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27 p. -- ( Percurso de Aprendizagem ; 1)
CDU 65
Sumário
2. Atuação do gestor
3. Processo administrativo
4. Pessoas e times
Sumário clicável
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Olá, tudo bem com você? Seja bem-
vindo(a) ao primeiro percurso de
aprendizagem da disciplina de
Administração e Organizações.
Aqui iremos debater as ideias e as
informações sobre o surgimento da
administração no contexto moderno e
compreender o papel e a atuação de um
gestor organizacional, bem como sua
relevância na condução da liderança
de times e de pessoas para o sucesso
organizacional.
Olá
Nesta nota de aula, você
organizará suas ideias e conhecimentos
identificando o perfil de um gestor nas
condições e exigências que o mercado
espera.
Então, preparado(a)? Vamos lá!
Boa leitura, foco e sucesso!
O QUE VOCÊ SERÁ CAPAZ DE RESPONDER APÓS A LEITURA DESTE CIRCUITO DE ESTUDO:
1) Qual o conceito do termo Administração?
2) Qual o marco histórico para o surgimento da Administração como ciência?
3) Qual a importância da Administração para a modernidade?
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Também serão apresentados um pouco da história da Administração, o seu
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surgimento, evolução e ideias durante o passar dos anos, bem como o passado e como
se entende atualmente a Profissão de Administrador de Empresas. Antes de iniciar a
história da administração, será conceituado o termo Administração.
Chiavenato (2020, p.10) explica que cada autor conceitua Administração em sua
ótica particular, no entanto, vale a pena comparar cada conceituação da Administração:
É o processo de alcançar objetivos pelo trabalho com e por intermédio de pes-
soas e outros recursos organizacionais.
Significa planejar, organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da orga-
nização e utilizar todos os recursos organizacionais disponíveis para alcançar
objetivos organizacionais definidos.
É o processo de planejar, organizar, liderar e controlar o uso de recursos para
alcançar objetivos de desempenho.
É o alcance de objetivos organizacionais de maneira eficaz e eficiente graças ao
planejamento, à organização, à liderança e ao controle dos recursos organizacio-
nais.
É o ato de trabalhar com e por intermédio de outras pessoas para realizar os ob-
jetivos da organização, bem como de seus membros.
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O que se conclui sobre a Administração?
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Para Chiavenato (2020), a Administração acontece exclusivamente dentro de
organizações, ou seja, administrar não acontece isoladamente. E todas as organizações,
independentemente de serem públicas ou privadas, e de todos os tamanhos, precisam
de uma boa gestão e, dessa maneira, bons administradores. O fato é que cada uma
dessas organizações tem suas singularidades e são diferentes umas das outras. Suas
características ímpares afetam tanto o administrador como todas as pessoas que com
ele interagem. É de primordial importância que o administrador conheça e compreenda a
organização que dirige, caso queira obter resultados positivos.
Para Chiavenato (2020, p. 11), a Administração requer fazer as coisas por meio
das pessoas: o papel do administrador não é o de executar, mas o de assessorar
as pessoas e desenvolver nelas capacidades e competências para que execu-
tem adequadamente suas atividades. Ele deve saber ajustar as capacidades e as
competências das pessoas aos requisitos da organização e dos objetivos a se-
rem alcançados por meio do esforço conjunto. Para isso, deve saber comunicar,
orientar, engajar, ensinar, liderar e motivar pessoas.
Como menciona Chiavenato (2020, p.11), isso requer uma perspectiva global e
uma compreensão local do mercado, dos clientes, dos concorrentes, da sociedade, do
governo e do mundo globalizado. O administrador trabalha sempre com o radar ligado
monitorando tudo ao seu redor.
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A Administração está envolta por assuntos abstratos e indefinidos. Da eficiência à
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eficácia foi o foco inicial dos estudos administrativos. Depois, a procura pela produtividade
e lucratividade foi o direcionamento. Em seguida, a visão no mercado, a excelência, a
competitividade, a sustentabilidade e a responsabilidade social fazem parte do sentido
da gestão.
E o marco histórico?
Como, onde e quando tudo começou?
Quem foram os primeiros administradores?
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De acordo com Maximiano (2015), a arte de administrar apareceu desde os
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primeiros agrupamentos humanos. As teorias e técnicas da administração surgiram
e vêm se aprimorando ao longo do tempo, desde que os administradores do passado
enfrentaram problemas práticos e precisaram de soluções para resolvê-los.
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Dessa forma, entende-se que a Revolução Industrial foi o marco principal para a
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criação das teorias administrativas, tornando assim a Administração uma ciência. Cabe
ressaltar aqui a contribuição que Maximiano (2015, p.33) expõe sobre esse tema:
A Inglaterra do século XVIII é o berço da Revolução Industrial, que foi o resultado
da invenção das fábricas e das máquinas a vapor. O desenvolvimento da adminis-
tração, a partir desse momento, foi influenciado por um novo tipo de organização:
a empresa industrial.
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O artesão da época especializou-se e perdeu o controle sobre os meios de produção
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e a visão de conjunto dos bens que produzia. Transformou-se no trabalhador especializado
na operação de máquinas. A ênfase foi colocada na eficiência, não importava a que custo
humano e social. Os trabalhadores tornaram-se dependentes do emprego oferecido pelas
fábricas, numa cultura que aceitava e encorajava a exploração. A desconsideração em
relação aos fatores humanos era total.
No que trata das experiências práticas, destaca-se a Fundição Soho, uma empresa
constituída para fabricar máquinas a vapor. Nessa empresa, podia-se observar, a partir de
1800, o pioneirismo de conceitos que se tornariam universais nos dois séculos seguintes,
como:
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c) Detalhado planejamento das operações e do local de trabalho, visando a alcançar
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otimização do espaço físico e alto grau de precisão na fabricação de produtos,
com redução do esforço humano.
Dessa forma, já no século XVIII, o terreno estava pronto para a consolidação dos
conhecimentos e práticas administrativas em uma disciplina independente. A expansão
da Revolução Industrial pelo mundo todo, especialmente nos Estados Unidos, criou a
necessidade de administradores profissionais de grandes organizações. Esses gestores,
que são os gerentes modernos, por sua vez, criaram uma demanda grande por conceitos
e técnicas de administração.
Foram nos Estados Unidos que as condições se propagaram mais favoráveis para
essa tendência. Nesse país, a atividade e a tecnologia industrial desenvolveram-se mais
do que nos outros países. Em 1881, a Universidade da Pensilvânia criou a primeira escola
de administração do mundo. Na passagem para o século XX, a história da administração
entra em nova etapa. É quando surgem a administração científica e outras importantes
tendências da moderna administração. Essa é a história que você vai estudar a partir do
módulo 2 desta disciplina.
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E a importância da Administração para a modernidade?
Quais as perspectivas para a ciência da Administração?
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e atitudes das pessoas. O administrador é um agente cultural na medida em que, com
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o seu estilo de gestão, modifica a cultura organizacional e a mentalidade existente nas
empresas.
Ainda baseado no autor Chiavenato (2020, p.15), a exigência para uma efetiva
gestão dos negócios está pautada em:
a. Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios: seja no campo do conheci-
mento e da explosão populacional, impondo novas e crescentes necessidades a que
as atuais organizações não têm condições de atender.
Dessa maneira, a tarefa administrativa nos próximos anos será incerta e desafiadora,
pois atingirá uma quantidade maior de variáveis, mudanças e transformações carregadas
de ambiguidades, volatilidades e incertezas. O administrador irá cruzar com problemas
multifacetados e cada vez mais complexos do que os do passado, e a sua atenção
será disputada por eventos e por grupos situados dentro e fora da organização, que
lhe proporcionarão informações contraditórias, as quais complicarão seu diagnóstico
levantado e sua visão dos problemas a resolver ou das situações a enfrentar. São as
exigências da sociedade, dos clientes, dos fornecedores e das agências regulamentadoras.
Esse contexto são os desafios dos concorrentes, as expectativas da alta Administração,
dos colaboradores, dos acionistas etc. Assim, essas exigências, desafios e expectativas
sofrem mudanças e transformações que tendem a aumentar com a inclusão de novas
variáveis, na medida em que o processo se desenvolve criando uma turbulência que
perturba e complica a tarefa administrativa de planejar, organizar, dirigir e controlar a
empresa de forma eficiente e eficaz, sendo o futuro cada vez mais desafiador.
Por outro lado, empresas bem administradas serão empresas bem-sucedidas, com
crescimento, ampliação e diversificação de suas atividades, seja em termos de tamanho,
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recursos, competências, expansão de mercados, como no volume de operações. O
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crescimento da organização é uma decorrência inevitável do êxito organizacional. À
proporção que a empresa cresce, ocorre uma subdivisão interna e especialização dos
órgãos e, em decorrência, maior necessidade de coordenação e integração das partes
envolvidas para garantir a eficiência e a eficácia organizacional.
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não apenas com a permanência, a previsibilidade, a continuidade e a estabilidade, mas
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com a mudança, a incerteza, a imprevisibilidade, a descontinuidade e a instabilidade em
todos os ramos de atividade. As novas formas e modelos de organização e uma nova
mentalidade dos administradores serão necessárias e imprescindíveis para os tempos
modernos.
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2.
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Atuação do gestor
O QUE VOCÊ SERÁ CAPAZ DE RESPONDER APÓS A LEITURA DESTE CIRCUITO DE ESTUDO:
1) O que faz um gestor dentro de uma organização?
2) Quais as competências necessárias para uma boa gestão?
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Continuando com Maximiano (2015), o autor afirma que para produzir, processar
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e utilizar informações, os administradores utilizam suas competências ou habilidades
intelectuais. Em essência, as habilidades intelectuais abrangem todas as formas de
raciocinar. São as competências usadas para elaborar conceitos, fazer análises, planejar,
definir estratégias e tomar decisões. As competências interpessoais são as que os
gerentes utilizam para liderar sua equipe, trabalhar com seus colegas, superiores e
clientes e relacionar-se com todos os outros indivíduos de sua rede de contatos. Quanto
mais elevada a posição na carreira, e dependendo da atividade exercida, as competências
interpessoais podem ser muito mais importantes para os administradores do que as
competências técnicas.
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recursos, todos ficam satisfeitos: clientes, usuários, funcionários, acionistas, a sociedade
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de forma geral. Sendo assim, conclui-se que o desempenho de uma organização é aceitável
ou satisfatório, quando os problemas dos usuários são resolvidos por meio da utilização
correta dos recursos. Duas palavras são usadas para indicar que uma organização tem
desempenho de acordo com as expectativas dos usuários e das pessoas que mobilizaram
os recursos: eficiência e eficácia. A finalidade da administração é garantir a eficiência e a
eficácia de qualquer sistema de recursos. Assim, percebe-se o que significam essas duas
palavras, a seguir:
• Eficácia é a palavra usada para indicar que a organização realiza seus objetivos.
Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a organização é eficaz.
Exemplo: no box de parada da corrida de Fórmula 1, o objetivo é trocar os pneus e
abastecer o carro no menor tempo possível – alguns segundos. A equipe que faz
esse trabalho é eficaz na medida em que cumpre esse objetivo.
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3.
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Processo Administrativo
O QUE VOCÊ SERÁ CAPAZ DE RESPONDER APÓS A LEITURA DESTE CIRCUITO DE ESTUDO:
1) Quais as funções gerenciais ou o processo administrativo que incumbem ao papel de um
administrador ou gestor?
2) Quais as áreas funcionais de atuação das funcões gerenciais?
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dispor os recursos em uma estrutura que facilite a realização dos objetivos. O processo
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de organizar consiste no ordenamento dos recursos ou na divisão de um conjunto de
recursos em partes coordenadas, segundo algum critério ou princípio de classificação,
sendo o resultado desse processo chamado de estrutura organizacional.
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O autor Maximiano (2011) afirma que as funções organizacionais são as tarefas
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especializadas que as pessoas e os grupos executam, para que a organização consiga
realizar seus objetivos. Todas as organizações possuem aproximadamente as mesmas
funções. As mais importantes de qualquer organização são: produção (ou operações),
marketing, pesquisa e desenvolvimento, finanças e recursos humanos. A coordenação
dessas funções específicas representa o papel da administração geral. A figura 4
representa essas funções:
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Continuando as atividades da figura 4, o objetivo básico da função de pesquisa e
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desenvolvimento (P&D) é transformar as informações de marketing, as ideias originais
e os avanços da ciência em produtos e serviços. A função de P&D tem também outras
tarefas, como a identificação e a introdução de novas tecnologias (novas matérias-primas
e fórmulas, por exemplo) e melhoramentos nos processos produtivos, para reduzir custos.
Já a função financeira cuida do dinheiro da organização, tem por objetivo a proteção e
a utilização eficaz dos recursos financeiros, o que inclui a maximização do retorno dos
acionistas. Ao mesmo tempo, a função financeira busca manter certo grau de liquidez,
para que a organização consiga cumprir seus compromissos. A função financeira
abrange as decisões de investimento, financiamento, acompanhamento e avaliação dos
resultados financeiros e seleção de alternativas para aplicação dos resultados financeiros
da organização.
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4.
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Pessoas e times
O QUE VOCÊ SERÁ CAPAZ DE RESPONDER APÓS A LEITURA DESTE CIRCUITO DE ESTUDO:
1) Como as equipes podem contribuir para a eficácia de uma empresa?
2) Como construir uma equipe eficaz?
3) Qual o papel do gestor para desenvolver equipes de sucesso?
Baterman (2015) afirma que abordagens de trabalho por equipes geram motivação.
Se bem usadas, as equipes podem ser eficazes e poderosas como elementos construtivos
da estrutura organizacional. As equipes também podem aumentar a produtividade,
melhorar a qualidade e reduzir os custos. As equipes podem aumentar a velocidade
e agir como poderosas forças em prol da inovação e da mudança. As equipes trazem
benefícios para seus membros, sendo um poderoso mecanismo de aprendizagem.
Os membros dessas equipes aprendem a respeito da organização e adquirem novas
competências e estratégias de alto desempenho. A equipe pode satisfazer importantes
necessidades pessoais, como as de afiliação e estima. Os membros das equipes podem
obter recompensas organizacionais tangíveis que seriam impossíveis de conquistar
se trabalhassem sozinhos e podem fornecer feedback uns aos outros, identificar
oportunidades de crescimento e desenvolvimento e agir como treinadores, coaches e
mentores.
Dessa forma, os gestores requerem que os grupos tornem‐se equipes eficazes. Para
isso, precisam entender como os grupos podem se transformar em equipes verdadeiras
e por que eles, às vezes, não conseguem realizar essas transformações. Os grupos
tornam‐se equipes de verdade por meio de atividades grupais básicas, com a passagem
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do tempo, e por meio de atividades de desenvolvimento de equipe. Não é fácil construir
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equipes de alto desempenho. A equipe, muitas vezes, é um termo que a administração
usa para descrever o mero agrupamento de pessoas. Às vezes, criam‐se “equipes” com
pouco ou nada em termos de treinamento ou sistemas de apoio.
Fonte: Costesia da Allstate Insurance Company. Citado em E. E. Lawler III, treat People Right (San
Francisco: Jossey. Bassa, 2003).
No entanto, o que é necessário para que um gestor crie uma equipe realmente eficaz?
Para Baterman (2015, p. 260), a eficácia das equipes é definida por três critérios,
apresentados a seguir:
a. O resultado produtivo da equipe atende os padrões de quantidade e qualidade
ou os supera; o resultado da equipe é aceitável para os clientes, dentro ou fora
da empresa, que recebem os bens ou serviços que ela produz.
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Diante disso, para ajudar a desenvolver essas qualidades, as equipes podem
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usar atividades de desenvolvimento de grupos ou trabalhar com um coach externo.
O desenvolvimento de equipes costuma envolver atividades voltadas para os
relacionamentos entre os membros. O evento de desenvolvimento de equipe deve ser
seguido de uma oportunidade para que os participantes avaliem o que aprenderam e
como irão aplicar as lições ao seu trabalho. Os gestores devem construir equipes coesas
e com normas de alto desempenho. Segundo Baterman (2015, p.. 265), as medidas que
podem ajudar a criar equipes são:
a) Recrutar membros com atitudes, valores e históricos parecidos. Pessoas pareci-
das têm maiores chances de se dar bem umas com as outras. Mas não devemos
fazer isso se a tarefa da equipe exigir habilidades e insumos heterogêneos. Pes-
quisas recentes demonstram que a diversidade educacional e de nacionalidade
podem criar mais benefícios do que limitações ao uso e à aplicação da informação
pelos grupos.
c) Manter a equipe pequena (mas grande o bastante para realizar a tarefa). Quanto
maior o grupo, menos importantes seus membros irão se sentir. Equipes pequenas
fazem com que as pessoas sintam-se contribuintes importantes.
d) Ajudar a equipe a vencer e divulgar suas vitórias. Devemos ser líderes de caminho
objetivo que facilitam o sucesso; a experiência da vitória torna as equipes mais
unidas. Se informarmos os superiores do sucesso da equipe, os membros acredi-
tarão ser parte de uma unidade importante e prestigiada. Equipes que entram em
uma rota de bom desempenho continuam a se dar bem com o passar do tempo,
mas as que não encontram essa rota muitas vezes entram em parafuso, com acú-
mulo de problemas ao longo do tempo.
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forma que é a partir deles que surgirão ideias, sugestões, melhorias e críticas para um
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trabalho de qualidade. A importância de se ter um bom líder em uma equipe de trabalho
é que o gestor sabe que o segredo de um trabalho em conjunto está na delegação de
funções, responsabilidades e não somente de tarefas, de forma que cada profissional,
dentro de seus conhecimentos e capacidades, possa desenvolver a etapa do processo
que lhe é designada. A condução desse processo deve ser realizada por um líder com
visão não apenas dos conhecimentos técnicos dos profissionais, mas também que saiba
trabalhar as habilidades e as competências de cada funcionário e entenda os aspectos
do comportamento humano.
Resumo:
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Referências:
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BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550825>.
< h t t p s : // i n t e g r a d a . m i n h a b i b l i o t e c a . c o m . b r / # / b o o k s / 9 7 8 8 5 0 2 1 7 7 5 4 3 /
cfi/1!/4/4@0.00:0.00>.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522475872>.
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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR)
Presidência
Lenise Queiroz Rocha
Vice-Presidência
Manoela Queiroz Bacelar
Reitoria
Fátima Maria Fernandes Veras
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Gerência
Douglas Royer Projeto Instrucional
Francisca Vânia dos Santos Silva
Coordenação
Andrea Chagas Alves de Almeida Revisão Gramatical
José Ferreira Silva Bastos
Supervisão de Ensino e Aprendizagem
Carla Dolores Menezes de Oliveira Identidade Visual / Arte
Emanoel Alves Cavalcante,
Supervisão de Planejamento Educacional Thiago Bruno Costa de Oliveira
Ana Flávia Beviláqua Melo
Editoração / Diagramação
Supervisão de Recursos Educacionais Rafael Oliveira de Souza
Josefa Braga Cavalcante Sales
Produção de Áudio e Vídeo
Assessoria Administrativa José Moreira de Sousa,
Mírian Cristina de Lima Pedro Henrique de Moura Mendes
Kauê Nogueira da Silva
Assessoria Pedagógica de Polo
Jéssica de Castro Barbosa Programação / Implementação
Francisca Natasha Q. Fernandes de Souza
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