Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRAÇADO cefalomÉtricO na
cirurgia ortognática
https://www.rocco.com.br/blog/abaixo-a-normalidade/
Albrecht Durer
Configuração dos diferentes tipos faciais, por Durer.
HISTÓRIA
✓ Testar opções;
✓ Definir o procedimento;
✓ Definir a extensão dos movimentos e sua estabilidade;
✓ Permitir um meio de diálogo entre a equipe e o paciente;
✓ Predizer o resultado estético pós-operatório com o perfil do paciente;
✓ Ajudar a determinar a sequência do tratamento ortodôntico-cirúrgico;
• Material necessário:
➢ Negatoscópio;
➢ Papel de acetato Ultraphan;
➢ Grafite;
➢ Borracha;
➢ Durex;
➢ Régua milimetrada;
➢ 1 transferidor;
➢ 1 esquadros;
➢ “Template”
Desenhos anatômicos
Desenhos anatômicos
Pontos anatômicos na
telerradiografia de perfíl
Pontos anatômicos
S
Pontos anatômicos
N
Pontos anatômicos
Gb
Pontos anatômicos
Pn
Pontos anatômicos
Sn
Pontos anatômicos
Ls
Pontos anatômicos
St
Pontos anatômicos
Li
Pontos anatômicos
Or
Pontos anatômicos
Co
DesenhPontos anatômicos os anatômicos
Po
Pontos anatômicos
ENA
Pontos anatômicos
ENP
Pontos anatômicos
Ptm
Pontos anatômicos
Pt
Pontos anatômicos
A
Pontos anatômicos
B
Pontos anatômicos
Pg ou P
Pontos anatômicos
Pg’
Pontos anatômicos
Me
Pontos anatômicos
Me’
Pontos anatômicos
Gn
Pontos anatômicos
Go
Pontos anatômicos
Ba
Pontos anatômicos
Pontos anatômicos na
ad
Telerradiografia Frontal
bt
bl
pm
Pontos anatômicos na Cefalometria Frontal
Interpretação:
O espaço transversal respiratório e a simetria nasal,
segundo Ricketts(2001) são de preocupação imediata. Os
casos indicados para disjunção maxilar merecem uma
correlação entre a largura maxilar e a largura nasal
Interpretação:
A distância interjugal é tomada para representar o osso
basal e, consequentemente, a dimensão transversal da
maxila. Clinicamente, trata-se de um fator que ajuda na
decisão sobre a quantidade de disjunção maxilar quando
indicada.
Interpretação:
Este fator é importante na avaliação dos tipos
faciais(morfologia da mandíbula). Nos padrões
braquifaciais esta medida se mostra aumentada, ao
contrário nos padrões dolicofaciais.
Interpretação:
A maxila normal apresenta-se com 80% da largura da
mandíbula. A largura da maxila aumenta com o
crescimento numa taxa de 2,0 mm a cada cinco anos.
Informa sobre a natureza esquelética das mordidas
cruzadas.
CG ❑ Simetria do maxilar:
Norma clínica:0,0 mm
Norma clínica:0,0 mm
Norma clínica:0,0 mm
Po
Or
Plano de Frankfurt
Linhas e planos anatômicos
ENP
ENA
Plano Palatino
Linhas e planos anatômicos
Plano Oclusal
Linhas e planos anatômicos
Plano Mandibular
Go
Me
Linhas e planos anatômicos
Na
Ba
Plano Ba-Na
Linhas e planos anatômicos
S
Na
Linha Sela-Násio
Linhas e planos anatômicos
Na
Na
Linha Na-B
B
Linhas e planos anatômicos
Plano Dentário
A ou
Linha facial inferior
Pg
Linhas e planos anatômicos
Pn Plano Estético
ou
Linha E
Pg’
Linhas e planos anatômicos
Na
Base do nariz
Linhas e planos anatômicos
Lábio superior
Pontos anatômicos
ad
pm Distância Nasofaríngea
bt
e
bl
Orofaríngea
Linhas e planos anatômicos
❑ Ricketts ❑ Tweed
❑ USP ❑ Donws
❑ Holdaway ❑ Steiner
❑ McNamara ❑ Wits
❑ Jarabak ❑ Interlandi
❑ Arnett ❑ Entre outros
Análise Cefalométrica de Ricketts
Plano Facial
Plano de Frankfurt
1. Ponto Cc (centro do crânio),
Plano Estético 2. Ponto Na (násio),
Plano Palatino 3. ENA (espinha nasal anterior),
4. Ponto Pm (suprapogonio)
- 2 a -4mm
5. Ponto situado na intersecção do Plano
0 a -2mm
Estético de Ricketts com o Plano Oclusal
Funcional.
RICKETTS, R. M, 1975.
Análise cefalométrica da Tweed
• Com o propósito de comparar, relacionar e definir padrões e medidas confiáveis que, o profesor Charles
Tweed, em 1954, publicou a clássica análise cefalométrica, baseada nos padrões faciais (FMA – Frankfurt
Mandibular Angle) e na posição dos incisivos inferiores ( IMPA – Incisor Mandibular Plane Angle) para
fazer diagnóstico, plano de tratamento e decidir o prognóstico.
Valores normais:
1 FMA : 25°
2 IMPA: 90°
3 FMIA: 65°
TWEED, C. H.,1944.
Análise cefalométrica de Holdaway
• Holdaway, em 1975, com o objetivo de proporcionar aos Ortodontistas uma análise do perfi l facial
mole, introduziu uma linha traçada tangente ao mento mole e à porção mais anterior do lábio
superior, denominando-a de linha “H” e avaliou a relação entre os incisivos inferiores e o mento
através do Postulado de Holdway.
91°
19mm
91°
19mm
0mm
0mm15m
3+-1 mm 3+-1 mm
15mm
4-6mm
Gandini Jr., L. G., 2005
Análise Cefalométrica da USP
• A análise da USP vem sendo aplicada nos cursos de mestrado, doutorado e especialização da
Faculdade de Odontologia de Araraquara – UNESP. A mesma foi desenvolvida utilizando
medidas cefalométricas já existentes e descritas na literatura as quais foram agrupadas em
campos a fim de permitir que o profissional faça a interpretação adequada de cada área e
tenha, no final da mesma, todas as informações necessárias para um correto diagnóstico e
plano de tratamento.
➢ Interpretação:
Mostra a posição ântero-posterior da
maxila em relação à base do crânio.
➢ Interpretação:
Mostra a posição ântero-posterior da
mandíbula em relação à base do crânio.
❑ Posição da Maxilo-mandibular
➢ Interpretação:
Representa a relação maxilo-mandibular no
sentido ântero-posterior. Quando a linha
NB estiver à frente da linha NA, este
ângulo deve receber o sinal negativo.
❑ Análise vertical
➢ Interpretação:
Representa a inclinação do plano
mandibular em relação à base anterior do
crânio e auxilia na interpretação da
tendência de crescimento no sentido
vertical do paciente.
❑ Análise vertical
➢ Interpretação:
Representa a inclinação do plano
mandibular em relação à base anterior do
crânio e auxilia na interpretação da
tendência de crescimento no sentido
vertical do paciente.
➢ Ângulo IMPA
➢ Interpretação:
Indica a inclinação axial dos incisivos
inferiores em relação a sua base óssea.
➢ Ângulo 1.NA
➢ Interpretação:
Indica a inclinação axial deste dente
em relação a sua base óssea
➢ Ângulo 1.NB
➢ Interpretação:
Indica a inclinação axial dos incisivos
inferiores com sua base óssea
• A ACTM inclui valores normais de várias características do perfil e da harmonia facial e levou em
consideração somente 7 fatores (2 fatores dentários e 5 fatores tegumentares) para propor uma
Análise Cefalométrica Sumária de Tecidos Moles.
• A linha vertical verdadeira (LVV) foi estabelecida como uma linha perpendicular à posição horizontal
natural da cabeça, passando pelo ponto subnasal (Sb). Esta análise poderia ser utilizada para o
diagnóstico dos fatores dento esqueléticos, das estruturas do tecido mole, das projeções a partir
da LVV, do equilíbrio entre a maxila e a mandíbula, os lábios, o pogónio e da harmonia total da face.
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
LVV
Gl’
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
Comprimento do lábio superior 19-22 mm
Arnett and Bergman, 2004.
Análise de Arnet
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
Comprimento do lábio inferior 42-48 mm
Arnett and Bergman, 2004.
Análise de Arnet
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
Proporções labiais 1 : 1,2
Arnett and Bergman, 2004.
Análise de Arnet
LVV
Gl’
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
P
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
Sn
St ALS
ALI
Pg’
Me’
CC
Ângulo naso-labial
P
Sn
St ALS
ALI
Mulheres Homens
Pg’
Ângulo nasolabial (graus) (C-Sn-ULA) 85-105 F > M
Me’
CC
P
Sn
St ALS
93° a 97°
ALI
Pg’
Me’
CC
Formato do rosto
- Largura facial - Larga, estreita, curta, longa ou redonda
- Zy-Zy - Avaliação subjetiva
- Go'-Go ‘ - Largo, estreito
- Altura facial - Largura bigonial é 30% menor que Zy-Zy
- Exposição dos IS e tecido gengival no sorriso 3/4 da altura da coroa até 2 mm de gengiva F> M
Vermelhão do lábio
- Superior 6-9mm
- Inferior 8-12mm
Arnett and Bergman, 1993.
Análise de Arnett
MEDIDAS ARNETT
Lábio superior 3 +- 1
Lábio inferior 2+-1
• BROADBENT, B. H. A new X-ray techinique and its application to orthodontia. Angle Orthod, Appleton, v. 1, n. 2, p. 45-66, Apr.1931.
• BRODIE, A. G. et al. Caphalometric appraisal of orthodontic results. Angle Orthod, Appleton, v. 8, n. 4, p. 261-265, 1938.
• WAHL, N. Orthodontics in Millenia. Chapter 7 : Facial analysis before the advent of the cephalometer. American Journal of Orthodontics and Dentofacial
Orthopedics,129 (2), pp. 293-298, 2006.
• Arnett and Bergman. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning. Part I. American Journal of ORTHODONTICS and DENTOFACIAL ORTHOPEDICS,
Volume 103 Number 4 April 1993
• William Arnett, G., & Bergman, RT (1993). Chaves faciais para o diagnóstico ortodôntico e o planejamento do tratamento - parte II. American Journal of
Orthodontics and Dentofacial Orthopaedics, Volume 103 Number 5 May 1993.
• RICKETTS, R. M. A four method to distinguish orthodontic changes from natural growth. J Clin Orthod, Boulder, v. 4, p. 208- 228, 1975.
• TWEED, C. H. Indications for the extractions of teeth in orthodontic procedures. Amer.J.Orthodont.Oral Surg.,v 30,p 405-28 Jul/Dec 1944.
• Igor Salmória et al. Arnett and Bergman facial analysis compared with aesthetic perception by lay people and dentists (general practitioners and orthodontists).
Biosci. J., Uberlândia, v. 30, n. 1, p. 297-303, Jan./Feb. 2014.
• Gandini Jr., L. G. Análise cefalométrica Padrão Unesp Araraquara. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 10, n. 1, p. 139-157, jan./fev. 2005.
• João M. Baptista. ANÁLISE CEFALOMÉTRICA FRONTAL DE RiCKETTS: PARADIGMA 2000. OrtodontiaSPO| Jul-Set 2007| V. 40| No 3.