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CARREIRA
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GESTÃO DE MARKETING E CARREIRA EM NUTRIÇÃO FUNCIONAL
1. APRESENTAÇÃO
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2. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
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KWASNICKA, Administrar é um processo integrativo da atividade
(2004) organizacional que permeia nossa vida diária. A
necessidade de administrar surge do confronto entre as
variáveis que compõem uma atividade formalmente
estruturada, como recursos materiais e humanos,
tecnologia, restrições ambientais, entre outros.
CHIAVENATO A administração nada mais é do que a condução
(2007) racional das atividades de uma organização seja ela
lucrativa ou não lucrativa. A administração trata do
planejamento da organização (estruturação), da
direção e do controle de todas as atividades
diferenciadas pela divisão do trabalho que ocorrem
dentro de uma organização.
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feitas na empresa a fim de que os recursos sejam adequadamente utilizados
(MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI, 1998; DRUCKER, 2001).
Uma organização eficiente é aquela que utiliza racionalmente seus
recursos, utilizando o que há de melhor tentando gastar pouco. Enquanto
que a eficácia faz referência aos fins, os objetivos e resultados a serem
alcançados pela empresa, significa a capacidade de realizar um objetivo
ou resolver um problema, capacidade de se chegar aos resultados
esperados (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI, 1998; DRUCKER, 2001).
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Estas são questões, por utilizar um padrão interior de avaliação e
poderão fornecer melhores condições para identificar oportunidades de
carreira, inclusive, poderá direcionar melhor nas escolhas mais seguras.
Ainda neste contexto, de acordo com Sales (2013) alguns pontos são
essenciais, tais como: estabelecimentos de metas pessoais e profissionais, ter
foco e objetivos definidos, saber lidar com as dificuldades, ser humilde para
buscar novos conhecimentos com outras pessoas da área, manter contato
com as pessoas e investir em novas aprendizagens.
Para Castro (2013) o planejamento da carreira profissional
compreende três partes:
1) Saber onde se encontra atualmente, quais as condições do seu
serviço, de sua formação e seu histórico profissional.
2) Estabelecer aonde se quer chegar, quais os objetivos
estabelecidos.
3) Saber quais os passos necessários para conseguir atingir o que foi
estabelecido.
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suficiente”. Administrar o próprio tempo, principalmente no âmbito profissional,
é uma necessidade de todas as pessoas, e que sempre pode ser aprimorada.
Temos as seguintes situações rotineiras:
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Deixar de planejar (ser surpreendido por crises);
Lidar com uma variedade excessiva de coisas ao mesmo tempo;
Mesa atulhada e desorganização pessoal;
Indecisão / protelar decisões;
Incapacidade para dizer “não”;
Gastar tempo excessivo com problemas que lhe são trazidos por
subordinados;
Responsabilidade / Autoridade não claramente definida;
Manter quantidade excessiva de registros complicados e repetitivos;
Fazer coisas improdutivas por puro hábito;
Abandonar um trabalho antes de terminá-lo, para realizar outro;
Pessoal não treinado;
Dedicar-se a demorado “convívio social” entre as tarefas (cafezinhos
ou “papos” prolongados);
Falta de controle, padrão e relatório de resultados.
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Uma aplicação do presente Modelo de Gestão do Tempo foi
realizada, por meio de um teste-piloto, durante quatro
semanas. Na primeira semana, foi feita a auditoria do tempo,
definindo-se a situação real de uso temporal. No final desta
primeira semana, foi feita a alavancagem do tempo,
definindo-se a situação ideal de aplicação do tempo. No
início da segunda semana, foi implementado o planejamento
propriamente dito (enquadramento do tempo), com a
elaboração do primeiro planejamento semanal. Com base
neste planejamento, a cada início de dia da semana a
pessoa fez o seu planejamento diário. Ao final desta segunda
semana, foi realizada a avaliação semanal e elaborado o
planejamento semanal da terceira semana. Dessa maneira, o
processo foi sendo implantado, assimilado e incorporado pelo
indivíduo durante a terceira e a quarta semana.
Concomitantemente, o usuário buscou executar suas
atividades diárias, conforme o planejado, e enfrentar e
superar os desperdiçadores de tempo, por meio do uso de
técnicas e comportamentos. O monitoramento diário também
fez parte do seu cotidiano (SOLIZ ESTRADA, TIM FLORES,
DESCOVI SCHIMITH, 2011).
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natureza complexa dessa realidade vem obrigando as empresas e
profissionais a avaliarem suas ferramentas administrativas em face de essas
mudanças. Para referidas mudanças, o Planejamento Estratégico (PE) tem
mostrado ser uma forma para realização de análises de fatores internos e
externos que atuam sobre a organização, que podem agir neste cenário
incerto (CHIAVENATO, 2003).
Isso se justifica no fato de que, se o empreendedor toma mais decisões
com base em suposições do que na realidade, aumenta a distância entre
onde está seu desempenho e onde deveria estar. Assim, é primordial que o
primeiro passo do planejamento estratégico seja identificar as condições
atuais, externas e internas da organização. Esta análise da situação atual
tem como objetivo avaliar os recursos disponíveis internamente na empresa,
sendo eles financeiros, humanos e materiais, além das possibilidades
disponíveis que o mercado apresenta (OLIVEIRA, 2002).
O Planejamento Estratégico consiste em elaborar, com base na missão
e no negócio da empresa, um Plano de Ação e de Metas com objetivo de
garantir a qualidade, o lucro, e a marca da empresa, oferecendo uma visão
de futuro, independente do porte da organização. No caso de profissionais,
o PE pessoal faz o indivíduo refletir e levantar questionamentos a respeito de
seu modo de vida, princípios, fatores de sucesso e fracasso e de suas
competências, que poderão dar origem a uma vantagem competitiva.
Um bom PE deve responder as seguintes questões:
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Para auxiliar no auto conhecimento as empresas e profissionais podem
lançar mão da Análise Swot (Figura 2).
Fonte: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/use-a-matriz-fofa-para-
corrigir-deficiencias-e-melhorar-a-
empresa,9cd2798be83ea410VgnVCM2000003c74010aRCRD
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O planejamento estratégico não é uma simples busca de afirmação
das aspirações de uma instituição, mas sim um meio de implantar um plano de
ações para que as aspirações da instituição transformem-se em uma
realidade futura (COSTA, 2005).
3. DEFINIÇÃO DE MARKETING
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Assim, o marketing tem a função de atrair os compradores potenciais e
isso é feito identificando as necessidades não satisfeitas desses compradores
e colocando no mercado produtos que venham a satisfazer essas
necessidades, desse modo ele também é responsável pela venda e por
estabelecer um relacionamento com os clientes (AMA, 2014).
Uma empresa ou um profissional que queira conquistar ou ser líder em
um determinado mercado, todos bem competitivos nos dias de hoje, devem
conseguir compreender as necessidades do consumidor e encontrar soluções
que satisfaçam tais necessidades através de parâmetros como inovação,
qualidade e diferencial dos produtos, serviços e no atendimento ao
consumidor.
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(LAS CASAS, 2000). Isso faz com que não haja troca por defeito, insatisfação
e características ligadas a produtos por exemplo.
No marketing de serviços, para conquista e fidelidade do cliente, é
essencial:
Use conteúdo para se tornar autoridade
Encontre um diferencial claro
Estabeleça metas
Monte um plano de ação
Acompanhe os resultados de perto
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3.2 MARKETING DE RELACIONAMENTO
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demoradas são mais lucrativas, pois as rotinas já estão constituídas e o
cliente já é conhecido.
A intenção do marketing de relacionamento, quando aplicado
corretamente por empresas e profissionais, é de que cada cliente seja tratado
como único, levando em conta suas preferências e necessidades de consumo
de modo individualizado, com um relacionamento fiel, duradouro, interativo e
personalizado (GORDON, 1999). Para tal, a primeira estratégia é o
conhecimento a fundo sobre o comportamento dos clientes, e tudo aquilo
que está associado ao consumo de cada um deles, ou seja, os fatores que
influenciam no comportamento desses consumidores no momento da compra
e consumo tanto de bens e produtos quanto de serviços.
Podem-se resumir todas as discussões sobre Marketing de
Relacionamento em: “processo de fidelização de clientes”. A Figura 03 ilustra
este processo: prospecção, sedução, relacionamento.
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fatores internos e externos que influenciam o processo de tomada de decisão
de compra dos consumidores, tais como os fatores pessoais, ambientais,
culturais, sociais, econômicos e psicológicos ou emocionais, além disso, ainda
tem os fatores mercadológicos como o produto, o seu preço, a sua promoção
e o seu ponto de distribuição (MOWEN; MINOR, 2003; SAMARA; MORSCH,
2005).
O conhecimento, por parte da empresa ou profissionais, dessas
variáveis de influência sobre o comportamento de compra é necessário para
que os empreendedores qualifiquem seus produtos e serviços, ponderando
de fato os desejos e as necessidades do consumidor, podendo, para isto
investir na pesquisa ou análise de mercado (ENGEL; BLACKWELL; MINIARD,
2000). Neste processo, alguns itens são considerados essenciais:
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Cada decisão precisa de informações especificas e únicas, e
estratégias relevantes podem ser elaboradas tendo por base as informações
colhidas por esta análise de mercado, inclusive a coleta de informações
sobre o comportamento dos consumidores (SEBRAE, 2013). Assim, quanto
maior o conhecimento sobre o mercado (localização, oportunidades,
ameaças, questões jurídicas e financeiras), clientes (idade, sexo,
comportamentos, demandas), fornecedores e concorrentes, melhor será o
desempenho do negócio.
Para Aaker, Kumar e Day (2001) pesquisa de mercado é uma parte
crítica desse ambiente mercadológico. Ela ajuda a melhorar as decisões
empresariais, proporcionando informação relevante, acurada e em tempo
hábil. A pesquisa de mercado ganha importância à medida que os mercados
ficam cada vez mais saturados de competidores e as mudanças no
comportamento dos clientes se tornam mais intensas e frequentes, deixando o
processo de decisão de marketing cada dia mais complexo.
Para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(SEBRAE) (2013) a pesquisa ou análise de mercado é formada por três eixos
principais: estudo do público alvo, dos concorrentes e dos fornecedores,
como ilustra a Figura 4.
Público alvo
Concorrentes Fornecedores
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No estudo dos consumidores potenciais o objetivo é “conhecer os
clientes e suas preferências de maneira a adotar ações eficazes para atraí-
los até o seu estabelecimento, garantindo a compra, a satisfação e a
fidelidade”. Já na análise dos concorrentes a motivação é “conhecer seus
produtos e serviços, seus pontos fortes e fracos e suas ações na região” e o
estudo dos fornecedores tem o papel de “identificar os principais
fornecedores, analisar políticas de preço e estudar o comportamento de
venda de cada um” (SEBRAE, 2013).
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clientes? Como aumentar a competitividade? O que fazer para garantir a
satisfação e a fidelização dos clientes? Como melhorar a qualidade dos
serviços prestados? Como reduzir ou acabar com desperdícios - de tempo,
de esforços e de recursos? Ou seja, como fazer tudo isso de forma justa,
honesta e ética?
É neste ambiente conflituoso que muitas empresas na área da saúde
acabam por trabalhar deixando de lado alguns princípios éticos e morais,
fazendo, muitas vezes parcerias também antiéticas. No campo da nutrição
observa-se que a maior ocorrência de ações antiéticas está vinculada a
utilização do marketing digital de forma equivocada. Entretanto, não significa
que isto é uma regra. O marketing digital é uma ferramenta para gerar valor
e construir uma vitrine de seu consultório, por exemplo, e como toda
ferramenta, vai depender de quem a utiliza e de que forma a utiliza.
5. MARKETING DIGITAL
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Na área da Saúde, a ética, a responsabilidade social e a
credibilidade vêm em primeiro lugar. Ao utilizar, antes de tudo deve existir um
planejamento adequado das estratégias de publicidade e propaganda, de
modo a respeitar as compreensões em torno da mídia, das questões éticas
de cada área (código de ética e conduta do nutricionista) e de seus
potenciais consumidores.
O código de ética dos nutricionistas, estabelecido pela resolução CFN
nº 599 de 25 de fevereiro de 2018, possui um tópico dedicado unicamente
aos meios de comunicação e informação. Uma das partes (capítulo IV, artigo
55) descreve que:
“É dever do nutricionista, ao compartilhar
informações sobre alimentação e nutrição nos
diversos meios de comunicação e informação, ter
como objetivo principal a promoção da saúde e a
educação alimentar e nutricional, de forma crítica e
contextualizada e com respaldo técnico-científico”
(CFN, 2018).
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Figura 05 - Tendências para o Marketing 4.0
Integração
off-line
ao on-line
Conquista
Presença
da
em muitos
advocacia
canais
da marca consumidor
conectado
Marketing Interação
de empresa-
conteúdo clientes
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comunidades virtuais, resolva eventuais problemas e conquiste cada vez mais
defensores e seguidores.
4 – Marketing de conteúdo: já comentado anteriormente, no ramo de
serviços, é fundamental oferecer nos canais digitais conteúdos que os
consumidores estão buscando. Advogados, por exemplo, usam bem a internet
para responder dúvidas e consequentemente conquistar, eventualmente,
clientes para o seu escritório. Assim, sua página na internet deve oferecer
conteúdo relacionado à nutrição que crie a necessidade do cliente pelo seu
serviço. Como diz o ditado popular “quem não é visto não é lembrado”, assim
é o marketing digital, procure sempre fazer novas publicações e mantenha
uma rotina fixa, seja instragram, facebook, youtube, etc.
5 – Conquista da advocacia da marca: lute para que seus clientes de
defenda e te “venda” onde ele for.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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