Estudo Radiográfico - Crânioo

TÉCNICAS 3
R A D I O L Ó G I C A S
Ossos do Crânio
CABEÇA
NEUROCRÂNIO
FRONTAL – VISTA ANTERIOR
ESFENOIDE – VISTA ANTERIOR
OSSO ESFENÓIDE
OSSO ESFENÓIDE
ETMOIDE – VISTA SUPERIOR
OSSOS TEMPORAIS
OSSOS TEMPORAIS
OSSOS PARIETAIS
OCCIPITAL – VISTA EXTERNA
SUTURAS DO CRÂNIO
• Suturas (articulações que permitem mínima mobilidade aos ossos do
crânio):
• 1 – Sutura Coronal ou Bregmática: entre os ossos frontal e parietais
• 2 – Sutura Sagital: entre os dois parietais (linha sagital mediana)
• 3 – Sutura Lambdoide: entre os parietais e o occipital
• 4 – Sutura Escamosa: entre o parietal e o temporal
CALVÁRIA (CALOTA CRANIANA)
CRÂNIO RECEM NASCIDO
f. anterior (bregmática), f. posterior (lambdóidea), f.

ântero-lateral (ptérica), f. póstero-lateral (astérica)
Esqueleto da Face
Divisão do Esqueleto
➢Esqueleto da face:
➢Lateral da mandíbula.
MANDIBULA (Modificações)
MANDIBULA (Modificações)
➢Vista lateral do Vômer.
VÔMER
ZIGOMÁTICO – VISTA LATERAL
➢Vista inferior
▪ Maxila (palato duro) e Palatino (palato mole)
➢ Maxila vista lateral.
MAXILA
OSSOS QUE FORMAM O PALATO ÓSSEO
FENDA PALATINA
Nasal
• Forma, com o nasal do lado oposto, o dorso do nariz.

• O Nasal articula-se com 4 ossos: Frontal, Etmoide, Maxila e Nasal do
lado oposto.
SEIOS PARANASAIS
SEIOS PARANASAIS
SEIOS PARANASAIS
SEIOS PARANASAIS
SEIOS PARANASAIS
SEIOS PARANASAIS
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
•LINHAS DO CRÂNIO
RAD IOL ÓGIC AS
TÉCNICAS
3 • Auxiliam no posicionamento em exames de crânio
ES Q U E L E TO
e face. São formadas por entre dois pontos de
A X IAL reparo anatômico, as principais usadas nesse
C R Â NI O
exame são:
• 1. LIOM – Linha de Frankfurt ou Linha horizontal
alemã – liga a base inferior da órbita ao meato;
O SSO S
D A F AC E
• 2. LGM – liga a glabela ao meato;
SE I O S
• 3. LOM – liga o canto externo da órbita ao meato;
P AR A N A S AI S
• 4. LAM – liga o acântion ao meato;
• 5. LLM – liga a união dos lábios ao meato;
• 6. LMM – liga o ponto mentoniano ao meato;
• 7. LGA – liga a glabela ao processo alveolar do
maxilar;
• 8. LIP – liga os dois cantos externos das órbitas.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
Indicações clínicas do Crânio
As indicações para procedimentos radiográficos
C R Â NI O
cranianos têm diminuído significamente porque a
Tomografia Computadorizada e a Ressonância
O SSO S
D A F AC E Magnética são cada vez mais disponíveis. No
entanto, pequenos hospitais, clínicas ainda podem
SE I O S
P AR A N A S AI S
executar esses procedimentos.
Exemplos:
Fraturas Cranianas;
Ferimentos a projéteis;
Neoplasias;
Mastoidite.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
Indicações clínicas dos Ossos Faciais e Seios
3
Paranasais
ES Q U E L E TO
A X IAL As indicações para procedimentos radiográficos Ossos
Faciais e Seios Paranasais têm diminuído significamente
C R Â NI O
porque a Tomografia Computadorizada e a Ressonância
Magnética são cada vez mais disponíveis. No entanto,
O SSO S
D A F AC E pequenos hospitais, clínicas ainda podem executar esses
procedimentos. Para os Seios Paranasais demonstram
SE I O S
P AR A N A S AI S
patologias como espessamento da mucosa camadas de
fluido ou erosão das margens ósseas dos seios.
Exemplos:
Fraturas;
Corpo estranho no olho;
Neoplasias;
sinusite;
Síndrome da ATM;
Osteomielite.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
Imagens radiográficas desobstruídas de

vários aspectos dos ossos da face e dos
seios paranasais podem ser difíceis de
obter, por causa da forma geral e das
estruturas do crânio.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
Densas estruturas ósseas internas do

crânio, por exemplo, sobrepõem-se
aos ossos faciais delicados em uma
incidência PA ou AP de rotina.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E Portanto, ângulo do raio central e
posicionamentos específicos da cabeça
são necessários.
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
PA DE CRÂNIO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
PA DE CRÂNIO
3
• Essa incidência foi obtida
sem angulação do tubo e
ES Q U E L E TO
A X IAL com a linha orbitomeatal
perpendicular ao plano do
C R Â NI O RI.
• O raio central é paralelo à

O SSO S linha orbitomeatal.
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
PA DE CRÂNIO
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
Esta posição faz com que as pirâmides

petrosas sejam projetadas diretamente
para as órbitas.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
PA DE CRÂNIO
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
Com a cabeça nessa posição, a incidência PA

com o RC perpendicular tem um detalhamento
limitado dos ossos da face.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E Estudo radiográfico
- Crânio
O QUE VOCÊ ESTÁ- VENDO?
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
Estudo radiográfico
3 - Crânio
ES Q U E L E TO
A X IAL ROTINA ESPECIAIS
C R ÂN IO
• AP axial (Método de Towne) • Submentovértex
• Perfil (Método de Hirtz)
• PA axial de 15º (Método de
O SSO S
Caldwell) ou RC de 25º a 30º • PA axial (Método de
D A F AC E • PA 0º Hass)
SE I O S
P AR A N A S AI S INDICAÇÕES CLÍNICAS
• Fraturas do crânio, processos neoplásicos e doença de Paget
FATORES TÉCNICOS
• DFR minima 1m.

• Tamanho do RI 24X30, longitudinalmente
• Com grade.
• Respiração: Suspender a respiração
durante a exposição.
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
D A F AC E O QUE VOCÊ ESTÁ VENDO?
AP axial
Método de Towne
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS Crânio
3 AP axial (Método de Towne)
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Remover todos os objetos metálicos
ou de plástico da cabeça e do
pescoço do paciente. Realizar a
radiografia com o paciente na posição
ereta ou supina.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S POSICIONAMENTO
Pressionar o queixo, trazendo a LOM
perpendicularmente ao RI. Para os
pacientes incapazes, alinhar a LIOM
perpendicular ao RI. Colocar apoio
radioluzente sob a cabeça, se
necessário.
Alinhar o PSM ao RC e à linha média da

mesa.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Ângulo do RC a 30° caudais à

LOM ou 37° caudais à LIOM.
Centralizar o RC 6,5 cm acima da

glabela, para passar através do
forame occipital no nível da base
do occipital.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
Perfil
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3 - Crânio
ES Q U E L E TO
A X IAL ROTINA
C R ÂN IO
• Perfil
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
FATORES TÉCNICOS
• DFR minima 1m.
• Tamanho do RI 24X30, Transversalmente
• Com grade.
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Realizar a radiografia com o paciente
na posição ereta ou semiprona
reclinada.
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S POSICIONAMENTO
D A F AC E
Colocar a cabeça em posicionamento

SE I O S
em perfil verdadeiro, com o lado de
P AR A N A S AI S interesse mais próximo ao RI.
Alinhar a LIP perpendicularmente ao

RI, garantindo que não haja inclinação da
cabeça.
Ajustar a flexão do pescoço para alinhar

a LIOM perpendicularmente à margem
frontal do RI.
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Alinhar o RC
perpendicularmente ao RI.
Centralizar a um ponto 5 cm
superior ao MAE
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
PA axial de 15º (Método de Caldwell)
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3 - Crânio
ES Q U E L E TO
A X IAL ROTINA
C R ÂN IO
Caldwell) ou RC de 25º a 30º
• PA 0º
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
FATORES TÉCNICOS
• DFR minima 1m.
• Tamanho do RI 24X30, Transversalmente
• Com grade.
3 PA axial de 15º (Método de Caldwell)
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Remover todos os objetos metáli cos
ereta ou prona.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
POSICIONAMENTO
C R ÂN IO
Apoiar o nariz e a testa do paciente
contra a mesa/superfície do
O SSO S
dispositivo de imagem.
D A F AC E
Flexionar o pescoço, como

SE I O S
necessário para alinhar a LOM
P AR A N A S AI S perpendicularmente ao RI.
TÉCNI
CAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Ângulo do RC de 15° caudais,

centralizado no PMS saindo
no násio.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
3 Alternativa – RC de 25º a 30º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
RAIO CENTRAL
O SSO S
Alternativa com RC de 25° a
D A F AC E 30° caudais, centralizado no
PMS saindo no násio.
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
3 PA axial
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
PA axial de 15º RC de 25º a 30º

(Método de Caldwell)
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
PA 0º
SE I O S
P AR A N A S AI S
3 PA 0º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
3 PA 0º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
contra a mesa/superfície do dispositivo
de imagem.
Flexionar o pescoço, como necessário

para alinhar a LOM perpendicularmente
• Respiração: Suspender a respiração durante a
ao RI.
exposição.
3 PA 0º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
RAIO CENTRAL
O SSO S
Raio central é perpendicular ao
D A F AC E RI (paralelo à LOM) e é
centralizado para sair na
SE I O S
glabela.
P AR A N A S AI S
3 PA 0º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
3 PA 0º
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
Submentovértice
SE I O S
(Método de Hirtz)
P AR A N A S AI S
Descartar a possibilidade de fratura ou subluxação da coluna cervical

em paciente de traumatismo antes de tentar essa incidência.
3 Submentovértice (Método de Hirtz)
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
A posição ereta, que é mais fácil para
o paciente, pode ser obtida com uma
mesa ereta ou um dispositivo de
imagem na posição vertical
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Elevar o queixo do paciente e
hiperestender o pescoço, se possível até
a LIOM ficar paralela ao RI.
Apoiar a cabeça do paciente no ápice.

TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
O RC é perpendicular à linha
infraorbitomeatal.
• DFR mínima 1m. Centralizar cerca de 4 cm

• Tamanho do RI 24X30 inferiormente à sínfise mandibular ou
• longitudinalmente a meio caminho entre os gônios.
• Com grade. Respiração: Suspender a respiração durante a exposição.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNI
CAS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S Crânio
PA axial
SE I O S
(Método de Hass)
P AR A N A S AI S
Esta é uma incidência alternativa para pacientes que não podem

flexionar o pescoço suficientemente para a incidência AP axial (método
de Towne).
3 PA axial (Método de Hass)
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
de imagem.

ao RI.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Angular o RC a 25° cefálicos para

a LOM.
Centralizar para o PSM para o RC

passar pelo nível do MAE e sair
aproximadamente 4 cm superior
ao násio.
• Respiração: Suspender a respiração durante a
exposição.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R ÂN IO
O SSO S
D A F AC E
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
- Ossos da face -
•Fraturas e processos neoplásicos ou inflamatórios dos ossos faciais,

órbitas e mandíbula.
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3 O QUE-VOCÊ
OssosESTÁ
da face -
VENDO?
ES Q U E L E TO
A X IAL ROTINA
C R Â NI O • Perfil
• Parietoacantial (Método de
Waters)Mentonaso
O SSO S
D A F A CE Caldwell)Frontanaso
SE I O S
•Fraturas e processos neoplásicos ou inflamatórios dos ossos faciais,

órbitas e mandíbula.
FATORES TÉCNICOS
• DFR minima 1m.
• Com grade.
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S Ossos da face

D A F A CE
Perfil
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
POSICIONAMENTO
A X IAL
Apoiar a lateral da cabeça contra
C R Â NI O
a mesa ou superfície vertical do
dispositivo de imagem, com o
ladode interesse o mais
próximo ao RI.
O SSO S
D A F A CE
Alinhar o PSM paralelo ao RI.

SE I O S
P AR A N A S AI S Alinhar a LIP perpendicular ao
RI.
Ajustar o queixo para trazer a

LIOM perpendicular à margem
frontal do RI.
TÉCNIC
Ossos da face
AS
RAD IOL ÓGIC AS
Perfil
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Centralizar o RC ao osso zigomático

(proeminência da bochecha), a meio
caminho entre o canto externo do olho
e o MAE.
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS
Ossos da face
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F A CE
Parietoacantial
SE I O S
(Método de Waters)
P AR A N A S AI S
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
Parietoacantial (Método de Waters)
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Paciente na posição ereta ou prona (a
ereta é preferível, se a condição do
paciente permitir).
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
Estender pescoço, apoiando o
queixo contra a mesa/superfície
vertical do dispositivo de imagem.
Ajustar a cabeça até que a LMM

esteja perpendicular ao plano
do RI.
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO RAIO CENTRAL
A X IAL
Alinhar o RC perpendicularmente ao
C R Â NI O RI, para sair no acanto.
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
Ossos da face
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F A CE

SE I O S
P AR A N A S AI S
RAD IOL ÓGIC AS Ossos da face
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
POSICIONAMENTO
C R Â NI O
de imagem.
O SSO S
D A F A CE

SE I O S
P AR A N A S AI S ao RI.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
RAIO CENTRAL
Ângulo do RC de 15° caudais,

e um centro saindo no násio.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F A CE
SE I O S
P AR A N A S AI S
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3 - Seios
O QUE VOCÊparanasais
ESTÁ VENDO? -
ES Q U E L E TO
A X IAL ROTINA ESPECIAIS
C R Â NI O • Perfil • Submentovértex
• Parietoacantial (Método de (Método de Hirtz)
Waters)
O SSO S
• PA axial de 15º (Método de • Parietoacantial
D A F AC E Caldwell) transoral (Método de
Waters com a boca
S E IO S
aberta)
P A R A NA S A IS INDICAÇÕES CLÍNICAS
• Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária)

• Pólipos ou cistos nos seios.
FATORES TÉCNICOS
• DFR minima 1m.

• Com grade.
• Respiração: Suspender na exposição
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S Seios paranasais

D A F AC E
Perfil
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAD IOL ÓGIC AS Seios paranasais
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
POSICIONAMENTO
O SSO S
D A F AC E Alinhar o PSM paralelo ao RI.
Alinhar a LIP perpendicular ao

S E IO S
P A R A NA S A IS
RI.
Ajustar o queixo para trazer a

LIOM perpendicular à margem
frontal do RI.
TÉCNIC
AS
3 Perfil
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAIO CENTRAL
Centralizar o RC a meio caminho entre

o canto externo do olho e o MAE.
3 Perfil
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F AC E

S E IO S
P A R A NA S A IS
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
Paciente na posição ereta ou prona (a
ereta é preferível, se a condição do
paciente permitir).
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
Estender pescoço, apoiando o
queixo contra a mesa/superfície
vertical do dispositivo de imagem.
Ajustar a cabeça até que a LMM

esteja perpendicular ao plano
do RI.
TÉCNIC
Seios paranasais
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAIO CENTRAL
Alinhar o RC perpendicularmente ao
RI, para sair no acanto.
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F AC E

S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
ereta ou prona.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
POSICIONAMENTO
C R Â NI O
O SSO S
de imagem.
D A F AC E

S E IO S
P A R A NA S A IS ao RI.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAIO CENTRAL
Ângulo do RC de 15° caudais

no PMS saindo no násio.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F AC E
Submentovértice (Método de Hirtz)

S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
Elevar o queixo do paciente e
hiperestender o pescoço, se possível até
a LIOM ficar paralela ao RI.
Apoiar a cabeça do paciente no ápice.

TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAIO CENTRAL
O RC é perpendicular à linha
infraorbitomeatal.
Centralizar cerca de 4 cm
inferiormente à sínfise mandibular ou
a meio caminho entre os gônios.
TÉCNICAS
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
TÉCNIC
AS
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O

D A F AC E
Parietoacantial transoral (Método de

S E IO S
Waters com a boca aberta)
P A R A NA S A IS
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
TÉCNICAS Waters com a boca aberta)
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
POSICIONAMENTO
LMM fica perpendicular com a
boca fechada.
Instruir o paciente para abrir a boca,

orientando-o a “soltar o queixo sem
mover a cabeça”(a LMM já
não fica perpendicular.)
Centralizar o RI ao RC e ao acanto.
Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
RAIO CENTRAL
Alinhar o RC horizontalmente,
perpendicularmente ao RI.
Centralizar o RC, para sair no acanto.

Seios paranasais
RAD IOL ÓGIC AS
3
ES Q U E L E TO
A X IAL
C R Â NI O
O SSO S
D A F AC E
S E IO S
P A R A NA S A IS
O B R IG ADO

Estudo Radiográfico - Crânioo

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Estudo Radiográfico - Crânioo

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TÉCNICAS 3

f. anterior (bregmática), f. posterior (lambdóidea), f.

• Forma, com o nasal do lado oposto, o dorso do nariz.

Imagens radiográficas desobstruídas de

Densas estruturas ósseas internas do

• O raio central é paralelo à

Esta posição faz com que as pirâmides

Com a cabeça nessa posição, a incidência PA

• Fraturas do crânio, processos neoplásicos e doença de Paget

• DFR minima 1m.

Alinhar o PSM ao RC e à linha média da

Ângulo do RC a 30° caudais à

Centralizar o RC 6,5 cm acima da

• Fraturas do crânio, processos neoplásicos e doença de Paget

Colocar a cabeça em posicionamento

Alinhar a LIP perpendicularmente ao

Ajustar a flexão do pescoço para alinhar

• Fraturas do crânio, processos neoplásicos e doença de Paget

Flexionar o pescoço, como

Ângulo do RC de 15° caudais,

PA axial de 15º RC de 25º a 30º

Flexionar o pescoço, como necessário

Descartar a possibilidade de fratura ou subluxação da coluna cervical

Apoiar a cabeça do paciente no ápice.

• DFR mínima 1m. Centralizar cerca de 4 cm

Esta é uma incidência alternativa para pacientes que não podem

Flexionar o pescoço, como necessário

Angular o RC a 25° cefálicos para

Centralizar para o PSM para o RC

•Fraturas e processos neoplásicos ou inflamatórios dos ossos faciais,

•Fraturas e processos neoplásicos ou inflamatórios dos ossos faciais,

O SSO S Ossos da face

Alinhar o PSM paralelo ao RI.

Ajustar o queixo para trazer a

Centralizar o RC ao osso zigomático

O SSO S Ossos da face

Ajustar a cabeça até que a LMM

O SSO S Ossos da face

PA axial de 15º (Método de Caldwell)

Flexionar o pescoço, como necessário

Ângulo do RC de 15° caudais,

• Condições inflamatórias (sinusite, osteomielite secundária)

• DFR minima 1m.

O SSO S Seios paranasais

Alinhar a LIP perpendicular ao

Ajustar o queixo para trazer a

Centralizar o RC a meio caminho entre

O SSO S Seios paranasais

Parietoacantial (Método de Waters)

Ajustar a cabeça até que a LMM

O SSO S Seios paranasais

PA axial de 15º (Método de Caldwell)

Flexionar o pescoço, como necessário

Ângulo do RC de 15° caudais

O SSO S Seios paranasais

Submentovértice (Método de Hirtz)

Apoiar a cabeça do paciente no ápice.

O SSO S Seios paranasais

Parietoacantial transoral (Método de

Instruir o paciente para abrir a boca,

Centralizar o RC, para sair no acanto.

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