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INTRODUÇÃO
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à guarda de filhos de pessoas incapazes sob à luz da Lei 13.146/2015(Lei do
Estatuto da Pessoa com Deficiência).
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1- DEFINIÇÃO DE GUARDA
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§ 3º O direito a proteção especial abrangerá os
seguintes aspectos:
Para tanto no art. 203, § IV, CF/88, o Poder Público daria estímulos
através de incentivos fiscais ou subsídios, no sentido de incentivar o
acolhimento sob forma de guarda de menores e adolescentes órfãos ou
abandonados:
Esse incentivo do 203, CF/88, foi ratificado pelo ECA, em seu Art.34
da Lei 8.069/90, como uma forma de guarda, passaram então a ser
considerados como sujeitos de direito, não mais apenas como subordinados a
um poder familiar, colocando-os como titulares.
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No que diz respeito aos relativamente incapazes, houve modificações
importantes. A deficiência mental hoje, não mais é tratada como causa de
Incapacidades para os atos da vida civil, é considerado plenamente capaz e
segundo parte da doutrina, será considerado relativamente incapaz de acordo
com o art. 4o, III, do CC, só excepcionalmente, como por exemplo, a situação
de um deficiente viciado em tóxicos.
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25 de agosto de 2009 através do Decreto nº 6.949, com o intuito de garantir
uma proteção especial e também para salvaguardar uma participação na vida
em sociedade.
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A Lei nº 13.146/15, em seu artigo 144, revogou expressamente o inciso
II do art. 3º e o inciso I do art. 1.548 , ambos do Código Civil , e introduz
parágrafo 2º, ao artigo 1.550 do...apresentar-se-á, doravante, apenas relativa,
diante da inclusão do revogado inciso III do art. 3º , CC , como novo inciso
acrescentado ao art. 4º do mesmo Código Civil .
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O art. 203, &IV, CF, cita assistência ao deficiente, mas realmente só
se fizeram entender realmente com a promulgação do Estatuto da Pessoa
com Deficiência.
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III – Os que, mesmo por causa transitória, não
puderem exprimir sua vontade.
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está alicerçada no modelo social de interpretação da deficiência, ressaltando
as limitações funcionais impostas pelo ambiente físico e social mais do que as
condições individuais. Suas disposições abrangem os direitos sociais,
econômicos e culturais, direitos civis e políticos assinalando peculiaridades em
seu exercício por pessoas com deficiência. Em 25 de agosto de 2009, pelo
Decreto n. 6.949, o governo brasileiro promulgou tal Convenção que entende
deficiência como "um processo em evolução e resulta da interação entre
pessoas com deficiência e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que
impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas".
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O Estatuto, em seu art. 6o, afirma que a deficiência não afeta a plena
capacidade civil de uma pessoa.
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possibilidade de submeter a pessoa com deficiência a uma curatela, mesmo
não a considerando incapaz conforme o artigo 84, §2o do Estatuto traz uma
nova forma de manifestação de vontade, a figura da tomada de decisão
apoiada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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MENEZES, Joyceane Bezerra de. O direito protetivo no brasil após a
convenção sobre a proteção da pessoa com deficiência. LINK:
<www.cicilistica.com//a.4.n.1.2015//> Acessado em: jan/21.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
http://www.pcdlegal.com.br/convencaoonu/wp-content/themes/
convencaoonu/downloads/ONU_Cartilha.pdf.
Vanessa Nicola, César Dallabrida Junior, Levi Gomes de Lima Junior, Diogo
Valério da Silva, Ana Paula Aparecida Sanga
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principais-alteracoes-trazidas-pelo-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia-lei-
131462015-no-codigo-civil-brasileiro/480/1155.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
12902011000200010.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara
%C3%A7%C3%A3o_de_Genebra_da_Associa%C3%A7%C3%A3o_M
%C3%A9dica_Mundial.
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