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Livro+PCM+Descomplicado+Rev.+8+ +ALUNOS+PCM+ONLINE Unlocked
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PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA
MANUTENÇÃO
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PLANEJAMENTO E
CONTROLE DE
MANUTENÇÃO
DESCOMPLICADO
UMA METODOLOGIA PASSO A PASSO PARA
IMPLANTAÇÃO DO PCM
Brasília-DF
2ª Edição
2019
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240p.: il. ; 23 cm
Inclui bibliografia.
ISBN 978-65-900514-0-0
CDD: 620
CDU: 62-7
2019
IMPRESSO NO BRASIL
3ª Reimpressão
ENGETELES Editora
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DEDICATÓRIA
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APRESENTAÇÃO
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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 ............................................................................... 18
INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO .......................................... 18
Curva PF............................................................................. 21
O que é Falha Potencial?............................................. 22
O que é Falha Funcional? ............................................ 24
Tipos de Manutenção ...................................................... 26
Manutenção Corretiva ................................................. 27
Tipos de Manutenção Corretiva .................................. 29
Manutenção Preventiva ............................................... 38
Plano de Manutenção Preventiva............................... 43
Atividades de Manutenção Preventiva ...................... 45
Manutenção Preditiva .................................................. 46
Estratégias de Manutenção ............................................ 58
CAPÍTULO 2 ............................................................................... 62
INTRODUÇÃO AO PCM ............................................................ 62
São responsabilidades de um núcleo de PCM: ............. 63
Objetivos do PCM ............................................................. 64
Conceito de Confiabilidade ........................................ 64
Conceito de Disponibilidade ....................................... 65
O PCM no organograma da empresa ........................... 65
Estrutura Básica do PCM .................................................. 66
Funções do Planejador de Manutenção: ................... 68
Funções do Programador de Manutenção: ............... 69
Funções do Analista de Manutenção: ........................ 70
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Severidade................................................................... 145
RPN – Risk Priority Number ........................................... 146
Atividades de Prevenção ........................................... 148
Plano de Manutenção de 52 Semanas ........................... 150
Curvas dos Padrões de Falha..................................... 153
Frequência das Atividades de Manutenção Preventiva
.......................................................................................... 155
Frequência das Atividades de Inspeção (em horas) 156
Frequência das Atividades de Substituição de Peças
(em horas) .................................................................... 156
Frequência das Atividades de Relubrificação de
Rolamentos (em horas) ............................................... 157
Frequência das Atividades de Troca de Óleo
Lubrificante (em horas) ............................................... 158
CAPÍTULO 6 ............................................................................. 159
CONTROLE DA MANUTENÇÃO ............................................... 159
Indicadores de Manutenção ............................................ 159
Distribuição de Atividades por Tipo de Manutenção .. 160
Backlog ............................................................................ 162
Cumprimento da Programação ................................... 163
Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) ................................. 164
Tempo Médio para Reparo (MTTR) ............................... 166
Disponibilidade Inerente ................................................ 167
Taxa de Falhas ................................................................ 168
Confiabilidade de Equipamentos ................................. 169
Confiabilidade de Processos de Produção .................. 172
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CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO
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Curva PF
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Figura 2: Curva PF
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▪ Etc.
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Tipos de Manutenção
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Manutenção Corretiva
Falha Potencial
A falha potencial é uma falha ainda em estágio inicial, que
denuncia que há algo de errado, mas o equipamento
ainda está desempenhando a sua função no processo de
produção.
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Falha Funcional
A falha funcional é quando o equipamento não é mais
capaz de desempenhar sua função no processo de
produção.
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Manutenção Preventiva
Segundo a norma NBR-5462, Manutenção Preventiva é a
manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou
de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a
probabilidade de falha ou a degradação do
funcionamento de um item.
A NBR-5462 elenca três tipos de manutenção: Manutenção
Corretiva, Manutenção Preventiva e Manutenção Preditiva.
O que irá definir qual tipo usar e quando usar é a estratégia
de manutenção adotada para manter a disponibilidade e
confiabilidade dos equipamentos.
Ao contrário do que muitos profissionais imaginam, a
manutenção preventiva ainda não é a manutenção que
tem o melhor custo/benefício dentre as três. A manutenção
preventiva custa, em média, 3 vezes mais que a
manutenção preditiva e é aplicável em apenas 11% dos
equipamentos.
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Figura 13: Estudo: Thirty Identical 6309 Deep Groove Ball Bearings Run
to Fatigue Failure Under Test Load Conditions Fonte: Ball and Roller
Theory, Design, & Application. Eschmann, et al John Wiley & Sons, 1985.
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Manutenção Preditiva
A manutenção preditiva também é conhecida como
manutenção sob condição ou manutenção com base no
estado do equipamento. É baseada na tentativa de definir
o estado futuro de um equipamento ou sistema, por meio
dos dados coletados ao longo do tempo por uma
instrumentação específica, verificando e analisando a
tendência de variáveis do equipamento.
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1. Análise de vibrações;
2. Termografia;
3. Análise de Óleo;
4. Ultrassom.
Análise de Vibração
A análise de vibração é uma das técnicas de manutenção
preditiva mais completa para a detecção de defeitos
mecânicos.
A Análise de Vibração tem presença obrigatória em
qualquer programa de manutenção preditiva em
equipamentos rotativos.
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▪ Desbalanceamento de massa;
▪ Desalinhamento e empenamento de eixos;
▪ Desgaste de rolamentos;
▪ Desgaste de engrenagens;
▪ Problemas estruturais;
▪ Lubrificação deficiente;
▪ Problemas elétricos em motores;
▪ Folgas.
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Termografia
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Análise de Óleo
A análise do óleo diz respeito à observação em laboratório
das propriedades do lubrificante, verifica se existem
contaminantes e detritos. A análise de óleo é realizada
durante a rotina de manutenção preditiva e tem como
finalidade fornecer informação útil e precisas sobre o estado
do lubrificante e principalmente sobre as condições da
máquina.
▪ Contaminações em geral;
▪ Falhas em engrenamentos;
▪ Oxidação;
▪ Desalinhamentos;
▪ Depreciação de aditivos;
▪ Desgaste de componentes mecânicos
(engrenagens, rolamentos, mancais de deslizamento,
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Estratégias de Manutenção
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CAPÍTULO 2
INTRODUÇÃO AO PCM
O setor de PCM – Planejamento e Controle da Manutenção
pode ser considerada a célula mais importante da
manutenção, esse setor é responsável por gerenciar e
controlar todas as atividades de manutenção de uma
determinada empresa.
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Objetivos do PCM
DISPONIBILIDA
DE
CONFIABILIDADE
Conceito de Confiabilidade
Segundo a norma NBR-5462, “Confiabilidade é a
capacidade de um item desempenhar uma função
requerida sob condições especificadas, durante um dado
intervalo de tempo.”
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Conceito de Disponibilidade
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• Coordenador de Manutenção;
• Supervisores de Manutenção;
• Planejadores de Manutenção;
• Programadores de Manutenção;
• Analistas de Manutenção;
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Alguns Exemplos:
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Funções do Estagiário:
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Exemplo:
Se temos 2 colaboradores na equipe e ambos
trabalham 220 horas mensais, podemos dizer que a
equipe possui 440 homem-hora/mês.
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PASSO 1:
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1) Homem-Hora Útil
HHU = HHT x FP
Onde:
Exemplo:
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2) Dimensionamento da Equipe
Onde:
Exemplo:
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O Ciclo PDCA cai como uma luva para explicar como deve
ser o fluxo de funcionamento do departamento de
Planejamento e Controle da Manutenção.
P A
Planejamento da Manutenção
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• O que fazer;
• Por que fazer;
• Como fazer;
• Quem deve fazer;
• Com o que vai fazer.
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Tipos de Planejamento
Programação da Manutenção
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• As necessidades da produção;
• A história de paradas similares anteriores;
• Estimativas da manutenção e inspeção sobre o
volume de atividades de manutenção esperados
para a próxima parada.
Controle de Manutenção
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CAPÍTULO 3
1) Árvore Estrutural
2) Matriz de Criticidades
3) Tagueamento
4) Ficha Técnica
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Árvore Estrutural
Matriz de Criticidades
Tagueamento
Ficha Técnica
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Nível 1: Planta
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Nível 2: Área
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
Nível 3: Sub-área
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
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Nível 4: Linha/Sistema
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
4 Linha 2
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Nível 5: Máquina
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
4 Linha 2
5 Robô Paletizador
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Nível 6: Conjunto
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
4 Linha 2
5 Robô Paletizador
6 Acionamento Principal
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Nível 7: Equipamentos
Exemplo:
1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
4 Linha 2
5 Robô Paletizador
6 Acionamento Principal
7 Motor Elétrico do
Acionamento
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Nível 8: Componente
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1 Fábrica 1
2 Unidade de
processamento de Grãos
3 Empacotamento de Grãos
4 Linha 2
5 Robô Paletizador
6 Acionamento Principal
7 Motor Elétrico do
Acionamento
8 Rolamento 6315
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A
B
C
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• A consequência de um evento
• A probabilidade de um evento
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NP X NC X NQ X NS X NB = CRITICIDADE
SEGURANÇA
Nota Critério
0 Caso o equipamento falhe, provoca risco de
morte/ou causa danos graves ao meio ambiente.
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CUSTO DE MANUTENÇÃO
Nota Critério
0 Caso o equipamento falhe, o custo de
manutenção se eleva em mais que 30% no ano.
1 Se o equipamento falhar, e custo de manutenção
corretiva for maior que 20% do custo total de
manutenção.
QUALIDADE
Nota Critério
0 Caso o equipamento falhe, impactará de forma
irrecuperável a experiência do cliente.
1 Caso o equipamento falhe, comprometerá a
qualidade do produto de forma irrecuperável.
2 Se o equipamento falhar e comprometer a
qualidade do produto de forma recuperável.
3 Se o equipamento falhar e não irá comprometer a
qualidade do produto
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PRODUÇÃO
Nota Critério
0 Caso o equipamento falhe, irá interromper o
processo de produção, provocar lucro cessante e
custos induzidos (multas).
1 Caso o equipamento falhe irá interromper o
processo de produção de forma irrecuperável.
2 Se o equipamento falhar irá interromper a produção
de forma recuperável.
3 Se o equipamento falhar e não irá interromper o
processo de produção.
BACK-UP
Nota Critério
0 Não há a possibilidade técnica e econômica de se
ter e/ou instalar um back-up do equipamento.
1 Não possui back-up.
2 Possui back-up, mas não está instalado em
paralelo.
3 Possui back-up instalado em paralelo.
Nota Criticidade
0 a 55 A = Alta Criticidade
56 a 161 B = Média Criticidade
162 a 243 C = Baixa Criticidade
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Máximo de 20%
Entre 30 e 40%
Entre 40 e 50%
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Exemplo:
Matriz de Criticidades
Versão 1.0
Empresa ACCME
Equipamento
Produção
Segurança
Custo
Qualidade
Backup
Criticidade
1 Bomba XPTO 1 1 2 1 2 3 12 = A
2 Bomba XPTO 2 3 2 3 3 2 108 = B
3 Motor Elétrico TUAH 3 3 3 1 2 54 = A
2
4 Motor Elétrico TUAH 3 2 2 2 1 24 = A
22
5 Redutor PLTO1 3 3 3 3 2 166 = C
6 Redutor PLTO 3 3 3 3 3 3 243 = C
7 Redutor PLTO2 3 2 1 1 2 12 = A
8 Válvula de 1 1 2 3 3 18 = A
Segurança VESG1
9 Bomba XPRT 2 3 3 3 2 2 108 = B
10 Painel Elétrico 2 3 3 3 3 162 = C
PORI1
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Exemplo:
Matriz de Criticidades
Versão 1.0
Empresa ACCME
Equipamento
Produção
Segurança
Custo
Qualidade
Backup
Criticidade
1 Bomba XPTO 1 1 2 1 2 3 12 = A
3 Motor Elétrico TUAH 3 3 3 1 2 54 = A
2
4 Motor Elétrico TUAH 3 2 2 2 1 24 = A
22
7 Redutor PLTO2 3 2 1 1 2 12 = A
8 Válvula de 1 1 2 3 3 18 = A
Segurança VESG1
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Matriz de Criticidades
Versão 2.0
Empresa ACCME
Equipamento
Produção
Segurança
Custo
Qualidade
Backup
Criticidade
1 Bomba XPTO 1 3 2 2 2 3 72 = B
2 Bomba XPTO 2 3 2 3 3 2 108 = B
3 Motor Elétrico TUAH 3 3 3 1 3 81 = B
2
4 Motor Elétrico TUAH 3 2 2 2 1 24 = A
22
5 Redutor PLTO1 3 3 3 3 2 166 = C
6 Redutor PLTO 3 3 3 3 3 3 243 = C
7 Redutor PLTO2 3 3 3 2 2 108 = B
8 Válvula de 1 1 2 3 3 18 = A
Segurança VESG1
9 Bomba XPRT 2 3 3 3 2 2 108 = B
10 Painel Elétrico 2 3 3 3 3 162 = C
PORI1
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Tagueamento de Equipamentos
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• Descrição do Equipamento;
• Tag;
• Localização;
• Foto do Equipamento;
• Desenho Técnico;
• Principais Peças de Reposição;
• Informações contidas nas plaquetas de
identificação;
• Fluxogramas de Instalação.
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CAPÍTULO 4
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• “Isso é burocracia!”
• “Preencher papel não arruma máquina!”
• “Esse serviço é rapidinho, não precisa de O.S...”
• “Isso é só para encher linguiça...”
• Etc.
1. Conscientização;
2. Capacitação;
3. Acompanhamento.
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Identificação
das
Necessidades
Solicitação da
Manutenção
Avaliação da
Situação e
Priorização
Abertura
da Ordem
de
Serviço
Execução
do Serviço
Preenchi
mento da
Ordem de
Testes e Serviço
Aceite do
Serviço
Encerram
ento da
Ordem de
Serviço
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Plano de
Manutenção
de 52
Semanas
Programação
Macro
Programação
Micro
Aprovisionamento
dos Recursos
Emissão das
Ordens de Serviço
Execução dos
Serviços
Preenchimento
das Ordens de
Serviço
Encerramento
das Ordens de
Serviço
Apuração
dos
Indicadores
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CAPÍTULO 5
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Tipos de FMEA
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Estrutura do FMEA
1. Cabeçalho
2. Ponto da Falha
3. Análise da Falha
4. Avaliação do Risco
5. Ação Preventiva Recomentada
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Cabeçalho
1. Número do FMEA;
2. Revisão (sempre que houver qualquer alteração no
processo, o FMEA deve ser revisado e atualizado);
3. Processo que está sendo analisado;
4. Área que está sendo analisada;
5. Sistema que está sendo analisada;
6. Equipe que está contribuindo para elaboração do
FMEA;
7. Data de início do FMEA;
8. Responsável pela atividade de elaboração;
9. Responsável pela revisão.
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Ponto da Falha
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Análise de Falha
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Avaliação de Risco
Para cada um desses três itens iremos dar uma nota através
de uma tabela e a multiplicação dessas três notas será o
valor do RPN.
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Ocorrência
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Severidade
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Detecção
Se este modo de falha ocorrer, qual a probabilidade de a
falha ser detectada? Atribua uma pontuação entre 1 e 10,
onde 1 significa “muito provável de ser detectado” e 10
significa “muito pouco provável que seja detectado”. Veja
a tabela abaixo:
Figura 39: Tabela
de Detecção
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Atividades de Prevenção
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Fi = 0,7 x MTBF
Onde:
Ft = 0,85 x R
Onde:
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Onde:
4 = Constante da Fórmula
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CAPÍTULO 6
CONTROLE DA MANUTENÇÃO
Indicadores de Manutenção
Já existem inúmeros indicadores pré-estabelecidos para um
acompanhamento eficaz das atividades da manutenção.
Mas lembre-se: é melhor ter poucos indicadores e
acompanhá-los bem!
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Backlog
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Cumprimento da Programação
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Disponibilidade Inerente
Onde:
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Taxa de Falhas
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Fórmula:
Onde:
Confiabilidade de Equipamentos
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Fórmula:
Onde:
Exemplo:
Taxa de Falhas:
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R1 R2 R3 R4
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Exemplo:
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R1
R2
R3
Exemplo:
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Conforme abaixo:
R2
R1 R3 R5
R4
Exemplo:
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Logo:
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Retrabalho
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Exemplos:
Exemplo:
Se em uma indústria o Fator de Produtividade da equipe de
mecânicos é de 35% e um mecânico trabalha 8 horas e 48
minutos por dia, significa que o tempo que o funcionário
passa de fato trabalhando (produzindo) é de 3 horas e 8
minutos por dia.
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CAPÍTULO 7
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1. Custos Diretos
2. Custos Indiretos
3. Custos Induzidos
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• Mão de Obra;
• Materiais;
• Ferramentas;
• Insumos;
• Serviços terceirizados;
• Locações;
• Etc.
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200
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1. Lucro Cessante
2. Depreciação
3. Custos Induzidos
Lucro Cessante
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Custos Diretos
Kit de Válvulas do Motor Peças e Materiais R$350,00
XPTO 1.0
Kit de Juntas de Vedação Peças e Materiais R$150,00
Kit de Pistões, Bielas e Peças e Materiais R$250,00
Bronzinas
Kit de Parafusos do Peças e Materiais R$100,00
Cabeçote
Sensor de Pressão e Nível de Peças e Materiais R$200,00
Óleo
Filtro de Óleo Peças e Materiais R$50,00
Óleo Lubrificante Peças e Materiais R$200,00
Serviço de Retifica do Motor Serviço Externo R$400,00
Mão de Obra para Reparo Mão de Obra R$600,00
Custos Indiretos
5 dias em Faturar Lucro Cessante R$2.500,00
TOTAL R$4.800,00
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Fórmula:
Características do CMF:
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Exemplo:
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Exemplo:
2016 7% 6% 5,5%
2017 6,2% 5% 3%
2018 5% 2,5% 2,4%
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Fórmula:
Características do CMVR:
• Dado em porcentagem;
• Quanto menor, melhor;
• Padrões WCM – World Class Maintenance
recomendam que seja menor que 3%;
• Deve ser calculado por cada ativo;
• O benchmarking externo, na maioria das vezes, é
inviável.
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Exemplos:
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Exemplo Prático:
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β = 1 = Taxas de Falhas
Constantes (Vida Útil)
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Nº de
Causas das Falhas
Ocorrências
Baixa I solação do Motor Elétrico do Forno 1 985
Quebra do Acoplamento do Acionamento do Forno 1 458
Temperatura Elev ada no Mancal do Forno 1 358
Temperatura Elev ada no Mancal do Exaustor 221
Quebra da Esteira Transportadora de Cliquer 122
Contaminação do Mancal Principal 79
Oxidação do Óleo Lubrificante do Redutor do Forno 30
Desalinhamento do Eixo Principal do Forno 28
Contaminação por Partículas Sólidas 19
Desbalanceamento da Rotor do Exaustor 15
Entupimento do Elev ador Principal 12
Falha Operacional 11
Total de Ocorrências 2338
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1. Inventário do Estoque
2. Curva ABC do Estoque
3. Análise do Consumo dos Itens
4. Divisão em Categorias
5. Cálculo do Ponto de Ressuprimento
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Como fazer?
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Itens de Criticidade A:
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Itens de Criticidade B:
Itens de Criticidade C:
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Entendendo o IMD:
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Estoque de Segurança
Exemplo:
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Ponto de Reposição
Onde:
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ANEXO A
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Cadastro e Hierarquização
2 dos ativos
Planejamento da
3 Manutenção
4 Programação da
Manutenção
5 Controle da Manutenção
Melhoria Contínua do
6 PCM
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2.3. Tagueamento
3. PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
4. PROGRAMAÇÃO DA MANUTENÇÃO
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5. CONTROLE DA MANUTENÇÃO
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ANEXO B
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A pergunta é:
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Por exemplo:
Fi = 0,7 x MTBF
Se o MTBF do motor estiver em 1000 horas, logo, essa
inspeção acontecerá a cada 700 horas.
Se o MTBF do motor diminuir, a intervalo entre as
inspeções também diminui e vice-versa.
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Se você cair nessa tentação, saiba que a sua agenda irá ser
abarrotada apenas por essa atividade.
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• 12 planilhas em Excel;
• 50 artigos técnicos;
• 5 apostilas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BADÍA, F.G. et al. Optimal inspection and preventive
maintenance of units with revealed and unrevealed failures.
Reliability Engineering System Safety, London, 78, 157-163,
2002.
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