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CIENCIA E CONHECIMENTO CIENTIFICO

Ciência → propoe a aquisicao sistematica de conhecimento sobre a natureza com a finalidade


de melhoria da qualidade de vida,intelectual ou material.

Toda matéria, em qualquer forma e composição molecular,pode ser objeto de estudo.

1. Busca do saber, uma forma de compreender-se os fenomenos relacionados a


existencia humana.

● O conhecimento cientifico e um produto resultante da investigacao cientifica→ surge nao


apenas da necessidade de encontrar solucoes para problemas de ordem pratica da vida diaria,
mas do desejo de fornecer explicacoes que possam ser testadas e criticadas atraves de provas
empiricas e da discussao.
O QUE E CIENCIA?

Realmente ,sabemos o que e a ciencia? Etimologicamente, o termo ciencia deriva do verbo


em latim Scire, que significa aprender,conhecer. Essa definicao etimologicamente, contudo,
e insuficiente para distinguir ciencia de outras atividades, tambem relacionadas com o
aprendizado e o conhecimento.

O ser humano, perante a necessidade de entender e dominar o meio,ou o mundo, em seu


proveito e da sociedade da qual e integrante, acumula conhecimentos racionais sobre seu
meio e sobre as acoes capazes de modifica-lo. Essa serie constante de acrescentamentos de
conhecimentos racionais e mensuraveis da realidade denominamos ciencia. Em decorrencia
da frequente busca da verdade cientifica realizada pelo homem,o avanco da ciencia se tornou
presente, expandindo, aprofundando, esmiucandoe, algumas vezes, se apossando de
conhecimentos anteriores. Desta forma, se pode dizer que a ciencia e exata por um tempo
delimitado, ou seja, ate que ocorram novas transformacoes, tornando-a assim, falivel.

Um primeiro conceito de ciencia diz que ela se identifica com um conjunto de procedimentos
que permite a distincao entre aparencia e essencia dos fenomenos perceptiveis pela
inteligencia humana. As peculiaridades de seu metodo diferenciam a ciencia das muitas
formas de conhecimento humano. E uma de suas particularidades e aceitar que nada e
eteramente verdadeiro. O dogma nao encontra lugar na ciencia. A ciencia divide-se
inicialmente em logicas (se subdividem em logica e matematica) e empiricas (se subdividem
em naturais e ciencias socias). A comunidade cientifica de um ramo possui caracteristicas
comuns quanto aos metodos que utiliza para investigar a realidade.

"A ciencia se faz quando o pesquisador aborda os fenomenos aplicando recursos tecnicos,
seguindo um metodo e apoiando-se em fundamentos epistemologicos".

A ciencia usa um metodo particular, o metodo cientifico, elemento essencial do proceso do


conhecimento efetuado pela ciencia para distingui-la, nao apenas do senso comum, mas
tambem das outras modalidades de expressao da subjetividade humana,como a filosofia, a
arte, a religiao. Trata-se de uma somatoria de procedimentos logicos e de tecnicas
operacionais que possibilitam o acesso as relacoes causais constantes entre os fenomenos.
Ao analisar o desenvolvimento historico da ciencia, se verifica que elaconcerne em uma
busca, uma investigacao permanente, evincessante de solucoes e explicacoes para os
problemas propostos.

NATUREZA DA CIENCIA

A palavra ciençia pode ser entendida em dois conceitos:

● Latu sensu: contem o significado de "conhecimento";

● Stricto sensu: refere-se a um conhecimento que permite apreender e/ou registrar fatos, os
demostrando por suas causas constituitivas ou determinantes.

Quando se fala na natureza da ciencia, podem ser apontadas duas dimensoes: a compreensiva
(contextual ou de conteudo) e a metodologica (operacional), contendo aspectos logicos e
tecnicos. Pode-se definir o aspecto logico da ciencia como o metodo de raciocinio e de
inferencia sobre fenomenos ja conhecidos ou a serem pesquisados; em outras palavras, pode-
se considerar que "o aspecto logico contitui o metodo para construcao de proposicoes e
enunciados", objetivando, dessa maneira uma descricao , interpretacao, explicacao e
verificacoes precisas.

COMPONENTES DA CIENCIA

1. Objetivo ou finalidade: preocupacao em distinguir a caracteristica comum ou as leis


gerais que regem os eventos;

2. Funcao: aperfeicoamento, atraves do crecente acervo de conhecimento, da relacao do


homem com o seu mundo;

3. Objetos: pode ser material: aquilo que se pretende estudar,analisar,interpretar ou


verificar, de modo geral, ou formal, o enfoque especial,entre as diversas ciencias que
possuem o mesmo objeto material
CLASSIFICACAO E DIVISAO DA CIENCIA

A complexidade e diversidade do universo, assim como dos fenomenos que nele se


manifestam, aliadas a necessidade do homem entendimento dos mesmos, levaram ao
surgimento de diversos ramos de estudo e ciencias especificas as quais precisam de uma
classificacao, seja de acordocom sua ordem de complexidade, ou de acordo com seu
conteudo: objeto ou temas, diferença de enunciados e metodologia empregada
(MARCONI;LAKATOS,2011).

CIENCIAS FORMAIS E FACTUAIS

A primeira e mais fundamental diferenca existente entre as ciências se refere as ciências


formais (estudo das ideias) e as ciências factuais ( estudo dos fatos). Entre as
primeiras,encontram-se a logica e a matemática , que não tendo relação com algo encontrado
na realidade, não pode valer-se dos contatos com essa realidade para convalidar formulas. Por
outro lado, a física e a sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que
supostamente ocorrem no mundo e, em consequência, recorrem à observação e a
experimentação para comprovar(ou refutar) suas formulas (hipóteses)

VISAO HISTORICA DA CIENCIA

A ciência enquanto fruto do desejo ou necessidade de conhecer apresenta-se como um dos


elementos mais essenciais do ser humano. Já nos mitos cosmogónicos mais importantes das
grandes civilizações, a ciência ou conhecimento aparece como elemento definidor por
excelência do Homem.

Criado à imagem e semelhança do seu criador, o homem carrega a centelha do fogo ou da luz
do conhecimento divino. Conhecimento este não apenas dado, mas também roubado,
arrancado por forca da transgressão, tal como encontramos no mito de prometeu ou no livro
do Genesis.

Em ambas tradições, a judaico-cristã e a greco-romana, a ciência dada por Deus parece


insuficiente para o homem que busca ir alem. Já não basta ser imagem e semelhança, mas
deseja ser a matriz mesma, a fonte. Não mais criatura, mas criador.
Estas imagens míticas primordiais sa uma boa pista para pensarmos o desenvolvimento da
ciência e a pesquisa científica ao longo da história ocidental.

Dentro destas concepcoes, o conhecimento ou ciência, era, a princípio, um dom, um presente


de Deus- na perspetiva judaico-cristã fala -se de dons preternaturais, ou seja, alem da
natureza. A transgressão dos limites impostos pela divindade, entretanto, levou a uma
desfiguração desta condição original, fazendo do conhecimento não mais um dom, mas uma
conquista, fruto do trabalho e do sacrifício.

É aí que se inicia a ciência como categoria histórica: fruto da observação, da indagação, do


esforço, da pesquisa. O homem agora destituído dos dons preternaturais, expulso do paraíso,
acorrentado ou preso na caverna, inicia uma nova relação com o mundo, consigo mesmo e
com seu criador, fadado a suprir sta ontológica necessidade de conhecer através de suas
limitadas faculdades: os sentidos, a inteligência e a vontade.

O universo agora se apresenta como um enigma avassalador, ora magnifico -nas suas
maravilhas e encantos – ora terrível – na sua implacabilidade destruidora. E a sede de
conhecimento aliada à escassez de respostas, determina a eclosão de um processo que, mais
que a necessidade de se alimentar, proteger ou reproduzir, representará uma forca
incomparável na história.

Já nos relatos mais antigos, como na Bíblia e nos livros mesopotâmicos, nos poemas épicos e
gestas das mais diversas civilizações, identifica-se a distinção entre o conhecimento revelado
o adquirido , a ciência humana.Este movimento compreensivo do espirito, envolvendo
questionamento e trabalho intelectivo pode ser considerado o inicio da pesquisa cientifica
propriamente dita. São as descobertas que se fazem por meio da observação , da analise e
classificação dos fenómenos, onde mais tarde se acrescentara a experimentação.

No campo da historia da medicina,por exemplo, è comum encontramos nos documentos da


antiguidade -assim como nos relatos etnográficos sobre outros povos chamados "primitivos"-
descrição de conhecimentos revelados por divindade ao lado de outros transmitidos por
tradição histórica e justificados apenas pela observação empírica e o bom senso. É o caso de
remedios e pocoes extraídas de certas plantas para curar determinadas doenças comuns, como
desarranjo intestinal ou dor de barriga, descobertas por logica dedução ou acaso.

É cert, entretanto, que a coexistência entre estas duas formas de conhecimento ou ciência não
se davam de maneira equilibrada ou equivalente nas sociedades antigas.
Sem duvida,durante muito tempo , a ciência revelada ou divina gozou de um prestigio e uma
importância infinitamente maior nestas civilizações, pelo menos no plano ideológico.

VISAO GREGA: PRE-SOCRATICOS

Os primeiros filósofos gregos foram chamados de pre-socraticos e buscaram a descoberta de


um principio originário de todo o universo.

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Os filósofos pre-socraticos foram os primeiros filósofos do ocidente. Tales de


Mileto ,considerado o primeiro filosofo ,não se conteve com as explicações cosmogónicas
fornecidas pela mitologia grega para explicar a origem de tudo, e parte para uma observação
natural em busca de um principio racional de tudo que fizesse sentido . Sua atitude da inicio a
filosofia há, aproximadamente,2600 anos.

Os primeiros filósofos foram chamados de pre-socraticos.

Objetivos dos pre-socraticos

Tales de Mileto, um comerciante da região da jonia que gostava de buscar novos


conhecimentos,foi considerado o primeiro filosofo. Como matemático e astrónomo, contam
os historiadores que Tales teria previsto um eclipse total do sol, no ano de 585 a.C.,
utilizando cálculos e conhecimentos de Astronomia. Esse momento seria,segundo os
historiadores da filosofia antiga, o ápice do amadurecimento intelectual de Tales,o que nos
faz supor que a filosofia tenha surgido, mais precisamente, em uma data próxima a da
previsão do eclipse.

Tales observou a natureza e supos que o principio de tudo estaria contido nela própria. A sua
analise foi motivada pela falta de coerência das mitologias, ao tentarem explicar o
surgimento de tudo ,com historias fantasiosas que envolviam deuses e titas. As observações
de Tales o fizeram supor que o principio de tudo seria a agua, pois notou que essa substancia
esta presente em todas as formas de vida.

A atitude de Tales o colocou no posto de primeiro filosofo e também fez florescer um


proceder filosófico que impulsionou os estudos de vários outros pre-socraticos, os quais,
assim como Tales, queriam descobrir a verdadeira origem do universo. Todos eles buscaram
essa origem na própria natureza, com base na observação empírica do meio em que viviam.
Essa atitude fez com que o ser humano fosse parando aos poucos de creditar os fenómenos
naturais pouco conhecidos a intervenções divinas e forcas sobrenaturais.

Tomas de Aquino foi m padre e professor católico medieval,representante do período


escolastico que o apresentou a filosofia.Aquino foi aluno de Alberto Magno ,escolastico que
o apresentou a filosofia de Aristoteles. Alberto Magno era defensor da união entre fe e razão
para a construção do saber católico, defendendo veementemente o papel das disciplinas do
trivium( Gramatica, logica e Retorica) e do quadrivium( Aritmetica,Geometria,
Astronomia e Musica) na formação dos teólogos cristãos .

Chamado por alguns de " o principe da escolastica", Tomas de Aquino foi o principal
representante desse período. Foi ele quem, de fato, introduziu Aristoteles na filosofia
medieval, pois o autor não foi tao explorado pelos patrísticos e escolásticos (anteriores a
Aquino), como aconteceu com Platao. O aristotelismo,ao contrario do neoplatonismo que
dominou a filosofia europeia, ficou por conta dos filósofos arabes , como Al-Farabi e
Averrois.

Filosofos pre-socraticos: principais ideia

Os filósofos pre-socraticos nutriam esse mesmo objetivo: encontrar o principio gerador ou


matéria primordial de todo o universo. Por isso, as suas ideias são bem parecidas. Os
estudiosos sempre se esbarram nas dificuldades que o tempo e o modo de escrita dos pre-
socraticos colocaram. Não há como fazer um estudo aprofundado de um filosofo pre-
socratico , pois as obras são escassas e fragmentadas. No entanto, è notório que eles
buscavam fundamentar o que chamavam de arche (principio originário), por meio da
observação da physis (natureza).

Para facilitar o estudo, os historiadoes da filosofia reuniram os pre-socraticos em "escolas


filosóficas", de acordo com sua proximidade geográfica que também coincide com a
proximidade de ideias. As escolas pre-socraticas são :

● Jonica Escola

● Italica Escola

● Pluralistas Escola

● Eleatica Escola.

Abordagem Platonica

Na época que Platao viveu (sec. IV a.C.), era muito comum a concepcao de que o homem
conhece a partir dos seus sentidos. No entanto , para muitos sábios da época, o conhecimento
não so começava como também não poderia ir alem da sensibilidade. È notável neste período
a maxima protagoriana:"o homem è a medida de todas as coisas . Isso equivale dizer que caa
ser esta tao somente encerrado em suas representações subjetivas que ou era impossível uma
verdade absoluta ( mas uma particular, de cada um) ou que era impossível qualquer
conhecimento.

Esse modo de pensar devem da filosofia de Heraclito para quem tudo esta em movimento.
Ora, se questiona Platao, se tudo esta em movimento, no momento mesmo em que se
determina algo, este já mudou, já se transformou e, com isso, o conhecimento torna-se
impossivel!Da mesma forma, se so existem verdades subjetivas, particulares ou relativas, a
própria ideia de verdade não existe absolutamente , o que também impossibilita o erro,
portanto, o conhecimento.

Para superar essa nocao de realidade transitória, Platao precisa mostrar como nossos sentidos
são capazes de nos enganar e que, por isso, devemos procurar em outro lugar o fundamento
do conhecer. Este "lugar" è a alma.

Platao pensa que è a inteligência que garante a estabilidade dos seres sensíveis. Isso quer
dizer que a transitoriedade evidenciada nas coisas sensíveis não podem dar razão de si e por
si mesmas. Dai è preciso buscar compreender que todo conhecimento provem do raciocínio
que alcanca a forma dos objetos, forma esta que guarda consigo mesma uma identidade
atemporal e indestrutível.

O homem deve, pois, buscar ascender do mundo sensível ao inteligível para ter um real
conhecimento dos seres. Deve, antes de mais nada, abandonar suas pre-concepcoes, seus pre-
juizos, seus pontos de vistas destorcidos pelas opiniões irrefletidas e, a partir disso, começar
a escola rumo as ideias.

Ideia, segundo Platao, è um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção,
sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas. Todavia, o homem somente
consegue alcançar as ideias pela sua razão , pelo pensamento reflexivo que ao abstrair todas
as particularidades físicas dos objetos estudados, consegue intuir a forma determinante de
cada ser, conferindo-lhe estabilidade e permitindo ser conhecido .

Abordagem Aristoteles

Comecando então este pequeno passeio pela historia da ciência, faremos nossa primeira
parada na Grecia antiga, mais exatamente no seculo 4 a.C., onde encontraremos um medico
de estagira, cidade de Macedonia, que dividia seu tempo entre a pratica profissional e a
dedicação plena a busca do conhecimento.

Seu nome era ARISTOTELES. Ele foi discípulo de Platao , que por sua vez foi discípulo de
Socrates. Todos filósofos, palavra que significa "amigos da sabedoria".

A importância desses três homens è tanta que muito do modo como pensamos hoje,
principalmente no mundo ocidental, vem das ideias que eles desenvolveram há mais de dois
mil anos.

Para entendermos o papel de Aristoteles na historia da ciência devemos primeiro entender o


ambiente actual em que ele viveu e que ajudou a construir.

Se hoje o conhecimento humano è um conjunto de muitas disciplinas, estudadas cada uma


por um tipo de especialista, nos tempos de Aristoteles os filósofos se esforçavam para
dominar todas as formas de conhecimento. Ser filosofo na Grecia Classica podia significar
ser ao mesmo tempo escritor, poeta, musico, matemático, geómetra, politico, teólogo e, claro,
cientista.
Mas, antes de Aristoteles, a ciência – pelo menos a ciência natural da qual tratamos aqui- não
tinha muito prestigio entre alguns dos mais importantes filósofos. Platao, o mestre de
Aristoteles, considerava o mundo natural inferior ao mundo das ideias, onde residia a
verdadeira perfeição, da qual este nosso mundo seria apenas um conjunto de sombras
imperfeitas.

Ideia do Aristoteles, nisto também foi pioneiro, pois não era apenas um observador curioso e
contemplativo da natureza. Foi um observador metódico, cujo rigor na descrição e registro de
seus estudos sobre os animais impressionou ate Charles Darwin, mais de vinte seculos
depois.

So por valorizar a observação metódica da natureza, rompendo com a ma vontade que


filósofos de então tinham contra esta pratica, Aristoteles já teria feito uma contribuição
enorme ao progresso cientifico.

Mas há outra coisa, tao importante quanto ou mais ainda. Ninguem há de negar que
associamos nossa ciência moderna ao pensamento analítico. Não è assim? Temos o
pensamento cientifico como um raciocínio exato e esmerado, onde não cabe qualquer
resquício de contradição.

ABORDAGEM DA CIENCIA MODERNA

FRANCIS BACON

Nascido em 22 de janeiro de 1561, Francis Bacon era de uma família londrinha de posses.
Sua educação foi voltada para a carreira politica. Com apenas 12 anos, Bacon ingressou no
Trinty college da Universidade de Cambridge, marcando a excelência de sua educação. Pela
mesma instituição , passaram Isaac Newton, Charles Darwin, Alan Turing e outros nomes da
ciência contemporânea ocidental.

Com 23 anos de idade, Bacon foi eleito para o parlamento via eleição como deputado na
camara dos comuns. Alem da ocupação de cargo politico, trabalhou durante o resto de sua
vida para a coroa britânica como funcionário publico, ocupando vários cargos diferentes,
chegando a ocupar posições nobres por conta de sua herança, tornando-se barao e visconde.
Em 1621, Bacon foi exonerado por conta de uma condenação por corrupção.
Filosofo, escritor, cientista e politico, esta ultima foi a principal ocupação de francis Bacon,
um dos mais importantes pensadores da Modernidade. Bacon è o responsável por um
método que inaugura o modo moderno de fazer-sr ciência: o método baseado no
conhecimento indutivo, que visa a uniformizar os processos de pesquisa científicos para
tornar a ciência uma fonte de conhecimento seguro. Bacon influenciou cientistas e filósofos
de sua época e deixou as bases para a formulação de uma filosofia empirista que
permanece atual.

EMPIRISMO

O acerto de Aristoteles estava em reconhecer na vivencia pratica e empírica a fonte primeira


do conhecimento. Seu erro, na visão de Bacon, estava no método: o método aristotélico era
suficiente apenas para a compreensão logica da linguagem e para as disputatios medievais,
mas não para trazer a tona um novo conhecimento

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