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PESQUISA

i ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS


ii LENTES ESFÉRICAS
iii VISÃO

i - ESPELHOS PLANOS E ESFÉRICOS


Quando um feixe de luz atinge a superfície, ele pode sofrer de um dos
seguintes três fenômenos: reflexão, refração ou absorção. Quando cai em
uma superfície em circunstâncias normais, a maior parte da luz é absorvida.
Sabe-se que o espelho é uma superfície polida revestida com mercúrio para
que reflita a maior parte da luz que incide sobre eles. De acordo com o tipo de
superfície reflexiva, os espelhos são classificados como espelho esférico ou
plano.

Espelhos planos - Espelhos planos são superfícies planas, polidas e sem


curvatura, capazes de promover a reflexão regular da luz. Quando os raios de
luz são refletidos por espelhos planos, o ângulo dos raios refletidos é igual ao
ângulo dos raios incidentes, além disso, os raios incidentes e refletidos
encontram-se no mesmo plano.

Esses fenômenos são explicados pelas leis da reflexão e refração.


A primeira lei da reflexão diz que o raio incidente (representado por I), o raio
refletido (representado por R) e a reta normal (representada por N) são
coplanares, ou seja, coexistem no mesmo plano geométrico.
Já a segunda lei da refração diz que o ângulo de incidência é igual ao ângulo
de reflexão (r = i).

Espelhos esféricos - Espelhos esféricos são sistemas ópticos refletores que


têm a forma de calotas esféricas.
Existem dois tipos de espelhos esféricos: os espelhos côncavos e os
espelhos convexos.

Se a superfície refletora estiver do lado curvo para dentro, é um espelho


côncavo. A imagem refletida é ampliada, mas o campo de visão é limitado.
Os espelhos côncavos também são chamados de espelhos convergentes.

Se a superfície reflexiva for curvada para fora, é um espelho convexo.


Dependendo do comprimento focal, a imagem refletida é reduzida em
tamanho, mas o campo de visão é maior.
ii - LENTES ESFÉRICAS
As lentes esféricas são meios transparentes, nos quais a luz pode se
propagar. Possuem duas faces esféricas ou uma face esférica e a outra
plana. As lentes podem ser de dois tipos: lentes convexas e côncavas.

Lentes convexas:
Na lente convexa, a curvatura é para fora, o que faz dela mais espessa no
centro e mais fina nas bordas. Com essa lente, os objetos parecem maiores
do que realmente são.
Lentes convexas:
Também chamadas de lentes côncavas, as lentes divergentes apresentam
uma curvatura interna. O centro é mais fino e a borda é mais espessa. O
principal objetivo desse tipo de lente esférica é diminuir os objetos. Recebem
esse nome pois os raios de luz divergem, ou seja, afastam.
iii - VISÃO

O sistema visual compreende o órgão sensorial (o olho) e partes do sistema


nervoso central (a retina contendo células fotorreceptoras, o nervo óptico, o
trato óptico e o córtex visual) que dá aos organismos o sentido da visão (a
capacidade de detectar e processar luz visível).

As partes principais do olho que possibilitam a visão são:


Esclera: representa a parte branca do olho, sendo a camada mais externa.
Além disso, é formada por tecido fibroso caracterizado por ser denso e
resistente. Assim, a principal função é a proteção do olho.
Humor vítreo: fluido gelatinoso que está situado entre o cristalino e a retina,
preenchendo assim a câmara posterior do olho.
Nervo óptico: está ligado à retina. Responsável pelas imagens que
visualizamos. Isso porque, as informações recebidas pelo nervo ótico são
transmitidas ao cérebro.
Retina: é formada pelas células bastonetes e cones. Além disso, é camada
mais interna do olho.

A visão é formada a partir da captação da luminosidade e a formação de


imagens obtidas pelo cérebro. Assim, os cones e bastonetes são
responsáveis por receber a luz que processam a informação por meio de
reações químicas. Logo, as reações são transformadas em imagens emitidas
pelo encéfalo.

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