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DIREITOS DAS CRIANÇAS E

ADOLESCENTES NO
CENÁRIO INTERNACIONAL

Prof. Dra. Christiane


Russomano Freire

3/9/20XX Título da Apresentação 1


Introdução
▪ A construção histórica do sentimento de
infância.
▪ A infância como processo de construção
social – Final da Idade Média.
▪ Philippe Aries – História Social da Criança
e da Família.
▪ Durante parte da Idade Média as crianças
eram consideradas como meros seres
biológicos, sem estatuto social e sem
autonomia.

3/9/20XX Título da Apresentação 2


Diego Velásquez,
As Meninas -1656
▪ No dia a dia as crianças sempre
apareciam no meio dos adultos,
integradas totalmente a vida
social dos mesmos.
▪ O vestuário das crianças
idênticos ao dos adultos ilustra a
percepção da indistinção entre
as fases.
▪ A menina aparece como uma
pequena dama e o menino como
um pequeno senhor.

3/9/20XX Título da Apresentação 3


Infanta Margarita de
Diego Velázquez -
1659
Subtítulo

3/9/20XX Título da Apresentação 4


Infantes da Espanha Don
Diego e Don Filipe de
Alonso Sanchez Coelho -
1579
Subtítulo

3/9/20XX Título da Apresentação 5


Jogos Infantis – Pieter
Brueghel, o Velho
Ano 1560

Retrata o cotidiano dos


camponeses - miniaturas

3/9/20XX Título da Apresentação 6


A ideia contemporânea de infância

Normas e procedimentos para a


Conceito de infância
administração simbólica da infância

• A ideia contemporânea de infância, • A modernidade elaborou um conjunto


como categoria social, emerge com a de procedimentos configuradores de
Modernidade e tem como principal uma administração simbólica da
berço à escola e a família. infância.
• Tais procedimentos referem-se às
• O conceito de infância está na normas e prescrições que constrangem
transição dos séculos XVII para XVIII, as vidas das crianças na sociedade,
quando passa a ser definida como um tais como: a delimitação de lugares,
período de ingenuidade e fragilidade tipos de alimentação, horas de aceite
do ser humano, que deve receber e recusa da criança na participação
todos os incentivos possíveis por sua coletiva.
vulnerabilidade.
3/9/20XX Título da Apresentação 7
ROUSSEAU na obra Emílio
(3. ed. SP: Martins Fontes, 2004)
Para Rousseau os homens são moldados pela “Nossa instrução se inicia assim que
educação começamos a viver”.

• Postula que a criança deve ser educada nas • A educação deve ser baseada na liberdade
suas vivências com a natureza, e longe da do homem, criticando a educação que sufoca,
repressão social, defendendo os princípios da reprime e tortura a liberdade humana.
emoção e da felicidade. • “Mal a criança saiu do ventre da mãe e mal
• Traz a ideia da infância, enquanto um tempo gozou da liberdade de movimentar e esticar
seus membros e já lhe dão novos laços. Põem
de valor na vida do homem, um tempo que lhe fraldas, deitam-na com a cabeça presa e
deve ser vivido em sua plenitude. com as pernas esticadas, com os braços
• Defende uma educação chamada de pendentes ao lado do corpo; é envolta em
doméstica ou da natureza, em que o homem é panos e bandagens de toda espécie, que não
educado para si mesmo, para a vida humana.
lhe permitem mudar de posição. Feliz da
criança se não a apertaram a ponto de
impedi-la de respirar” (ROUSSEAU, 2004,
p.17).
3/9/20XX Título da Apresentação 8
Brasil

Noção de Criança Higienistas


• Preocupavam-se com a preservação da
saúde das crianças, identificando a
• No Brasil quinhentista, a concepção de origem dos problemas no sistema familiar
herdado da colônia, montado para
infância estava associada ao trabalho. satisfazer as exigências da propriedade e
as necessidades dos adultos.
• Às crianças tratadas como apêndice deste
• A noção de criança, quanto sua sistema, restavam-lhes as sobras do
infância fragilidade e ingenuidade banquete. Foi contra esta situação que
empenharam seu trabalho de higienização
são percebidas pelos higienistas que da família e depararam com o pai de
foram no final do século XIX uma que era o pivô e fulcro de toda esta
ordem médica que trouxe um novo forma organizacional.
conceito de infância.
3/9/20XX Título da Apresentação 9
Brasil

Subtítulo Subtítulo
• Crianças escravas e outras crianças • Segundo Florentino e Góes (2000), o
imigrantes e migrantes, além do trabalho acompanhava os filhos de
deslocamento ser um dos traços de escravos desde seus primeiros anos de
suas identidades, o trabalho será vida como forma de adestramento.
outra característica que une seus • destaca a diferença existente entre os
espaços e tempos”. filhos de escravos e as crianças
brancas. A criança escrava crescia
• Somente às crianças ‘bem-nascidas’ o exercendo funções e atividades que a
privilégio do distanciamento do destinavam e aos doze era vista como
trabalho. adulto, no que se refere ao trabalho e
a sexualidade.

3/9/20XX Título da Apresentação 10


Conteúdo

Subtítulo Subtítulo
• As crianças brancas, principalmente as • ‘Cabia à criança apenas vencer o
ricas, eram entregues às amas de leite desafio de sobreviver, para ser, logo
logo após o nascimento e após os seis que possível incorporada ao mundo
anos, no caso dos meninos, iniciavam o adulto’ (PARDAL, 2005, p.56). Para
Lopes (2005), essa condição
aprendizado do latim e de boas trabalhista ganha mais força com a
maneiras nos colégios religiosos, em implantação da República no Brasil.
uma preparação para o ingresso no Como mecanismo de controle das
mundo adulto. crianças imigrantes e demais crianças
pobres, o poder judiciário estabelece
legislações à respeito da tutela dessas
crianças.
3/9/20XX Título da Apresentação 11
Conteúdo

Subtítulo Subtítulo
• A Tutela Dativa transferia a guarda das • Com o passar da Modernidade, em
crianças órfãs ou de pais sem condições de função das mudanças estruturais na
cuidá-las para outra família. Essa transposição sociedade, a condição da criança
de guarda que deveria representar um gesto pobre e desvalida foi ficando mais
de ajuda às crianças, na prática acabou por visível, principalmente a partir do
legalizar o trabalho infantil. século XVIII com o fortalecimento da
• Dessa forma, percebe-se que a construção da sociedade industrial. Nesse contexto
concepção de infância, que estava sendo aparecem no Brasil as primeiras
firmada no século XVII, apresentava-se iniciativas de atendimento à criança
diferentemente conforme a situação econômica abandonada, instalando-se a Rodas
da criança. dos Expostos nas Santas Casas de
Misericórdia.
3/9/20XX Título da Apresentação 12
Conteúdo

Subtítulo Subtítulo
• As Rodas tratavam-se de um espaço
em que os bebês poderiam ser
deixados e entregues à caridade sem
que a mãe fosse identificada. Em
princípio atendiam as cidades mais
desenvolvidas como Salvador (1726),
Rio de Janeiro (1738), Recife (1789) e
ainda em São Paulo (1825), já no
início do império.

3/9/20XX Título da Apresentação 13


PERIODOS HISTÓRICOS DAS
POLÍTICAS PARA A INFANCIA
1. Colônia e Império: a caridade privada

2. Primeira República: filantropia e


higienismo

3. Estado Novo: assistencialismo e


corporativismo

4. Ditadura Militar: o confinamento da


infância

5. Transição Democrática: os sujeito de


direitos

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COLÔNIA E IMPÉRIO: o tratamento da infância pobre:

Subtítulo Subtítulo
▪ Ideologia cristã no amparo à infância
abandonada – iniciativas de cunho religioso e
caritativo
▪ Código Criminal de 1830 – responsabilidade
penal a partir de 14 anos – casas de correção
▪ 1854 – Ensino obrigatório para os “meninos
maiores de 7 anos sem impedimento physico
ou moral”
▪ 1871 – Lei do Ventre Livre – proibia a
separação dos filhos menores de 12 anos –
liberdade condicionada à vontade do senhor
3/9/20XX Título da Apresentação 15
Primeira Republica

Subtítulo Subtítulo
▪ Urbanização rumo à industrialização, ▪ 1890 – Novo Código Penal define
mas persistindo a mentalidade idade penal em 9 anos
rural-agrária e escravocrata
▪ 1891 – Instituto de Proteção e
▪ Medicina higienista: saneamento da Assistência à Infância - Dr. Moncorvo
família para atingir a sociedade. Filho
Olhar médico e jurídico sobre a
criança
▪ Importância da infância para o ideal
da sociedade ‘civilizada’ projetada
pelas elites do país
3/9/20XX Título da Apresentação 16
PRIMEIRA REPÚBLICA

FILANTROPIA E HIGIENISMO FILANTROPIA E HIGIENISMO


• Final do Século – • ESCRAVISMO – TRABALHO LIVRE
• DÉC. DE 20 DO SÉC. XX - (primeiras • CAMPO – CIDADES
leis de infância na Europa, AL e Brasil) • ECONOMIA RURAL -
• 1900: Brasil /RS – críticas ao INDUSTRIALIZAÇÃO
internamento de ‘menores infratores’
na Penitenciária do Estado

3/9/20XX Título da Apresentação 17


SÉCULO XX

▪ Oscilação entre a defesa da criança e • criança abandonada, desvalida,


defesa da sociedade contra esta delinqüente
criança que se torna ameaça à ordem
pública
▪ Problema da criança começa a
adquirir uma dimensão política:
‘educar’ e ‘corrigir’ os menores para
que se transformassem em indivíduos
úteis e produtivos, assegurando a
organização moral da sociedade.

3/9/20XX Título da Apresentação 18
DÉCADA DE 20 NO BRASIL

Antecedentes 1927 Código do Menor


• Grandes mudanças culturais • Menor em situação irregular –
• Crise econômica e política delinquente ou abandonado
• Questionamento do papel do Estado • Objeto de Tutela do Estado
nas questões sociais
• Inauguração de entidades de
educação
• Repressão e Assistência a Infância
• Desativadas as Casas dos Expostos

3/9/20XX Título da Apresentação 19


ESTADO NOVO 1930 - 1945

MENOR EM SITUAÇÃO IRREGULAR


(abandonado ou infrator)
CARACTERÍSTICAS
• Urbanização e industrialização • Cooptação dos Movimentos Sociais
• Centralidade do Estado Assistencialista • Projeto centralizador, paternalista
• Organização dos Serviços Públicos • Vagabundo – apreendido nas ruas
• Reivindicações históricas dos • Abrigo – triagem
trabalhadores e da população em • Orientação correcional/repressiva
geral (legislação trabalhista, ensino Reformatórios, patronatos agrícolas,
básico obrigatório, seguridade social) escolas de ofícios urbanos.
• 1ª Política Pública estruturada para
infância no Brasil

3/9/20XX Título da Apresentação 20


DITADURA MILITAR: CONFINAMENTO DA INFÂNCIA

MENOR EM SITUAÇÃO IRREGULAR


(abandonado ou infrator)
CARACTERÍSTICAS
• Ênfase na contenção • Cooptação dos Movimentos Sociais
institucionalizada de corte militarista • Projeto centralizador, paternalista
• Extinção do SAM e criação da • Vagabundo – apreendido nas ruas
Funabem • Abrigo – triagem
• 1979: CÓDIGO DO MENOR: Política de • Orientação correcional/repressiva
Promoção Social Reformatórios, patronatos agrícolas,
• Intervenção do ESTADO sobre a escolas de ofícios urbanos.
família (Sentença de abandono) • 1ª Política Pública estruturada para
infância no Brasil

3/9/20XX Título da Apresentação 21


DITADURA MILITAR: CONFINAMENTO DA INFÂNCIA

MENOR EM SITUAÇÃO IRREGULAR


(abandonado ou infrator)
CARACTERÍSTICAS
• Ênfase na contenção • Cooptação dos Movimentos Sociais
institucionalizada de corte militarista • Projeto centralizador, paternalista
• Extinção do SAM e criação da • Vagabundo – apreendido nas ruas
Funabem • Abrigo – triagem
• 1979: CÓDIGO DO MENOR: Política de • Orientação correcional/repressiva
Promoção Social Reformatórios, patronatos agrícolas,
• Intervenção do ESTADO sobre a escolas de ofícios urbanos.
família (Sentença de abandono) • 1ª Política Pública estruturada para
infância no Brasil

3/9/20XX Título da Apresentação 22


Da situação irregular para a proteção integral
Influências do direito internacional / DH

CRIAÇÃO DO FUNDO DE EMERGÊNCIA INTERNACIONAL CRIAÇÃO DO FUNDO DE EMERGÊNCIA INTERNACIONAL


DAS NAÇÕES UNIDADES PARA INFÂNCIA - UNICEF DAS NAÇÕES UNIDADES PARA INFÂNCIA - UNICEF

▪ 1946 - Criação da Unicef ▪ 1969 - Pacto de San José da Costa


▪ 1948 - Declaração Universal dos Rica – Corte Interamericana
Direitos Humanos/ONU Declaração ▪ 1979 – Ano internacional dos direitos
Universal de DH. Artigo 25: A da criança – Decisão de elaboração
de uma convenção.
maternidade e a infância tem direito
a cuidados e assistência especiais Principais características
▪ 1948 - Declaração Americana dos • Caráter normativo
Direitos e Deveres do Homem - OEA • Universalidade
▪ 1959 - Declaração sobre os Direitos
da Criança - ONU • Participação da sociedade civil em sua
elaboração

3/9/20XX Título da Apresentação 23


Lei que antecede o ECA – o Código de Menores

Filosofia Minorista Organismos nacionais e internacionais


• No caso o Código de Menores de • A Unicef e outros organismos
1979 surge bastante defasado para estimulavam e financiavam, em âmbito
época, uma vez que se constituiu num nacional, a implementação de
prolongamento da filosofia minorista Experiências Alternativas Comunitárias.
do Código de Mello de Mattos, do • Foram essas experiências que deram
ínicio do século. origem ao Movimento Nacional de
• Representou o ideal militarista, distinto Meninos e Meninas de Rua, que atuou
dos interesses das crianças e fortemente na desconstrução do
adolescentes os quais continuavam paradigma da “situação irregular”
confinados em instituições totais e
submetidos ao poder do Juiz de
Menores
3/9/20XX Título da Apresentação 24
Duas críticas feitas ao Código de Menores

Crítica Crítica
• 1. Crianças e adolescentes chamados • 2. Referente às crianças e adolescentes
de forma preconceituosa de “menores” apreendidos por suspeita de ato
eram punidos por estar em “situação infracional, os quais eram submetidos à
irregular”, pela qual não tinham privação de liberdade sem que a
responsabilidade, pois era resultado materialidade do ato fosse
da pobreza de suas famílias e da comprovado e tivessem direito de
ausência de suporte e políticas defesa (devido processo legal).
públicas.

3/9/20XX Título da Apresentação 25


Convenção internacional dos direitos da criança -
Antecedentes

Subtítulo Subtítulo Subtítulo


• 1966/92 – Pacto • Projeto da Convenção
• 1966/92 – Pacto internacional o dos direitos Internacional de Direitos da
econômicos sociais e Criança
Intern. Direitos Civis e culturais
Políticos: • Somou-se ao momento
• Art. 10: proteção à família, brasileiro de reconstrução
• Art. 25: Toda criança maternidade, proteção democrática
sem qualquer contra exploração no • Movimentos sociais
discriminação terá trabalho. Art. 12: Emenda populares (duas
desenvolvimento sadio da emendas MNMMR, Igreja,
direito a medidas de criança/ combate a
proteção do Estado da Universidades s/direitos
mortalidade infantil Art. 13 da criança)
sociedade e da família Educação

3/9/20XX Título da Apresentação 26


A Convenção é guiada
por quatro princípios
gerais:
a não discriminação
(artigo 2º), o melhor
interesse da criança
(artigo 3º), o direito à
vida, à sobrevivência e
ao desenvolvimento
(artigo 6º) e o direito de
ser ouvida e levada a
sério (artigo 12).

3/9/20XX Título da Apresentação 27


CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA Assembleia Geral da ONU em
20 de novembro de 1989. Entrou em vigor em 2 de setembro de 1990.

Artigo 1: Definição de Artigo 2: Não


discriminação
Subtítulo criança
o •
Uma criança é qualquer
• Todas as crianças têm todos
estes direitos, não importa
É o instrumento de direitos pessoa com menos de 18 anos
de idade.* quem sejam, onde morem, que
humanos mais aceito na idioma falem, que religião
história universal. Foi tenham, como pensem, que
ratificado por 196 países. • *No Brasil, o Estatuto da Criança aparência tenham, se são
Somente os Estados Unidos e do Adolescente, em seu artigo meninos ou meninas, se têm
não ratificaram a Convenção. 2º, considera criança a pessoa alguma deficiência, se são
O Brasil ratificou a Convenção até 12 anos de idade ricas ou pobres, e não importa
sobre os Direitos da Criança incompletos, e adolescente quem sejam seus pais ou
famílias ou no que seus pais ou
em 24 de setembro de 1990. aquela entre 12 e 18 anos de
famílias acreditem ou o que
idade. façam. Nenhuma criança deve
• ser tratada injustamente por
3/9/20XX Título da Apresentação qualquer motivo. 28
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA Assembleia Geral da ONU em
20 de novembro de 1989. Entrou em vigor em 2 de setembro de 1990.
Artigo 3: O melhor interesse Artigo 3: O melhor interesse Artigo 4: Realizando os
da criança da criança direitos

Quando os adultos tomam • Os governos devem • Os governos devem fazer


o
decisões, eles devem pensar garantir que as pessoas e todo o possível para garantir
em como suas decisões os locais responsáveis por que todas as crianças em seus
afetarão as crianças. cuidar das crianças estejam países possam gozar de todos
fazendo um bom trabalho. os direitos desta Convenção.
• Todos os adultos devem
fazer o que é melhor para
as crianças. Os governos
devem garantir que as
crianças sejam protegidas e
cuidadas pelos pais, ou por
outras pessoas quando isso
for necessário.

3/9/20XX Título da Apresentação 29


CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA Assembleia Geral da ONU em
20 de novembro de 1989. Entrou em vigor em 2 de setembro de 1990.
Artigo 5: Orientação familiar Artigo 6: Vida, Artigo 7: Nome e
enquanto as crianças se sobrevivência e nacionalidade
desenvolvem desenvolvimento

• Os governos devem • Toda criança tem o • As crianças devem ser


o permitir que famílias e direito de estar viva. registradas ao nascer e
comunidades orientem Os governos devem receber um nome que
seus filhos para que, à garantir que as seja oficialmente
medida que cresçam, crianças sobrevivam e reconhecido pelo
aprendam a usar seus se desenvolvam da governo. As crianças
direitos da melhor melhor maneira devem ter nacionalidade
maneira. Quanto mais possível. (pertencer a um país).
as crianças crescem de Sempre que possível, as
menos orientação elas crianças devem conhecer
precisam. seus pais e ser cuidadas
• por eles.
3/9/20XX Título da Apresentação 30

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