locke não fosse religioso. Seu
pensamento tem base numa incontestável fé, onde todos os
homens foram criados e são filhos de um mesmo Senhor, que
manda na Terra o determina o destino de todos.
Contexto histórico
O livro “Segundo Tratado Sobre o Governo Civil” de John
Locke foi escrito durante o período da Revolução Gloriosa,
uma época marcante para aqueles que presenciaram essa
revolução e tiveram que superá-la.
Mas será que há, ou algum dia houve, homens em tal estado
de natureza? Todos os príncipes e chefes de governos
independentes encontram-se nesse estado. “Pois a verdade e
o respeito à palavra dada pertencem aos homens enquanto
homens, e não como membros de sociedade.”
Por isso, aquele que tenta colocar outro homem sob seu poder
absoluto, automaticamente entra em estado de guerra com
ele. E este, estando sob o poder da outra pessoa, fica
vulnerável, já que pode ser usado pelo outro para qualquer
situação, inclusive para a destruição. Essa característica
evidencia a vontade de fazer do outro um escravo, que é
obrigado à força e não tem direito à liberdade. Locke diz que
quando um homem está no seu estado de natureza e perde
sua liberdade necessariamente perderá todo o resto, pois a
liberdade é a base de tudo.
Com esse texto ele mostra que é necessário que haja um juiz
para julgar, e, quando não há um juiz na terra, deve-se apelar
para Deus.
Capítulo 4 – Da escravidão
Capítulo 5 – Da propriedade
Locke afirma que cada homem deve ter tanto quanto pode
utilizar, e a regra da propriedade ainda permaneceria válida
no mundo, sem prejudicar ninguém, visto haver terra
suficiente para o dobro de habitantes existentes.
Bibliografia