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A
crise dos valores tradicionais. Os movimentos feministas.
As transformações que decorreram na Primeira Guerra Mundial originaram:
- uma nova vivência social; mudança nos comportamentos e valores, sobretudo no mundo
urbano ocidental;
- viveram-se os “loucos anos 20” em que era imperativo chocar a sociedade e romper com o
passado;
- surgiram novos hábitos sociais, novos espaços de lazer e de evasão.
A mulher dos anos 20 assume novas funções e um novo papel social. A flapper tornou-se o
símbolo da mulher urbana, dos anos 20.
Flapper: redefiniu a nova geração de mulheres que expressavam a sua feminilidade. O típico
vestido de dança apresentava um decote em V, mangas de cava para mostrar os braços e
encorajava as mulheres a usarem os mais recentes produtos: lâminas e desodorizantes. Este
tipo de vestido era feito de tecidos finos e leves, decorados com pequenas contas de vidro,
tachas douradas ou prateadas que serviam para o vestido cair a direito. As franjas do vestido
realçavam os movimentos do charleston.
Anomia social: designa o sentimento de vazio, de perda de raízes, em virtude das mudanças
sociais, provocadas pelo fim das normas e dos valores tradicionais de regulação da vida e da
sociedade.
Os movimentos feministas
O papel da mulher alterou-se durante a década de 20:
O feminismo ganhou maior impacto e a luta pela emancipação da mulher teve mais apoios e
visibilidade.
A descrença no pensamento positivista e as novas conceções
científicas
Freud enunciou novas ideias acerca da natureza e da essência humana:
- enunciou a Teoria da Relatividade e defendeu que o espaço e o tempo não eram absolutos;
- deixava de ser possível conhecer o universo através do senso comum. Os modelos clássicos e
positivistas, baseados em princípios e certezas absolutas, foram postos de lado.
Fauvismo (1905-1910)
Exaltação da cor
Cubismo (1909-1916)
Futurismo (1904-1920)
Abstração Geométrica
(Mondrian)
Abstração lírica
Dadaísmo (1916-1925)
Surrealismo (1924-1945)