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DIREITO - NOTURNO
Professor : WILLIAM
Resumo do livro Curso de Direito Penal de NESTOR TÁVORA páginas 122 a 223
INQUÉRITO POLICIAL
3- CONCEITO E FINALIDADE DO IP
5.1 DISCRICIONARIEDADE
5.2 ESCRITO
O IP, por exigência legal, deve ser escrito. Art. 9o Todas as peças do
inquérito policial serão, num só processado, reduzidas a escrito ou
datilografadas e, neste caso, rubricadas pela autoridade.
5.3 SIGILOSO
5.4 OFICIALIDADE
5.5 OFICIOSIDADE
5.7 INQUISITIVO
5.8 AUTORITARIEDADE
O delegado de polícia, presidente do IP, é autoridade pública.
5.9 DISPENSABILIDADE
6- COMPETÊNCIA (ATRIBUIÇÃO)
8- VALOR PROBATÓRIO
9- VÍCIOS
10.1 CONCEITO
10.2 ESPÉCIES
12- INCOMUNICABILIDADE
13- PROVIDÊNCIAS
Dirigir-se ao local dos fatos, isolando a área para atuação dos peritos –
só após a liberação dos peritos, é que os objetos poderão ser
apreendidos e a cena do crime poderá ser alterada. Apreender objetos
– segundo o STJ, a autoridade policial poderá apreender os objetos
relacionados com a infração, mesmo antes da instauração do respectivo
inquérito. Colher todas as provas – como norma genérica, é
recomendável que a autoridade policial esteja atenta para que não
venha a perecer os elementos necessários a elucidação dos fatos. Ouvir
o ofendido – se o ofendido, devidamente notificado a comparecer para
ser ouvido, não o fizer, não justificando a ausência, poderá ser
conduzido coercitivamente à presença da autoridade (art. 201 parag.
único, CPP). O ofendido não é compromissado a dizer a verdade, afinal,
não é testemunha. Caso o ofendido de instauração a investigação ou
processo a pessoa sabidamente inocente, ele poderá responder por
denunciação caluniosa. Ouvir o indiciado – a presença do advogado é
facultativa, ficando a critério da autoridade policial oportunizar os
esclarecimentos formulados ao seu constituinte. Poderá o causídico
orientar o seu assistido a acompanhá-lo durante todo o feito, inclusive o
aconselhando a ficar calado. O termo de oitiva do indiciado será
assinado por duas testemunhas que tenham ouvido a sua leitura, na
presença do indiciado, como forma de evitar distorções entre aquilo
que foi dito pelo suspeito e o que ficou registrado pelo escrivão. A
omissão desta formalidade acarreta mera irregularidade, não tendo o
cunho de descredibilizar, por si só, a realização do ato.
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