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1.

INTRODUÇÃO

No âmbito da disciplina de Introdução ao Direito, no presente


trabalho falar-se-á precisamente sobre a dissolução do casamento,
abordaremos o tema em causa de maneira que os destinatários
(estudantes e todos interessados na matéria) possam compreender de
forma clara e objectiva. Ainda assim, estaremos falando sobre as
modalidades do divórcio e seus fundamentos, vale referir que estaremos
falando o tema ora mencionado segundo o ordenamento jurídico
angolano, sobretudo o Código de Família.

Entretanto, importa dizer que a família, como núcleo fundamental


da organização da sociedade, é objecto de protecção do Estado, quer se
fundamente em casamento, quer em união de facto.

O casamento no ordenamento jurídico Angolano também é


caracterizado enquanto negócio jurídico solene, formal, onde um homem
e uma mulher aceitam por livre e espontânea vontade e reciprocamente
estabelecer entre si uma convivência comum de caráter duradouro.

A natureza jurídica do casamento é um assunto que já foi discutido


por muitos, existindo várias ideias sobre o seu conteúdo. Na legislação
angolana evitou-se usar a expressão “contrato” para a definição do
casamento. MARIA MEDINA, nos seus estudos, concluiu que “existe
uma liberdade para os nubentes em celebrar ou não o casamento, mas
não existe a liberdade dos nubentes de estipularem quais os efeitos que
queiram que se produza no seu casamento, estando estes perante um
ato jurídico stricto sensu e não perante um negócio jurídico”.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Artigo 74.º Causas da dissolução do casamento


O casamento dissolve-se:
a) Pela morte de um dos cônjuges;
b) Pela declaração judicial da presunção de morte de um dos cônjuges;
c) Pelo divórcio.

2.2 Artigo 75.º Efeitos da dissolução por morte


1. Dissolvido o casamento por morte, o cônjuge sobrevivo mantém os
direitos e benefícios que haja recebido em razão do casamento e opera-se a
partilha do património comum entre o cônjuge sobrevivo e os herdeiros do
cônjuge falecido.
2. Na partilha pode o cônjuge sobrevivo integrar preferencialmente a sua
meação com bens comuns que hajam sido usados na vida do lar e como
instrumento próprio ou comum de trabalho.
3. As dívidas contraídas para com terceiros ou pelos cônjuges entre si
serão liquidadas sucessivamente pela meação do devedor no património comum e
pelos bens próprios deste.
4. A dissolução do casamento por morte implica, nos termos que forem
fixados na lei, a transmissão do direito ao arrendamento para o cônjuge
sobrevivo.

2.2.1 Presunção de morte [arts. 76.º e 77.º]

2.2.1.1 Artigo 76.º Requerimento da declaração


Qualquer dos cônjuges poderá requerer ao Tribunal a declaração judicial
da presunção de morte do outro cônjuge, decorridos três anos sobre a data das
últimas notícias deste e desde que existam fortes indícios de que ocorreu a morte.

2.2.1.2 Artigo 77.º Efeitos de presunção de morte


1. A declaração judicial de presunção de morte de um dos cônjuges
dissolve o casamento a partir do momento em que a declaração se torne

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definitiva e produz os efeitos da dissolução por morte ou por divórcio se o outro
cônjuge voltar a aparecer.
2. Porém, se o cônjuge ausente aparecer e nenhum deles tiver contraído
casamento, podem, se ambos o desejarem, requerer judicialmente a revalidação
do casamento como se não tivesse sido dissolvido.
3. Se, porém, qualquer dos cônjuges tiver contraído novo casamento, será
este considerado válido.

2.3. Divórcio [arts. 78.º a 101.º]


2.3.1 Artigo 78.º Fundamentos
Os cônjuges poderão requerer o divórcio sempre que se deteriorem, de
forma completa e irremediável, os princípios em que se baseava a sua união e o
casamento tenha perdido o sentido para os cônjuges, para os filhos e para a
sociedade.

2.3.2 Artigo 79.º Modalidades do divórcio


O divórcio pode ser pedido:
a) Por ambos os cônjuges com base no mútuo acordo;
b) Por apenas um dos cônjuges, com base nos fundamentos previstos nesta
lei.

2.3.3 Artigo 80.º Efeitos do divórcio


O divórcio produz efeitos pessoais e patrimoniais da dissolução por morte,
salvas as excepções previstas na lei e, designadamente:
a) põe fim à comunhão de bens;
b) faz cessar o direito à sucessão nos bens do outro cônjuge;
c) faz perder os benefícios recebidos em razão do casamento.

2.3.3.1 Artigo 81.º Data da produção dos efeitos nas relações


pessoais
1. Os efeitos do divórcio nas relações pessoais produzem-se a partir do
trânsito em julgado da sentença.

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2. Quando a data do fim da coabitação conste da sentença podem os
cônjuges requerer que a cessação dos efeitos pessoais se opere a partir dessa data.

2.3.3.2 Artigo 82.º Produção dos efeitos nas relações


patrimoniais
1. Os efeitos do divórcio nas relações patrimoniais dos cônjuges
produzem-se a partir do trânsito em julgado da sentença ou da cessação definitiva
de coabitação se esta ocorrer antes da extinção do vínculo, quando declarada por
sentença.
2. Tais efeitos só se produzem, quanto a terceiros, após o registo da
sentença.

2.3.4 Divórcio por mútuo acordo [arts. 83.º a 96.º]


2.3.4.1 Artigo 83.º Pressupostos legais
O divórcio por mútuo acordo poderá ser requerido pelos cônjuges casados
há mais de três anos e que tenham completado 21 anos de idade.

2.3.4.2 Artigo 84.º Fundamentação


O divórcio por mútuo acordo fundamenta-se na deliberação comum e
pessoal dos cônjuges de porem termo à vida conjugal.

2.3.4.3 Artigo 85.º Acordos complementares


Os cônjuges devem ainda acordar:
a) quanto ao exercício da autoridade paternal relativamente aos filhos
menores, se os houver, e se tal não estiver decidido pelo Tribunal;
b) quanto à prestação de alimentos ao cônjuge que deles careça;
c) quanto à atribuição da residência familiar.

2.3.4.4 Artigo 86.º Competência


O divórcio por mútuo acordo poderá ser decretado por via judicial ou
através do órgão do Registo Civil da área da residência de qualquer dos cônjuges,
nos termos constantes dos artigos seguintes.

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2.3.4.5 Artigo 87.º Condições para o processo no Registo Civil
O divórcio por mútuo acordo só poderá ser decretado pelos órgãos do
Registo Civil desde que os cônjuges não tenham filhos menores ou, no caso de os
haver, quando haja decisão com trânsito em julgado sobre a regulação da
autoridade paternal proferida pelo Tribunal competente.

2.3.4.6 Artigo 88.º Requerimento


O requerimento para o divórcio por mútuo acordo será assinado por ambos
os cônjuges, pessoalmente ou a rogo, não sendo obrigatória a constituição de
mandatário judicial, mesmo no caso do divórcio por via judicial.

2.3.4.7 Artigo 89.º Documentação necessária


Os requerentes deverão juntar ao requerimento inicial os seguintes
documentos:
a) Certidão de narrativa completa do registo de casamento;
b) Certidão de idade dos cônjuges;
c) Relação especificada dos bens próprios e bens comuns;
d) Certidão do regime de bens adoptado no casamento;
e) Os acordos a que se refere o artigo 85.º, se os houver.

2.3.4.8 Artigo 90.º Anulação do requerimento


Autuado o requerimento e reconhecida a viabilidade do pedido pela
verificação das condições legais, será designado dia para a conferência de
cônjuges.

2.3.4.9 Artigo 91.º Conferência de cônjuges


À conferência de cônjuges deverão estes comparecer pessoalmente, não
sendo admitida a presença de terceiros salvo de mandatário judicial que haja sido
constituído.

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2.3.5 Artigo 92.º Falta de comparência dos cônjuges
1. À falta de comparência de qualquer dos cônjuges, que não for logo
justificada ou não o for no prazo de 10 dias, equivale desistência da pretensão e
consequente arquivamento dos autos.
2. Ocorrendo causa justificada, a conferência poderá ser adiada uma só
vez.

2.3.5.1 Artigo 93.º Procedimento


1. No caso de comparecerem ambos os cônjuges, o juiz ou o funcionário
do Registo Civil competente perguntará a cada um deles se pretende
efectivamente divorciar-se, advertindo-os dos efeitos da dissolução do casamento
no âmbito pessoal e social, nomeadamente, quando haja filhos menores.
2. Mantendo ambos os cônjuges o propósito de se divorciarem, proceder-
se-á à leitura dos acordos juntos com o requerimento inicial e será exarado auto
em que se homologarão provisoriamente o divórcio e os acordos.
3. Ao acordo sobre a regulação do exercício do poder paternal é aplicável
o disposto no artigo 109.º, n.º 1.
4. Os cônjuges serão desde logo advertidos de que o divórcio será
oficiosamente convertido em definitivo se, dentro do prazo de 90 dias, não for
manifestado por qualquer deles o propósito de desistência da obtenção do
divórcio.

2.3.5.2 Artigo 94.º Efeitos do divórcio provisório


O divórcio provisório suspende o dever de coabitação dos cônjuges e
habilita qualquer deles a requerer o arrolamento dos bens comuns ou próprios do
requerente.

2.3.5.3 Artigo 95.º Divórcio definitivo


Decorrido o prazo de 90 dias sem que haja desistência por parte de
qualquer dos cônjuges, será decretado o divórcio definitivo.

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2.3.5.4 Artigo 96.º Efeitos do divórcio definitivo
Só o divórcio definitivo produz a dissolução do casamento e a decisão que
o decrete será comunicada oficiosamente aos órgãos do Registo Civil que tenham
celebrado o casamento e o registo de nascimento dos cônjuges.

2.3.6 Divórcio litigioso [arts. 97.º a 101.º]


2.3.6.1 Artigo 97.º Fundamentos gerais
O divórcio pode ser pedido por apenas um dos cônjuges quando, por causa
grave ou duradoura, esteja comprometida a comunhão de vida dos cônjuges e
impossibilitada a realização dos fins sociais do casamento.

2.3.6.2 Artigo 98.º Fundamentos específicos


O divórcio pode ser pedido, designadamente:
a) Pela separação de facto por tempo superior a três anos;
b) Pelo abandono do País por parte do outro cônjuge com o propósito de
não regressar;
c) Pela ausência, sem que do ausente haja notícias, por tempo não inferior
a três anos;
d) Pela alteração das faculdades mentais do outro cônjuge, clinicamente
verificada, quando mais de três anos e, pela sua gravidade, comprometa a
possibilidade de vida em comum.

2.3.6.3 Artigo 99.º Relevância dos fundamentos de divórcio


Na apreciação da relevância dos fundamentos do divórcio deve o Tribunal
ter em conta a formação dos cônjuges, o seu grau de educação, sensibilidade
moral e outras circunstâncias atendíveis.

2.3.6.4 Artigo 100.º Impossibilidade do pedido


O cônjuge que tenha instigado o outro cônjuge à prática do facto invocado
como fundamento do pedido, ou que, intencionalmente, haja criado condições
propícias à sua verificação, não pode por via dele obter o divórcio.

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2.3.6.5 Artigo 101.º Perda do direito
O cônjuge que houver revelado pelo seu comportamento, designadamente
por perdão expresso ou tácito, que não considera o facto como impeditivo da vida
em comum, perde o direito de o invocar como fundamento do pedido de
divórcio.

2.4. Artigo 102.º Caducidade do direito


1. O direito a invocar em juízo o facto que fundamente o pedido de
divórcio caduca no prazo de dois anos, a contar da data do seu conhecimento, por
parte do cônjuge ofendido.
2. Tratando-se de facto continuado, o prazo só corre a partir da data em
que o facto houver cessado.

2.4.1 Artigo 103.º Gravidez da mulher


1. O marido não pode, sem o consentimento da mulher, requerer o
divórcio, estando a mulher grávida ou antes de decorrido um ano após o parto,
salvo quando impugnar a paternidade do filho.
2. O prazo previsto no artigo anterior só decorre após o prazo acima
fixado.

2.4.2 Artigo 104.º Processo de divórcio litigioso


1. Com o pedido de divórcio litigioso pode ser cumulado qualquer dos
seguintes pedidos:
a) De alimentos ao cônjuge que deles careça;
b) De regulação do exercício da autoridade paternal e alimentos aos filhos
menores do casal;
c) Da atribuição da residência familiar.
2. O cônjuge contra quem for apresentado o pedido de divórcio pode, em
reconvenção, formular novo pedido de divórcio ou apenas qualquer dos pedidos
constantes das alíneas a), b) e c) do número anterior.
3. Nos casos referidos no número anterior, o autor tem direito a responder.

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2.4.3 Artigo 105.º Tentativa de conciliação
1. No divórcio litigioso deve, sempre que os cônjuges vivam no País,
proceder-se à tentativa de conciliação.
2. Sempre que razões ponderosas o aconselhem, pode o Tribunal,
fundamentadamente, suster o prosseguimento do processo de divórcio por tempo
não superior a três meses.
3. Quando o julgue útil à conciliação dos cônjuges poderá o Tribunal,
oficiosamente ou a pedido das partes, ouvir o Conselho de Família.

2.4.4 Artigo 106.º Conversão do divórcio litigioso em divórcio


por mútuo acordo
1. Verificada pelo Tribunal a impossibilidade da conciliação dos cônjuges
deve este, caso se verifiquem os pressupostos legais, procurar obter o acordo dos
cônjuges para o divórcio por mútuo acordo.
2. Obtido o acordo seguir-se-ão os termos legais do processo por mútuo
acordo com as necessárias adaptações.

2.4.5 Artigo 107.º Decisão provisória


Se o processo de divórcio litigioso houver de prosseguir, o Tribunal
quando tal lhe tiver sido pedido, decidirá provisoriamente sobre os pedidos a que
se refere o artigo 104.º desta lei, procedendo às diligências que considere
necessárias.

2.4.6 Artigo 108.º Regulação do exercício da autoridade


paternal
1. Na sentença que decreta o divórcio, o Tribunal, quando tal lhe tiver sido
pedido, deve decidir sobre a regulação do exercício da autoridade paternal dos
filhos menores do casal, tendo em conta o interesse dos menores e a melhor
garantia da sua educação e desenvolvimento.
2. Deve ainda o Tribunal fixar a contribuição dos pais para os alimentos de
menores.

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2.4.7 Artigo 109.º Acordo sobre a regulação do exercício da
autoridade paternal
1. Os pais podem acordar sobre a regulação do exercício da autoridade
paternal dos filhos menores do casal, estando, porém, o acordo sujeito à
homologação do Tribunal, que terá em conta os interesses do menor e a melhor
garantia da sua educação e desenvolvimento.
2. Se não tiver sido pedida a regulação do exercício da autoridade paternal
sobre os filhos menores do casal, podem os pais apresentar em juízo o acordo,
dentro do prazo de 30 dias após o trânsito da sentença que decretou o divórcio.

2.4.8 Artigo 110.º Atribuição da residência familiar


Na atribuição da residência familiar deve o Tribunal ter em conta as
condições de vida dos cônjuges, o interesse dos filhos do casal e as causas do
divórcio.

2.4.9 Artigo 111.º Atribuição dos alimentos


1. A atribuição de alimentos ao cônjuge divorciado terá em conta a sua
situação social e económica, a necessidade da educação dos filhos do casal e as
causas do divórcio.
2. A decisão será alterável sempre que se modifiquem as circunstâncias do
facto em que se fundamentou.

CONCLUSÃO

Contudo, resta-nos concluir que o casamento é a união voluntária


entre um homem e uma mulher, formalizada nos termos da lei, com o
objectivo de estabelecer uma plena comunhão de vida. Por fim o
casamento dissolve quando ocorre a morte de um dos cônjuges; pela
declaração judicial da presunção de morte de um dos cônjuges; e pelo
divórcio.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 MEDINA, Maria do Carmo. (2013). Direito de Família. 2ª ed.


Escolar Editora. ISBN 978-989-669-046-5.
 Legislação consultada:
 Código da Família - Lei n.º 1/88, de 20 de Fevereiro.

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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................1
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................2
2.1. Artigo 74.º Causas da dissolução do casamento..........................................2
2.2 Artigo 75.º Efeitos da dissolução por morte...................................................2
2.2.1 Presunção de morte [arts. 76.º e 77.º]........................................................2
2.2.1.1 Artigo 76.º Requerimento da declaração.................................................2
2.2.1.2 Artigo 77.º Efeitos de presunção de morte...............................................3
2.3. Divórcio [arts. 78.º a 101.º]............................................................................3
2.3.1 Artigo 78.º Fundamentos.............................................................................3
2.3.2 Artigo 79.º Modalidades do divórcio............................................................3
2.3.3 Artigo 80.º Efeitos do divórcio.....................................................................3

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2.3.3.1 Artigo 81.º Data da produção dos efeitos nas relações pessoais............4
2.3.3.2 Artigo 82.º Produção dos efeitos nas relações patrimoniais....................4
2.3.4 Divórcio por mútuo acordo [arts. 83.º a 96.º]..............................................4
2.3.4.1 Artigo 83.º Pressupostos legais................................................................4
2.3.4.2 Artigo 84.º Fundamentação......................................................................4
2.3.4.3 Artigo 85.º Acordos complementares.......................................................4
2.3.4.4 Artigo 86.º Competência...........................................................................5
2.3.4.5 Artigo 87.º Condições para o processo no Registo Civil..........................5
2.3.4.6 Artigo 88.º Requerimento.........................................................................5
2.3.4.7 Artigo 89.º Documentação necessária.....................................................5
2.3.4.8 Artigo 90.º Anulação do requerimento.....................................................5
2.3.4.9 Artigo 91.º Conferência de cônjuges........................................................6
2.3.5 Artigo 92.º Falta de comparência dos cônjuges..........................................6
2.3.5.1 Artigo 93.º Procedimento..........................................................................6
2.3.5.2 Artigo 94.º Efeitos do divórcio provisório..................................................6
2.3.5.3 Artigo 95.º Divórcio definitivo....................................................................7
2.3.5.4 Artigo 96.º Efeitos do divórcio definitivo...................................................7
2.3.6 Divórcio litigioso [arts. 97.º a 101.º].............................................................7
2.3.6.1 Artigo 97.º Fundamentos gerais...............................................................7
2.3.6.2 Artigo 98.º Fundamentos específicos.......................................................7
2.3.6.3 Artigo 99.º Relevância dos fundamentos de divórcio...............................7
2.3.6.4 Artigo 100.º Impossibilidade do pedido....................................................8
2.3.6.5 Artigo 101.º Perda do direito....................................................................8
2.4. Artigo 102.º Caducidade do direito................................................................8
2.4.1 Artigo 103.º Gravidez da mulher.................................................................8
2.4.2 Artigo 104.º Processo de divórcio litigioso..................................................8
2.4.3 Artigo 105.º Tentativa de conciliação..........................................................9
2.4.4 Artigo 106.º Conversão do divórcio litigioso em divórcio por mútuo acordo
..............................................................................................................................9
2.4.5 Artigo 107.º Decisão provisória...................................................................9
2.4.6 Artigo 108.º Regulação do exercício da autoridade paternal....................10
2.4.7 Artigo 109.º Acordo sobre a regulação do exercício da autoridade paternal
............................................................................................................................10
2.4.8 Artigo 110.º Atribuição da residência familiar............................................10
2.4.9 Artigo 111.º Atribuição dos alimentos........................................................10

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CONCLUSÃO.....................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................12

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