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SECÇÃO PEDAGÓGICA
Objectivos
Conceituar Administração
Introdução
Vivemos numa sociedade dominada por organizações, grandes ou pequenas, com ou sem
fins lucrativos - hospitais, escolas, igrejas, forças armadas, empresas, governo e organismos
oficiais - nas quais as pessoas trabalham em conjunto, com vista à prossecução de
objectivos que seriam impossíveis de atingir se as pessoas trabalhassem isoladamente.
Muitas vezes, provavelmente na maior parte dos casos, alem da orientação e coordenação
de pessoas, a gestão implica também a afectação e o controlo de recursos financeiros e
materiais.
O processo de administração
Um indivíduo que participa numa acção de formação toma decisões e realizações sobre a
distribuição dos temas que deverá estudar, das tarefas a realizar, da preparação do projecto
final que deverá apresentar antes do término do curso, buscando a observância da
qualidade e dos prazos estabelecidos.
Aqui iremos tratar das funções de gestão de forma abrangente e válida para qualquer nível
hierárquico e para qualquer unidade orgânica independentemente da natureza do seu
trabalho.
A função de planeamento
Esta função surge no momento em que duas ou mais pessoas estão envolvidas numa
mesma actividade. Esta função surge porque há a necessidade de:
Distribuir tarefas,
Pela sua importância e complexidade, esta função acabou por dar origem a Organização,
Sistemas eMétodos uma área que tem como objecto específico de estudo a função
organização.
A função de direcção
Dirigir compreende o processo de comunicação entre ogestor e a equipa pela qual ele é
responsável. A direcção é entendida como o processo de determinar, isto é, afectar, ou
influenciar, o comportamento dos outros. A direcção envolve: motivação, liderança e
comunicação.
É através desse processo que orienta, informa sobre directrizes, determina, capacita,
estimula e encoraja a sua equipa para que o planeado seja cumprido e os objectivos sejam
alcançados.
Como esta função implica o relacionamento pessoal do gestor e os seus subordinados, dele
são requeridas habilidades de relacionamento interpessoal, de comunicação, de liderança,
e, de estímulo à motivação
A motivação, em termos gerais, pode ser entendida como o reforço da vontade das pessoas
se esforçarem por conseguir alcançar os objectivos da organização. Em última análise,
traduz-se na procura da aproximação ou convergência dos objectivos individuais de cada
um dos elementos humanos que fazem parte da organização com os objectivos globais da
própria organização. Na medida em que os gestores consigam que os seus colaboradores
façam seus os objectivos da empresa, mais motivados eles se sentem para desempenhar
as tarefas que lhes estão atribuídas, melhor é o seu nível de desempenho e os resultados
conseguidos.
A função de controlo
Mas, por melhor que seja o planeamento efectuado, mais adequada a estrutura
organizacional definida e mais apropriado o estilo de direcção posto em execução, na
prática as coisas nunca se passam exactamente como tinham sido planeadas. Pelas mais
variadas razões, de ordem interna ou externa, dependente ou independentemente da
actuação das pessoas, os resultados não coincidem com os objectivos prosseguidos. Há
portanto que verificar esses desvios e analisar as razões que estiveram na sua origem. Gerir
implica também controlar.
Através do controlo, o gestor compara oque está a ser executado, com oque foi planeado,
organizado e determinado no exercício da direcção, de modo a poder corrigir eventuais
desvios e assegurar oalcance dos objectivos pré-definidos. Por isso a função de controlo
vem consolidar o planeamento, a organização e a própria direcção, ela realimenta e
aperfeiçoa permanentemente o processo administrativo; ela produz e usa informações para
o processo de decisões. As informações e decisões permitem manter o sistema orientado
para os objectivos.
Para controlar é preciso saber o que deve ser controlado. Por isso a definição e o
conhecimento de padrões ou indicadores permitem verificar o desempenho e tomar as
decisões correctas no caso de desvios.
Para ser eficiente e eficaz, o gestor deve possuir e continuamente desenvolver várias
aptidões essenciais. Geralmente consideram-se fundamentais três tipos de aptidões neces-
sárias a quem deseja enfrentar o desafio traduzido nesta aliciante actividade: aptidão
conceptual, aptidão técnica e aptidão em relações humanas.
Objectivos
Geralmente, quando um gestor nos diz que a sua organização não conseguiu atingir os
objectivos devido à escassez (ou à falta) de recursos, podemos pensar, que não houve
dinheiro para se poder fazer mais e melhor. Noutras vezes pensamos que o problema foi a
falta de equipamentos, noutras, ainda, que foi a matéria-prima. Podemos, inclusivamente,
chegar a pensar que as pessoas utilizadas no processo de produção não foram, ou
suficientes, ou as mais adequadas para o fazer da melhor maneira.
Recursos financeiros
Recursos humanos
Recursos informacionais
Formador: Ronaldo Osório David Nobre. Técnico Médio Profissional em Administração, com
Especialidade Comercio e Financiamento Externo. E Formando no Curso de Direito com
Especialidade em Direito de Energia e Recursos Minerais.
Recursos materiais ou patrimoniais
Podemos afirmar que os recursos materiais são os objectos necessários para a actividade
da organização. Por outras palavras, são os objectos que constituem o património da
organização.
Recursos financeiros
Recursos humanos
Constituem recursos humanos de uma organização, as pessoas que dela fazem parte, ou
seja, aquelas que ingressam, trabalham e participam no processo de produção da
organização, independentemente do cargo ou função que desempenhem.
Recursos informacionais
Formador: Ronaldo Osório David Nobre. Técnico Médio Profissional em Administração, com
Especialidade Comercio e Financiamento Externo. E Formando no Curso de Direito com
Especialidade em Direito de Energia e Recursos Minerais.