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DIREITO PROCESSUAL PENAL I

1) Falsa. A intenção de Silvio foi preservar o material que se dissipa facilmente em

contato com o ar. Todavia, a perícia dispõe de inúmeros artifícios voltados para a
identificação de material genético contido no esperma. Há de salientar que todos os
vestígios encontrados em um local de crime, num primeiro momento, são importantes e
necessários para elucidar os fatos. Estes se constituem em qualquer marca, objeto ou
sinal sensível que possa ter relação com o fato investigado. Muito embora

2) O assistente de acusação pode ser qualquer pessoa (física ou jurídica) vítima de crime,
ou seu representante legal, desde que o delito siga por ação penal PÚBLICA. Assim dispõe
os artigos 31 e 268 a 273, do Código de Processo Pena.

3) A Lei de Abuso de Autoridade – Lei n. 13.869/19 – prevê como crime o ato consistente
em constranger o preso ou o detento, mediante violência, grave ameaça ou redução de
sua capacidade de resistência, a: produzir prova contra si mesmo ou contra terceiro (art.
13, III). Desse modo, o auto de prisão em flagrante é ilegal conforme entendimento do STJ,
sendoilícita a prova obtida por meio da análise de aparelhos telefônicos de investigados
sem sua prévia autorização ou de prévia autorização judicial devidamente motivada.

4) A ausência de laudo pericial inviabiliza a prova, o mero testemunho pode nortear o

magistrado para que o mesmo tome as providências que lhe são devidas no desenrolar do
caso concreto, todavia há ausencia de materialidade o que não é motivo para majorante
aplicada em questão e o simples testemunho não deve ser tido como prova principal para
majorar a conduta típica praticada.

5) O juiz pode dispensar a apresentação de testemunhas ou qualquer outro tipo de prova

apresentada pelas partes que considere inútil e impertinente para a formação de seu
livre convencimento. Roberto perdeu o prazo mesmo o juiz o fixando, o magistrado
acertou prezando pelo princípio da celeridade processual.
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