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Faculdade de Ciências Agrárias

Curso: Licenciatura em Engenharia em Desenvolvimento Rural

Disciplina: Melhoramento e Reprodução Animal

3º Ano, 1º Semestre

FACTORES AMBIENTAIS QUE PODEM AFECTAR A


EFICIÊNCIA REPRODUTIVA
2º Grupo

Estudantes:

Dércio Sérgio Neves

Ermenegildo Ibraimo Omar

Francelina Francisco Chale

Jermias Alfredo Zalema

Docentes:

Enga. Rabia Bramugí

Unango, Abril de 2023


UNIVERSIDADE LÚRIO

Faculdade de Ciências Agrárias

Curso: Licenciatura em Engenharia de Desenvolvimento Rural

Disciplina: Melhoramento e Reprodução Animal

3º Ano, 1º Semestre

2º Grupo

Unango, aos 07 de Abril de 2023

FACTORES AMBIENTAIS QUE PODEM AFECTAR A


EFICIÊNCIA REPRODUTIVA

Estudantes:

Dércio Sérgio Neves

Ermenegildo Ibraimo Omar

Francelina Francisco Chale

Jermias Alfredo Zalema

Docente:

Enga. Rabia Bramugí

Unango, Abril de 2023


Índice pág
I. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................3

1.1. Objectivos .........................................................................................................................3

1.1.1. Geral ..........................................................................................................................3

1.1.2. Específicos .................................................................................................................3

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................4

2.1. Influência das altas temperaturas ambientais sobre a eficiência reprodutiva ...................4

2.1.1. Mecanismos do impacto negativo do estresse térmico sobre a função reprodutiva


das vacas ...................................................................................................................................4

2.1.2. Efeito do estresse térmico sobre os padrões de comportamento reprodutivo............4

2.1.3. Influência do estresse térmico sobre o ambiente endócrino e sobre o padrão de


desenvolvimento folicular ........................................................................................................5

2.1.4. Influência do estresse térmico sobre a qualidade e desenvolvimento dos embriões .5

2.1.5. Efeito negativo sobre o estado nutricional e sobre o balanço energético ..................6

2.2. Estratégias para o incremento das taxas de concepção .....................................................7

2.2.1. Prevenção de atrasos da ovulação para garantir a sincronização da ovulação em


relação ao serviço .....................................................................................................................7

2.3. Momento para o tratamento com GnRH...........................................................................7

2.3.1. Resultados do tratamento ..........................................................................................8

III. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES ......................................................................................10

IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................11


I. INTRODUÇÃO

Factores ambientais exercem efeitos diretos e indiretos na produção animal em todas as fases de
produção, acarretando redução na produtividade com consequentes prejuízos econômicos. As
instalações zootécnicas devem ser projetadas para minimizar a influência dos fatores climáticos,
principalmente da temperatura ambiente, que leva ao desconforto térmico (Furtado, 2020).

De acordo com (MARTINS, s.d.), o conhecimento da interação entre os animais e o ambiente


térmico que os rodeia é fundamental para maximizarmos o desempenho das vacas leiteiras,
nomeadamente a produção de leite. O ambiente térmico é determinado pelo clima da região, e
neste encontram-se vários fatores tais como a temperatura, a humidade relativa do ar, a radiação
solar e a velocidade do ar. Com frequência, e em resultado de vários fatores, as vacas estão
sujeitas a estresse térmico e, segundo Pierre et al. (2003)

É importante também, o conhecimento das respostas ou adaptações fisiológicas dos animais


relacionados ao ambiente térmico que nos permite a tomada de medidas e alterações no manejo e
da nutrição, além das instalações e equipamentos, objetivando a maior eficiência da atividade.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
➢ Falar acerca dos factores ambientais que podem afectar a eficiência reprodutiva.
1.1.2. Específicos
➢ Descrever a influencia das altas temperaturas ambientais sobre a eficiência
reprodutiva;
➢ Mencionar as estratégias para o incremento das taxas de concepção;
➢ Indicar o momento para o tratamento com GnRH.

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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Influência das altas temperaturas ambientais sobre a eficiência reprodutiva

O estresse térmico é considerado um fator importante que contribui para a baixa fertilidade de
vacas leiteiras inseminadas durante o verão. A redução das taxas de concepção durante a estação
quente pode variar entre 20 e 30% em comparação com os meses de inverno (Wolfenson et al.,
2000). O aumento substancial da produção de leite nos anos recentes agravou ainda mais a
síndrome de infertilidade de verão, uma vez que o alto nível de produtividade acarreta aumento
da taxa metabólica e maior produção de calor metabólico das vacas. O limite superior da
temperatura ambiente no qual as vacas leiteiras lactantes conseguem manter uma temperatura
corporal estável (temperatura crítica superior) é de apenas 25 a 27°C. Assim, o problema do
estresse térmico não está restrito apenas às regiões tropicais do mundo e impõe um custo
considerável à indústria láctea.

Existe um efeito comprovado do estresse térmico de verão sobre a fertilidade nos meses de
outono. O efeito negativo sobre a reprodução persiste, embora as vacas não estejam mais
expostas ao estresse térmico. Considera-se que isto resulte do efeito do estresse térmico de verão
exercido sobre os folículos antrais, que se desenvolverão para formar folículos dominantes de 40
a 50 dias depois (Wolfenson et al., 2002).

2.1.1. Mecanismos do impacto negativo do estresse térmico sobre a função reprodutiva


das vacas

O efeito deletério das altas temperaturas ambientes sobre os processos reprodutivos das vacas
leiteiras está bem documentado e inclui:

➢ Efeito negativo sobre os padrões de comportamento reprodutivo;


➢ Comprometimento das interações endócrinas;
➢ Alteração do padrão de desenvolvimento folicular;
➢ Qualidade mais baixa dos oócitos e embriões;
➢ Efeito negativo sobre o estado nutricional e balanço energético.
2.1.2. Efeito do estresse térmico sobre os padrões de comportamento reprodutivo

Sob a influência do estresse térmico, a duração e a intensidade do estro são reduzidas, com uma
diminuição clara da atividade motora e outras manifestações de estro como a aceitação de monta.
Nobel et al. (1997) constataram que as vacas holandesas durante o verão têm 4,5 montas por

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estro em comparação a 8,6 no inverno. A maior incidência de anestro e de cio silencioso é,
portanto, uma das observações mais comuns em vacas expostas a altas temperaturas ambientais.

2.1.3. Influência do estresse térmico sobre o ambiente endócrino e sobre o padrão de


desenvolvimento folicular

Os mecanismos pelos quais o estresse térmico influência a função do eixo hipotalâmico-


hipofisário-ovariano continuam não totalmente esclarecidos. A secreção de FSH pela hipófise
não parece ser afetada nos animais expostos a altas temperaturas ambientes. Em contraste, tem-
se observado uma clara redução tanto na frequência como na amplitude de liberação dos pulsos
de LH em vacas sob estresse térmico. Portanto, pode-se concluir que em altas temperaturas
ambientais, o folículo dominante se desenvolve em um ambiente de baixas concentrações de LH,
o que resulta em menor desenvolvimento folicular e diminuição da secreção de estradiol,
levando a baixa expressão do estro e redução da fertilidade. Além disso, a redução dos pulsos de
LH (frequência e amplitude) leva a um prolongamento da dominância folicular, atraso da
ovulação e formação de folículos dominantes persistentes, que são associados a baixa qualidade
dos oócitos e redução das taxas de prenhez. O desenvolvimento de um maior número de
folículos grandes também pode levar a um aumento das taxas de ovulações duplas e de partos
gemelares (Wolfenson et al., 2000).

As baixas concentrações de progesterona circulante nas vacas têm sido associadas a


comprometimento da função reprodutiva e queda das taxas de prenhez. Discute-se se a secreção
insuficiente de progesterona pelo corpo lúteo pode ser uma possível causa da baixa fertilidade
em vacas expostas a estresse térmico. Um trabalho recente publicado por Wolfenson et al. (2002)
analisou a produção in vitro de progesterona por células da teca e da granulosa de vacas em
estações frescas e quentes, bem como as concentrações de progesterona na circulação geral. Este
estudo demonstrou que, sob condições crônicas de estresse térmico, a produção de progesterona
foi marcantemente reduzida, principalmente pelas células luteinizadas da teca. Os resultados
indicaram uma redução de 25% nas concentrações plasmáticas de progesterona nas vacas no
verão, em comparação com o inverno. Os autores postularam que o dano à função folicular
induzido pelo estresse térmico foi transmitido ao corpo lúteo subsequente.

2.1.4. Influência do estresse térmico sobre a qualidade e desenvolvimento dos embriões

A formação de gametas e o desenvolvimento dos estágios embrionários iniciais são altamente


sensíveis à temperatura. O estresse térmico causa hipertermia do escroto e testículos, o sêmen.

5
Hansen (1997) relatou deterioração da fertilidade dos touros causada por estresse térmico
durante o verão. O estresse térmico causa efeitos menos graves à qualidade do sêmen de touros
zebuínos do que em touros de raças europeias, fenômeno associado não apenas à termo-
regulação, geralmente mais eficiente no gado zebu, mas também a adaptações específicas que
melhoram o resfriamento local do sangue que entra nos testículos (Brito et al., 2004).

Em virtude do atraso da ovulação e à persistência folicular, o estresse térmico pode levar à


ovulação de oócitos envelhecidos e de baixa qualidade, que está associada a baixas taxas de
fertilização e à mortalidade embrionária. A alta temperatura tem um efeito negativo sobre os
embriões antes da implantação, mas a resistência dos embriões a esses efeitos aumenta conforme
se desenvolvem. Observaram-se diferenças marcantes na magnitude dos efeitos das altas
temperaturas sobre o potencial de desenvolvimento e qualidade dos oócitos e embriões entre Bos
taurus e Bos indicus. A resistência mais alta ao estresse térmico dos embriões derivados de vacas
Bos indicus. O estresse térmico compromete o ambiente uterino com a diminuição do fluxo
sanguíneo para o útero e aumento da temperatura uterina, que pode levar ao insucesso da
implantação e mortalidade embrionária. Considera-se que esses efeitos estejam associados à
produção de proteínas de choque térmico pelo endométrio durante o período de estresse e à
redução da produção de interferon-τ pelo concepto. Além disso, o estresse térmico pode afetar a
secreção de prostaglandina pelo endométrio, provocando à luteólise prematura e perda
embrionária.

2.1.5. Efeito negativo sobre o estado nutricional e sobre o balanço energético

É bastante evidente que os efeitos negativos do estresse térmico sobre a reprodução podem ser
resultado tanto da ação direta sobre a função reprodutiva e sobre o desenvolvimento
embrionário, mas também de influências indiretas resultantes de mudanças no balanço
energético. Nas vacas de leite submetidas a estresse térmico, observa-se frequentemente redução
na ingestão de matéria seca, o que prolonga o período de balanço energético negativo e
influência negativamente as concentrações plasmáticas de insulina, IGF-I e glicose (Ronchi et
al., 2001). Isso leva a um baixo desenvolvimento folicular, baixa expressão de cios e a oócitos de
má qualidade.

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2.2. Estratégias para o incremento das taxas de concepção

O desafio para melhorar o desempenho reprodutivo das vacas leiteiras lactantes exige uma
compreensão dos princípios bioquímicos e fisiológicos que controlam a reprodução e a lactação,
que precisam ser integrados aos sistemas de manejo nutricional, de produção e de reprodução
para otimizar a fertilidade do rebanho. As abordagens farmacológicas para incremento da
fertilidade em bovinos inseminados têm-se concentrado em três áreas até agora:

➢ Indução da ovulação no momento adequado;


➢ Prevenção da perda embrionária inicial por meio de incremento da função luteínica e/ou
prevenção de luteólise precoce;
➢ Minimização dos efeitos do estresse térmico sobre a reprodução.
2.2.1. Prevenção de atrasos da ovulação para garantir a sincronização da ovulação em
relação ao serviço

Um dos métodos para obter taxas de concepção satisfatórias é assegurar que a ovulação ocorra
dentro de 7 a 18 horas após a IA. Um possível método é a administração de GnRH no momento
da cobertura / IA. De acordo com o tamanho e a maturidade do folículo dominante, a ovulação
ocorre por volta de 24 horas após a aplicação de GnRH.

Postula-se que a administração de análogos de GnRH no momento da inseminação pode


modificar a função ou característica dos folículos ovarianos pré-ovulatórios e a capacidade
secretória do corpo lúteo em desenvolvimento (Mee et al., 1993). Os resultados relatados por
esses autores sugerem que o GnRH pode servir para melhorar ou alterar a diferenciação da teca-
luteína ou granulosa-luteína no folículo pré ou pós-ovulatório, ou no corpo lúteo em
desenvolvimento, e pode agir sobre o corpo lúteo em desenvolvimento para promover a
conversão de células luteínicas pequenas em grandes, aumentando dessa forma a secreção de
progesterona.

2.3. Momento para o tratamento com GnRH

Lembrando que há relação cronológica entre a liberação do LH endógeno, a duração do cio, e a


ovulação, bem como o tempo de sobrevida do espermatozoide e do oócito, é melhor usar o
GnRH no momento da IA, ou ainda 6 horas antes (Rosenberger et al., 1991). Vários testes
mostraram que a injeção de GnRH no início do estro, seguida pela IA dentro de 5 a 10 horas,
produz os melhores resultados, tanto em termos do momento da ovulação quanto da melhora da

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taxa de prenhez. Na prática, contudo, o GnRH geralmente é administrado no momento da IA,
com resultados bastante satisfatórios.

2.3.1. Resultados do tratamento

Rosenberger et al. (1991) avaliaram o efeito da administração de GnRH durante o estro (10 mcg
Conceptal, Intervet; /250 mcg Fertagyl, Intervet;) sobre o LH plasmático e a concepção, em
relação ao momento do tratamento e inseminação. Em grupos que apresentavam baixas taxas de
concepção após a primeira IA pós-parto, o tratamento com GnRH proporcionou melhora dos
resultados da inseminação. Sugeriu-se que o tratamento de GnRH poderia reduzir a variação do
momento da ovulação ou evitar falhas de ovulação. Vários estudos anteriores demonstraram que
o tratamento com GnRH na hora da inseminação em “repeat breeders” melhoraram as taxas de
prenhez; artigo comparou resultados de inúmeros estudos prévios nos quais haviam sido
utilizados GnRH ou análogos de GnRH na IA e os submeteu a uma meta-análise. Houve um
aumento significativo na probabilidade de prenhez em vacas tratadas com um análogo de GnRH
na primeira inseminação pós-parto, no segundo serviço após a parição e em vacas repeat
breeders tratadas na hora da inseminação. As vacas repeat breeders responderam melhor ao
tratamento do que os outros grupos, o que corrobora a hipótese de que uma proporção das repeat
breeders não havia conseguido conceber anteriormente devido a falha no momento ou na
magnitude do pico de GnRH, LH ou FSH no estro.

Em um grande estudo envolvendo 2.437 vacas leiteiras, analisaram a relação entre a


administração de GnRH, escore de condição corporal e fertilidade. A taxa de concepção
melhorou quando se administrou GnRH no primeiro serviço pós-parto em vacas com escore de
condição corporal abaixo de 3,0, independentemente do número de partos. Ullah et al. (1996)
avaliaram o efeito da administração de GnRH em vacas holandesas em lactação expostas a
estresse térmico e verificaram que o tratamento com GnRH durante o estro melhorou os
resultados de fertilidade em comparação com um grupo não tratado.

O estudo feito por Morgan e Lean (1993) apresentou uma extensa análise do possível efeito do
tratamento com GnRH na hora da inseminação sobre a taxa de concepção em vacas. O quais
haviam sido utilizados GnRH ou análogos de GnRH na IA e os submeteu a uma meta-análise.
Houve um aumento significativo na probabilidade de prenhez em vacas tratadas com um análogo
de GnRH na primeira inseminação pós-parto, no segundo serviço após a parição e em vacas
repeat breeders tratadas na hora da inseminação. As vacas repeat breeders responderam melhor

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ao tratamento do que os outros grupos, o que corrobora a hipótese de que uma proporção das
repeat breeders não havia conseguido conceber anteriormente devido a falha no momento ou na
magnitude do pico de GnRH, LH ou FSH no estro.

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III. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES

O estresse térmico é considerado um fator importante que contribui para a baixa fertilidade de
vacas leiteiras inseminadas durante o verão. A redução das taxas de concepção durante a estação
quente pode variar entre 20 e 30% em comparação com os meses de inverno.

Sob a influência do estresse térmico, a duração e a intensidade do estro são reduzidas.

As vacas holandesas durante o verão têm 4 montas por estro em comparação a 8 no inverno, o
que significa que as altas temperaturas de inverno contribuem para a redução do número de
montas. A maior incidência de anestro e de cio silencioso é, portanto, uma das observações mais
comuns em vacas expostas a altas temperaturas ambientais.

O estresse térmico pode levar à ovulação de oócitos envelhecidos e de baixa qualidade, que está
associada a baixas taxas de fertilização e à mortalidade embrionária. A alta temperatura tem um
efeito negativo sobre os embriões antes da implantação, mas a resistência dos embriões a esses
efeitos aumenta conforme se desenvolvem.

Um dos métodos para obter taxas de concepção satisfatórias é assegurar que a ovulação ocorra
dentro de 7 a 18 horas após a IA. Um possível método é a administração de GnRH no momento
da cobertura / IA. De acordo com o tamanho e a maturidade do folículo dominante, a ovulação
ocorre por volta de 24 horas após a aplicação de GnRH.

De acordo com alguns autores é melhor usar o GnRH no momento da IA, ou ainda 6 horas antes
da IA.

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IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOTREL, M. A.; MACHADO, D. A. (Eds.). Relatório Técnico da Embrapa Gado de Leite


2001-2003.
Brito LF., Silva AE., Barbosa RT. Testicular thermoregulation in Bos indicus, crossbred and
Bos taurus bulls. Theriogenology 2004.
FURTADO, Jéssica Mansur Siqueira, Efeitos das altas temperaturas no desempenho produtivo e
reprodutivo de fêmeas suínas, Universidade Federal de Viçosa – UFV, Vol. 17, Nº 01, Brasil,
2020.
Hansen PJ. Physiological and cellular adaptations of zebu cattle to thermal stress. Anim Reprod
Sci 2004.
PIRES, M. F. A. Zoneamento Bioclimatológico utilizando o Índice de Temperatura e Umidade,
para bovinocultura de leite na Região Sudeste do Brasil. In: SOBRINHO, F. S.; ALVIM, M. J.;
MARTINS, F. O efeito do stress térmico nas vacas leiteiras. [S. l.], [s. d]. Disponível em:
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Mee JF., Ryan PD., and Condon T. Ultrasound diagnosis of pregnancy in cattle. Vet. Rec. 1994.
Nobel RL., Jobst SM., Dransfi eld MBG., Pandolfi SM., Balley TL. The use of radio frequency
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Ronchi B., Stradaioli G., Verini Supplizi A., Bernabuci U., Lacetera N., Accorsi PA. Influence of
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Rosenberger M., Chun SY., Kaim M., Herz Z., Folman Y. The effect of GnRH administered to
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