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Postado 04/05/2021
Escrito por José Sérgio Marcondes – CES
Especialista em Segurança Empresarial
Consultor em Segurança Privada
CEO/Diretor do IBRASEP
Índice do Conteúdo
Segundo Oliveira, Perez Jr e Silva (2010, p. 123) a palavra gestão “deriva do latim
gestione e significa gerir, gerência, administração. Onde administrar é planejar,
organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo.” Percebe-se
diante desse ponto de vista que este termo é a ação que leva a empresa a atingir os
objetivos almejados.
Para Oliveira, Perez Jr e Silva (2010, p. 46) “um dos maiores desafios para os gestores
de empresas é a criação de um clima organizacional para antecipar tendências.” Em
outras palavras, os gestores precisam utilizar informações seguras e eficazes, quanto à
realidade organizacional, para criar cenários e comparativos mercadológicos, isso com a
finalidade de redesenhar os processos administrativos, caso necessário, e prever
antecipadamente situações futuras.
A gestão empresarial implica, acima de tudo, em tomar decisões. Decidir que objetivos
atingir, e qual a sua hierarquia em termos de relevância. Saber qual o caminho a seguir,
isto é, que estratégias e técnicas aplicar, como organizar os recursos humanos,
financeiros, informacionais, e materiais, como dirigir os colaboradores e finalmente,
como analisar se os objetivos estão ou não sendo atingidos de acordo com o planejado.
Refere-se a uma atividade administrativa que visa atingir os objetivos da empresa de
maneira eficaz, valorizando os conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas. Neste
sentido o responsável pela gestão deve ter a capacidade de manter a sinergia entre os
colaboradores, a estrutura e os recursos existentes.
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DARK
Postado 04/05/2021
Escrito por José Sérgio Marcondes – CES
Especialista em Segurança Empresarial
Consultor em Segurança Privada
CEO/Diretor do IBRASEP
Índice do Conteúdo
Segundo Oliveira, Perez Jr e Silva (2010, p. 123) a palavra gestão “deriva do latim
gestione e significa gerir, gerência, administração. Onde administrar é planejar,
organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo.” Percebe-se
diante desse ponto de vista que este termo é a ação que leva a empresa a atingir os
objetivos almejados.
Gestor Empresarial
O gestor ou gestora empresarial é o profissional responsável pela gestão empresarial.
Ele pode ser um dos sócios do negócio, como pode ser alguém contratado para essa
missão. É o responsável por planejar, organizar e dirigir, o trabalho de um grupo de
indivíduos, monitorando o trabalho e tomando medidas corretivas quando necessário
Para Oliveira, Perez Jr e Silva (2010, p. 46) “um dos maiores desafios para os gestores
de empresas é a criação de um clima organizacional para antecipar tendências.” Em
outras palavras, os gestores precisam utilizar informações seguras e eficazes, quanto à
realidade organizacional, para criar cenários e comparativos mercadológicos, isso com a
finalidade de redesenhar os processos administrativos, caso necessário, e prever
antecipadamente situações futuras.
A gestão empresarial implica, acima de tudo, em tomar decisões. Decidir que objetivos
atingir, e qual a sua hierarquia em termos de relevância. Saber qual o caminho a seguir,
isto é, que estratégias e técnicas aplicar, como organizar os recursos humanos,
financeiros, informacionais, e materiais, como dirigir os colaboradores e finalmente,
como analisar se os objetivos estão ou não sendo atingidos de acordo com o planejado.
Para cumprir com suas funções a gestão empresarial se apoia em quatro processos
administrativos interdependentes e complementares: planejamento, organização, direção
e liderança.
O processo de gestão caracteriza-se como a etapa onde os planos são projetados, com
base nas definições estipuladas no modelo de gestão.
Figueiredo e Caggiano (1997) observam que este processo deverá assegurar que as
decisões tomadas pela empresa promovam o cumprimento da missão e proporcionem a
continuidade do empreendimento.
Os planos de gestão empresarial devem ser definidos em termos precisos, de tal modo
que sirvam de guias claros para os gestores e demais pessoas envolvidas, estabelecendo
a forma a forma como a empresa se irá desenvolver no futuro.
a) Motivação – em termos gerais, pode ser entendida como o estimulo na vontade das
pessoas para se comprometerem e se esforçarem em suas atvidades para alcançar os
objetivos da empresa; envolve a busca da aproximação ou convergência dos objetivos
individuais de cada elemento da organização com os objetivos globais da empresa.
“O que não se mede, não se gerencia” . Frase perpetuada por Peter Drucker, mas
atribuída ao consultor W. Edwards Deming, consultor na área da administração.
Trata-se basicamente da forma como os colaborares que fazem parte de uma empresa
estão distribuídas dentro desta, contemplando departamentos, cargos e também de
atividades.
Figueiredo e Caggiano (1997) afirmam que a tomada de decisão pode ser expressa
como uma sequência lógica de etapas que remetem a racionalidade pela qual os
administradores buscam soluções assertivas para os problemas enfrentados pela
empresa
Seguindo este raciocínio, Padoveze (2003, p. 30) relata que o processo decisório é
“escolha de um curso determinado de ação entre vários cursos de ação alternativos. O
curso de ação escolhido pode compreender um conjunto de vários cursos de ação.” É
importante observar na citação, que o autor atrela a continuidade da organização ao ser
humano e que uma decisão pode influenciar o ambiente empresarial de forma sistêmica.
Padoveze (2003, p. 26) escreve que o modelo de gestão ideal deve ser estruturado
considerando os seguintes aspectos:
Por outro lado, ela também tem um ponto negativo. Ao mesmo tempo em que a
comunicação é ampla, pode haver muita divergência de opinião e, por isso, acontecer
muitos debates e conflitos de ideia dentro da equipe.
Porém, alguns especialistas em gestão, alertam que esse método também pode estimular
uma alta competitividade interna e impactar os resultados da equipe, uma vez que nem
todos sabem como lidar com competição no ambiente de trabalho.
Outro ponto negativo, é o risco que o gestor corre de ser parcial na avaliação de
desempenho dos colaboradores, sendo influenciado pela sua percepção pessoal, em
detrimento dos resultados apresentados por cada um.
Os colaboradores que são mais ativos e questionadores tendem a bater de frente com a
liderança caso não concordem com determinada decisão, gerando descontentamentos,
conflitos e desmotivações frequentes nas equipes.
Além disso, gestores devem tomar bastante cuidado para não confundir autoridade com
excesso de poder e cometer abusos, o que podem gerar ações judiciais por reparação de
danos.
7. Gestão por Cadeia de Valor
A gestão por cadeia de valor é baseada em atender às necessidades e às expectativas de
cada cliente. É como se fosse um serviço mais personalizado, pois a empresa se adequa
àquela realidade e elabora todo o planejamento pensando nas demandas específicas do
cliente.
Cadeia de valor é uma ferramenta para gerenciar processos criada por Michael Porter,
em 1985. Ela revela todas as atividades que a organização faz para gerar valor aos
clientes e indica os elos entre elas.
9. Gestão Comportamental
A gestão comportamental é uma forma de fazer a gestão empresarial com foco do perfil
comportamental das pessoas com foco em seus perfis comportamentais. Esse modelo
surgiu em 1950, quando os estudiosos Maslow e Herzberg desenvolveram teorias sobre
motivação, objetivos e comportamento humano.
As descobertas desses autores abriram uma visão diferenciada sobre a forma como as
pessoas reagem às diferentes situações do cotidiano, e como elas influenciam sua
produtividade .
Nesse modelo de gestão comportamental busca se ressaltar o que cada colaborador tem
de melhor e trabalhar seus pontos fracos em prol do desenvolvimento profissional.
Quanto melhor for sua capacidade de planejar mais sucesso você terá em sua vida
pessoal e profissional. Para que aprimore sua capacidade de planejar sugiro a leitura
do Livro Planejamento Organizacional.
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OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria estratégica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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