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UM MODELO CONSTRUTIVO

Páginas 132-154

Enquanto o laboratório experimental operante foi citado como a fonte principal para as exigências
processuais e conceituais das áreas clínicas e outras de intervenção social, pode ser mais instrutivo
considerar as contribuições da instrução de programada. Dizendo em termos simples, nós não podemos
ver o terapeuta como uma máquina de reforço, mas como um consultor de programa, isto é, um professor
ou guia que tenta deixar as variáveis explícitas.
A Instrução de Programa (p.i.) deriva, é claro, do laboratório experimental operante. Os quatro
elementos básicos de um bom programa instrucional são achados nos procedimentos de modelação de
comportamento ou de fading (desaparecimento gradual do estímulo) no laboratório animal. Realmente, o
p.i. serviu para articular procedimentos utilizados para trazer o comportamento animal para algum nível
em que fosse possível se fazer pesquisa.
Fitingly , foi o 1.º teste programado pro Holland and Skinner (1996) expandindo as análises que
são derivadas de laboratórios. Pode-se afirmar que se usa o mesmo critério do laboratório para o
comportamento humano, pois pode-se ensinar os animais a serem criativos, desenvolver arte, a pensar, a
desenvolver a percepção para resolver novos problemas. Tais demonstrações servem para nos lembrar
que os equivalentes humanos talvez sejam produzidos por um programa similar nos repertórios
funcionando como membros do sistema social. Os programas no laboratórios são bem menos complexos
do que os abstratos e tipos de controle encontrados fora e isso envolve o uso da linguagem e a utilização
de repertório com p. i. (instrução programada). Na introdução da palestra em análise experimentais,
quando discuto aplicações e cito p.i.. “Comportamentalistas podem ensinar pessoas, novos conceitos e
orientações, e caminhos para pensar, e que a pesquisa básica deles incluem estas áreas”.
Semelhantemente, no programa auto-controle nós podemos ensinar pessoas novas idéias para solucionar
seus próprios problemas e investigar o significado no qual os resultados são produtos, e eles podem de
forma sensata e perspicaz inferir acerca do desenvolvimento do seu problema atual. A dicotomia terapia
–insight e terapia comportamental é uma falsa, e o tratamento de entendimento também.
Embora, o modelo p.i. pode ser fechado em algumas áreas para os programas sociais discutidos no
modelo de laboratório, isso não é congruente entre eles. Depende se as áreas sociais irão requerer
modelos próprios ou porque eles não são tão explicitamente desenvolvidos, não podem ser respondidos
no presente. Com exceção de alguns programas por ex: programa de Foxx e Azrin (1973/1974) para
estabelecer nosso próprio programa de influência e estaria relacionado com os outros, a maioria dos
programas orientados clinicamente não seriam especificamente explícito e padronizado cada um dos
passos na maneira da p.i.. A este respeito eles são mais proximamente semelhantes à produção do
laboratório. O objetivo é conhecer a geral seqüência que pode ser específica, os procedimentos não são
tão explícitos, eles podem ser automatizados, e isto é considerado um espaço par variação e invenção
dependendo das variedades dos fatores, incluindo o resultado desejado. Procedimentos laboratoriais
também incluem aqueles envolvidos em alta-formas, com sugestiva de solução clínica própria.
No entanto, o modelo p.i. é perto suficiente para propósitos atuais. Antes de chegar nisso e em
outras extensões, as principais diferenças irão ser notadas entre o modelo dedicado pelo requeridos de p.i.
e do modelo patológico. A questão não é superior ao modelo acima do outro (superior) de aceitação ou
rejeição. Ambos modelos e outros também tem sido desenvolvido por pessoas sensíveis e que são
sensitivas da condição humana. O modelo a ser sugerido é oferecido por causa da semelhança dos
procedimentos comuns para p.i. e são associados às bases laboratoriais de sistemas conceptuais. O esboço
da introdução será organizado de acordo com 4 elementos programados mencionados comparando
paralelamente ao modelo patológico e construtivo.
1. Objetivo ou Resultado: a existência humana sobre o objetivo ou solução é claro a 1.ª ordem de
negócios da p.i. O objetivo é usualmente sugerido pelo título do teste programado, por ex: Neuroanatomia
(Sidman e Sidaman, 1967) ou conceitos realmente entendidos.
Com rara exceções, o título não se refere a superar o déficit e a eliminação de problemas padrão.
Possivelmente, o estudante compra Neuroanatomia porque seus desejos de superação, sua ignorância no
campo, ou pelos seus desejos para eliminar as doenças, ansiedades, ele se sente incapaz de conseguir
algo. Isso pode mantê-lo fora do padrão do teste.
Os déficit e ou as superações (inadequada ignorância) ou distúrbios a serem eliminados
(ansiedade, fobia) são usualmente autênticos. Eles talvez sejam de maneiras proveitosas para o
profissional e o paciente para conceitualizar o problema, mas a alternativa do modelo construtivo é
sugerida pelo p.i.
2. Entrada de comportamento, ou repertório relevante atual: os propósitos construcionais resultam
em p.i. dedica o que o ponto de início deveria ser, nomeando seus repertórios bem sucedidos com
aquisição já trazidas pro ele. O programa iria ser construído nisso. Em um teste programado estão são
afirmados no comentários introdutório com seqüências típicas do título da página. Isso informa ao leitor
ou instrutor que desde que vá anunciar uma série de critérios aprovados procura-se o menos ou mais
avançado teste vai ser aplicado para problemas sociais e interpessoais. Eles pretendem acertar no
repertório e sito inclui uma história do passado, incluindo com sucesso padrões e resultados.
3. Seqüência de etapas da mudança: esta seqüência, naturalmente, é o texto impresso do livro
programado. Em um texto programado linear, cada etapa da seqüência é um programa diminuto que
contem os elementos do programa maior do qual faz parte. O que foi alcançado na etapa anterior é o
repertório atual. A etapa, propriamente dita, consiste em uma exigência comportamental que difira um
tanto da exigência da etapa anterior (modelar), ou é idêntica à exigência da anterior mas sob o controle
diferente do estímulo, ou ambos. Este modelo linear, conceitualmente elegante e por mais útil que seja em
um texto, é freqüentemente demasiado simples para as exigências de um programa social. Certamente,
mesmo nos textos, o programa pode ramificar, para se renovar, se reciclar, pode fornecer opções, ou estar
aberto às contribuições diferentes ou a outros desenvolvimentos inesperados e investir neles. O leitor é
consultado, ao p.s.i. (sistemas personalizados da instrução, Keller, 1968; Sherman, 1974), para outras
extensões. As diferenças entre estas extensões não são necessárias aqui. O que nos interessa é que o
programa de p.i. (ou p.s.i) tende por todo a ser construcional. Quando déficits e modelos e os testes
padrões considerados inapropriados ocorrem, o aprendiz pode ser consultado, dependendo do tipo
programa de (linear, ramificado, etc.), para anteceder as finalidades do programa, para uma outra unidade,
para construir o repertório desejado .
4. Conseqüências Progressivamente Mantidas: As palavras de abertura dos programas de Holland
e de Skinner (1961) introduzem uma citação de Thorndike e Gates, de 30 anos atrás: "Se, por um milagre
de engenhosidade mecânica, um livro poderia ser assim que organizado servir somente aquele que tinha
feito o que foi dirigido na página eu uma paginada dois tornam-se iam visível, e assim por diante, muito
do que requer agora instruções pessoais poderia ser controlado pela cópia" (p. v). A máquina ensinando,
naturalmente, organizaria coisas admiráveis. Onde nenhuma conseqüência à exceção da apresentação da
unidade seguinte é fornecida, como se mantém a progressão? Com o que se preocupar? Em um programa
bem definido, a entrega sucessiva das sucessivas etapas constitui progressão para o resultado, e tais
entregas (vista como um estímulo) ou tal progressão (comportalmente vista) pode ser considerada como
uma conseqüência mantida para o avanço - fornecer o resultado próprio do programa serve a esta função
reforçando. A direção da progressão ou dos próprios resultados psicoterapêuticos tornam-se reforçadores,
e nenhum souvenir, pontos, M&M,’s, ou outro reforçador externo serão necessitados então. A
necessidade I indica que a análise do comportamento utiliza certamente o reforço intrínseco?
É quando o resultado do programa não possui(ou não pode possuir ) a função própria a que as
conseqüências extrínseca respondem, além ou em vez das conseqüências intrínsecas. Onde as
conseqüências adicionais são empregadas, podem derivar propriedades que reforçam através do enlace a
um back-up potente, como quando o dinheiro, os símbolos, ou os pontos podem ser trocados por
presentes ou por necessidades; ou podem não ser potentes, como quando M&M’s, os cigarros, ou o
alimento são usados (sujeitos, naturalmente às circunstâncias que fazem outras conseqüências potentes,
por exemplo, estado de privação). Podem também substituir para a conseqüência intrínseca, como quando
a publicação científica é mantida pela promoção ou para evitar a demissão. É habitual em muitos quartos
lamentar tais contingências, e são considerados mais menos desejáveis do que as conseqüências
específicas do programa (intrínsecas) notáveis. Porém são freqüentemente necessários, por exemplo, a
produção do aço é vital ao bem estar de praticamente cada cidadão, inclusive o trabalhador de aço.
Contudo por quanto tempo a produção de aço seria mantida pelo interesse sozinho? Possivelmente no
cerco a Leningrado ou na batalha de Grã Bretanha, mas não de outra maneira.
Em um texto programado, o estudante mesmo controla a entrega do reforço, e uma relação
verdadeira de contingência não se prende. Isto causa problemas conceituais e processuais, porque não
são críticos ao apresentar a discussão. A diferença entre o texto programado nas mãos do estudante e o
programa da máquina (ou o tutor) para o mesmo material reside na agência que define a resposta
requerida para a entrega do reforçamento. No exemplo do último, a definição é independente do assunto,
visto que no caso anterior, não o é. Na base desta distinção, deve-se anotar que a prática clínica
construcional pode estar mais perto da contingência ensinando da máquina e do laboratório do que ele é
ao tipo contingência de livro texto. Em um programa social onde, por exemplo, a queixa apresentada seja
o comportamento de uma criança problema e os pais sejam os clientes, os eventos reforçadores são os
comportamentos alterados da criança, pode desse modo reforçar seus comportamentos alterados e as
análises, são os alvos das sessões. Em um programa da gerência do self onde, por exemplo, a queixa
apresentada seja se arranhar prolongadamente que produz irritação e descamação da pele, cicatrizes na
pele.

O MODELO NA PRÁTICA E IMPLICAÇÕES

O modelo apresentado mostra razões, as quais, acredito que aconteçam atualmente na análise
aplicada do comportamento (diferentemente do que é chamado de modificação ou terapia do
comportamento).
Uma das maiores contribuições da análise experimental do comportamento teve a sua formulação de
procedimentos precisa para a construção de repertórios e para a manutenção destes, juntamente com
análise funcional, a qual, forneceu meios para um desenvolvimento posterior. Devido a esses bons
resultados foi sugerido o tratamento aos problemas humanos, onde este resultado pode ser descrito em
termos de construção dos repertórios. Tais êxitos anteriores, e aparentemente meios simples pelos quais
eles foram alcançados, certamente levou ao crescimento rápido da área. De fato, até muito recentemente,
a imprensa popular tendeu associar B. F. Skinner com resultados espetaculares em treinar animais, como
por exemplo, ensinar os pombos a jogar pingue-pongue. Isto envolveu a construção de um repertório
desconhecido até agora, por isso, notável. Notável também, foi à habilidade de um psicólogo executar tão
bem um treinamento.
A raridade persiste. Conforme Hilgard and Bower (1996) observaram: “Não é sábio descartar [‘as
proezas do animal’], como meros sinais de inteligência por parte dos treinadores. Estas demonstrações
práticas servem como auxílios empíricos para certos aspectos do sistema – um tipo de auxílio muito
necessário para a aprendizagem de teorias, que notavelmente está em falta. Nenhum um outro teórico da
aprendizagem foi capaz de treinar um animal diante de espectadores, com prazo e de uma maneira
previsível . . . [por meio disso] resumindo os princípios da teoria dele . . . . [Outras] demonstrações
contaram com a apresentação de resultados dos treinamentos anteriores. Por outro lado, os pombos de
Skinner podem ser persuadidos antes de uma aula e ensinados vários truques a eles antes dos olhos dos
espectadores” (p. 144 ênfase minha – I.G.). Naquela época (1966) eles perceberam que “a maioria dos
resultados com êxito” não tinha sido apenas obtida no “treinamento animal”, mas também na “instrução
programada”. Entre os grupos destas áreas está a construção de repertórios, e a disposição de reforço
positivo neste processo. Certamente, nenhum texto que contasse com a sua exclusão para manter o seu
desenvolvimento venderia. Desde da edição do livro, já que o leitor está ciente, foram feitos acréscimos
futuros da abordagem sistemática de Skinner. Como por exemplo, a modificação do comportamento, a
farmacologia do comportamento, biofeedback e análise social.
O ímpeto da citação ainda se mantém. Nós somos altamente qualificados para desenvolver novos
padrões de comportamento e ensinar novos conhecimentos (p.i.). Somos habilitados em executar de uma
maneira explicita e precisa, a qual nos capacita a aprender o que acontece no trabalho. Por meio disso, nós
aumentamos os nossos próprios repertórios estruturais e o nosso conhecimento. Acredito que podemos
aprender a partir disso. O controle do comportamento através de punição, ameaça, chantagem ou por
outros meios coercivos é muito antigo enquanto cultura e pode acrescentar pouco à tecnologia do
comportamento. O que se aprendeu foi como usar os avanços da tecnologia física nestas práticas antigas.
Nessa seção, eu indicarei como nós aplicamos o modelo estrutural descrito, a um grupo particular,
isto é, nossa própria unidade de pesquisa de serviço e suas necessidades. Estas necessidades podem se
diferenciar de outras unidades. De acordo com esses instrumentos particulares o que eu discutirei não foi
apresentado para a aplicabilidade universal deles, mas são ilustrações de como uma aplicação do modelo
estrutural encontra necessidades constitucionais e éticas. É de se esperar que isto possa estimular um
planejamento neste sentido em qualquer outro lugar.
Os instrumentos a serem descritos provêm das necessidades de um sistema universitário de hospitais
e clinicas com uma poderosa reputação em pesquisa, tanto básica como aplicada. Conseqüentemente, a
instituição abriu caminhos para novos métodos de intervenção bem sucedida para pacientes e treinou
outros profissionais. No processo de fornecer tais serviços, nós procuramos ser continuamente explícitos
sobre os repertórios que nós estávamos aplicando, os repertórios que os pacientes estavam aplicando, a
relação dos pacientes com os recursos disponíveis a eles na ecologia mais típica deles, quais as mudanças
que foram necessárias, e as relações funcionais entre estas. A proposta da pesquisa é evidente, mas eu
considero estas como necessidades terapêuticas preenchidas também. Se o paciente pode usar uma
abordagem de pesquisa similar, ele pode avaliar melhor as possibilidades da vida dele – e nos ensinar.
Nossa pesquisa tem isso como objetivo futuro. Tanto nós, como o paciente esperamos ganhar
discernimento dentro das possibilidades que regem os repertórios dele, saber como mudar estas
possibilidades e como avaliá-las.
O questionário construcional: depois da entrevista inicial a aceitação para os nossos serviços é
acompanhada pelo desenvolvimento de um questionário para obter dados de cada um dos quatro
elementos descritos no programa: objetivos, repertório de generalização relevantes, troca de
procedimentos (estratégias freqüentes neste estágio) e disponibilidade, e suportes potenciais ou reforços
para a manutenção através do programa e após isso.
O questionário é apresentado no apêndice para eliminar desvios que são necessários para
descrevê-los em detalhes. Meu enfoque em usar o questionário está em averiguar o reforçador crítico, isto
é, o que o paciente é afinal, o que eu considero como pertinente por três razões:
Primeiro, se nós podemos descobrir o que o paciente é afinal, e se nós concordamos em ajudá-lo a
conseguir isto (nós não precisamos concordar; isto será elaborado na discussão do contrato), a progressão
em direção a este objetivo servirá como um reforço do programa. Reforços extrínsicos na forma de
toques, pontos, etc., é então não necessário, e a concentração pode estar mutuamente de acordo com os
objetivos, os significados para obtenção podem estar tão claramente relevantes para o contrato social
como para o final. A progressão requer a manutenção do registro vital para os nossos interesses. O
paciente pode então facilmente consentir sobre outros requerimentos que nós concordamos. Renegociação
é esperada e a coerção é ausente.
Segundo, em minha discussão com outros, eu estive repetidamente perguntando as questões, tais
como: “Mas como você pode ouvir o que o paciente está realmente buscando?” Eu acredito que na
maioria dos casos isto é realmente evidente – se um pergunta questões corretas ou observa
apropriadamente.
Terceiro, se nós tentamos averiguar que o ele é afinal construcionalmente, nós podemos mais
prontamente aplicar aquele conceito construcional, processual, e habilidades analíticas das quais são, até
o momento, nosso importante repertório. Ninguém pode eliminar o comportamento se ele se fixa em si
mesmo para isto. As pessoas têm parado de gaguejar durante a noite em estimulando as ocasiões.
Trocando para apropriadas junções não é algo que ninguém possa fazer prontamente. Nós ensinamos isso
muito competentemente. Ninguém pode continuar uma dieta e perder peso. Desenvolvendo
satisfatoriamente padrões de comer é uma diferente estória. Um objetivo construcional deve aproveitar
dados construcionais. Nossos gráficos então, serão de aquisição, manutenção e condições relatadas. Isto é
algo não operante em laboratório de psicologia que deveria sentir-se em casa.com isso.
A primeira série de questões lida com os resultados. A primeira questão da série é direta: Se nós
fossemos bem sucedidos, qual seria o resultado pra você? Tipicamente, isto é respondido como alívio
para as angústias descritas, ou eliminação de um problema, mas dada à prevalência cultural, nós
consideramos isto como um sinal de insensibilidade para isto. Pacientes classificados como psicóticos,
impacientes ou aqueles que ficam fora da instituição podem dar respostas similares sensíveis: “Eu seria a
Virgin Mary” – uns 10 anos preso numa condição hospitalar, classificada como esquizofrênica-paranóica.
Minha retórica (quebra-cabeça): “Eu não presumo que você teria estado morto esses dois mil anos.
Deveria ser algo sobre a Virgin Mary que enviou você?” Resposta: “Você está amaldiçoado. Mãe e
criança, mãe e criança”. O paciente não tem nenhuma criança e seu marido era um alcoviteiro que vendia
seus serviços. Ela está ligada a ele por uma variedade de boas razões, e não quer nada mais que uma
família normal com um marido tão constante como o pai do menino Jesus. Psicóticos desejam? (Este era
um resultado que nós não podíamos ajudar a fornecer, dada as pesquisas disponíveis). Esta informação
estava prontamente deduzida para o resto de suas respostas da qual se assemelhava àquelas de qualquer
outra.
A segunda questão na série de tentativas para redefinir o resultado (Se isto não foi bem definido)
em observável em termos construcionais. Nós temos encontrado o observador Martian, através de cujos
olhos o resultado é visto, para ser altamente útil (substitutos razoáveis podem servir). O que ele observa
pode ser perfurado em cartões do IBM e analisado pelo computador? Lembretes e correções estão
determinados (“Eu seria mais feliz” – “A Martian não pode observar comparações nem ler sua mente.
Como mostrar?” – “Eu não deveria gritar com minha esposa” – “Como ele pode observar que você não
faz?”).
A segunda série solicita o que está indo bem ou será excluído e aquelas mudanças das quais
podem ser subprodutos da mudança de programas. A primeira questão se fixa no limite imediato do
consultor do programa. Um fumante declarou que ele sabia que as relações com sua esposa eram críticas.
Ele estipulou que isto não era para ser considerado. A maioria dos clientes declara receptividade para
qualquer área que se julgue relevante. A segunda questão é instalar as pautas do dia, entre outros dados. A
resposta pode também indicar reforçadores potenciais (Um problema de obesidade: “Eu irei jogar
basquete novamente”).
A quarta série solicita repertórios presentemente (ou previamente) avaliados e a possibilidade de
controle de estímulos. Como um paciente, que entrou em um estado de depressão profunda comentou:
“Todos os pacientes deixam de sentir esta euforia?”.
A quinta série, sobre conseqüências, tem sido útil na fluência e problemas relatados para
propósitos de pesquisa. Em geral, para isto não tem sido preciso averiguar as conseqüências criticas.
A administração do questionário pode levar de uma a três horas, e mais do que uma pessoa
sentada. Apenas raramente mais adiante é preciso informações referentes à primeira etapa. Embora na
maioria dos casos, é notavelmente simples apontar o reforço crítico, sendo capaz de ajudar o paciente a
obter uma história completamente diferente.
Com ambos os pacientes que ficam fora da instituição como os pacientes hospitalizados, o sintoma pode
ser considerado como uma seta de néon apontando para as conseqüências críticas – se isto é considerado
um reforçador operante positivo (ver Goldiamond, 1969 para outras sugestões para identificar
conseqüências criticas). No momento o paciente solicita o alívio, ou é hospitalizado, este operante pode
ter se tornado muito custoso, embora ainda é reforçado.
Se está eliminado, e se a crítica reforça, desse modo tornou-se também inevitável nós podermos
adquirir “ recuperação espontânea”, do funcionamento ou outro funcionamento pode tornar-se
estabelecido, alguns dos que podem ser menos desejável.
Em conformidade, nós devemos especificar o funcionamento para ser substituído perto do
programa para os sintomas que são atualmente parte da contingência. Entrega da conseqüência crítica está
desse modo assegurada. Os funcionamentos substituídos são entregues por acordo e são funcionamentos
que os sintomas não são característicos, não pode ser punidos pelos outros, mas pode de fato ser
socialmente reforçado. Por exemplo, um homem jovem com uma mania por sapato contido a indesejável
meia ( com desfiados e buracos) tão bem como os sutiãs das noivas dos amigos dele.
Ele tinha sido o representante da classe e possui pouca destreza no trabalho. Em resumo, ele não
tinha lugar ao sol. A mania deu a ele um certo brilho. A terapia do programa consistiu na construção da
destreza para o trabalho, entre outros. Ele foi promovido e tornou-se um empregado valorizado pelos
outros. A mania e seu comportamento relacionado ( que podia ser um risco legalmente) desapareceu, sem
ter programado o uso dos procedimentos eliminatórios. Sua reputação estava estabelecida.
Programa de recomendações e análises: o protocolo é analisado e subscrito para um paciente. Tal
protocolo serve para a mesma função enquanto o mais convencional orientado patologicamente
trabalhada, mas é construcional.
Por razões semelhantes para aqueles dados primitivos, seu esboço está apresentado na apêndice, três
comentários serão feitos sobre o subscrito.
1º- inverte o espaço da proporção entre patológico e construcional da análise tipicamente obtendo o
trabalho para o paciente. Isso é muito longo em elementos construcionais e curto em patologia.
2º- onde a patologia está apresentada, sua apresentação é como uma força que é sensível operação ‘x”. É
como um bibliotecário competente que ela tinha escolhido como presidente da associação local.
A competência dela, estende-se tão bem para.. Em conformidade, ela está aguardando sobre
pedido urgente de outros e tem tido pouco tempo para fazer algo para a extensa área de seu interesse. Ela
leva o trabalho de casa com ela. Durante os últimos seis meses ela tem desenvolvido tremor incontrolável,
queixa-se de ataques de angústia. Como conseqüência exige que esteja começando a relaxar, mas de jeito
nenhum quer por risco em seus interesses.
3º- a história é importante, a história é de funcionamento que tem estado formado ou desenvolvido. Isso
obtém conseqüências reforçadas em outros aspectos não disponíveis. Um gago, por exemplo, rastreou os
antecedentes do padrão para a tensão ou estresse que ele sofreu durante a infância; os pais eram cada vez
mais cada um para si, e o casamento deles rompeu-se quando ele tinha 7 anos. O início específico foi
quando tinha 5 anos, em um jantar onde um hóspede gaguejava. Ele lembrou-se imitando o hóspede no
jantar. Um dia, descobriu que o padrão controlado na fala era agora involuntário. “ O que sua mãe fez
quando você começou a gaguejar? “” Ela ficou furiosa com ela mesma”. Pode discutir tal pai tal filho, ou
sob a outra transmissão, visualise um período quando a atenção dos pais está se abrindo , cada vez mais o
retraiu. O hóspede no jantar é ouvido pelos pais. A criança imita. São produzidos risos iniciais, com o
padrão de progresso, com acompanhamento de atenção plenamente em fúria.
Esse não é o caminho ideal para distribuir atenção , mas o caminho para obtê-la, mas dados a
privação e circunstancia eles servem. Suportando a interpretação do modelo como um funcionamento
pode ser obtido da história dele, discutindo com ele como é usado para análise o fluxo da contingência
que muda de idéia de que ele ( dipendioso modelo), é uma parte nele falando ecologicamente ( programa
de laboratório ocorre alguma coisa diferente).
Escolhe procedimento á seguir a declaração inicial. A tentativa e resultados, declarou
explicitamente introduz possibilidade do programa. Para o bibliotecário, o resultado pode envolver uma
explicita reorganização de prioridades. Aprendendo como recusar ou adiar, a petição é um caminho que
declara uma boa relação, ela estima ( ensinando, torna as coisas menos caro que os sintomas) como está
revisando o trabalho na organização dela. Também ela pode fazer durante o trabalho. A seção do trabalho
para seguir, restando PI, o esboço discutido no modelo.
Em alguns casos pode apresentar este trabalho para o paciente aprovar: é isso que você gostaria de estar
vendo dentro do seu recorde? Você tem alguns objetivos ou chances? Em um recente caso, o paciente
tinha o subscrito duplicado e apresentado para amigos quando eles perguntavam porque ele estava vendo
diminuir.
Um exemplo de um resultado decorrente de uma paciente, mas que nós não consideramos
WORTRWHILE, e a resolução é dado por um estudante de faculdade com fobia de aranha. Os produtos
da fobia tinham sido, progressivamente, que os novos consideravam um dos celibatários os mais
elegíveis do campus, sessões com um professor associado à saúde do estudante , e me veio agora. Em
termos de classificação descreveria como uma histeria, mas nós consideramos este como um operante que
fosse dado forma pela atenção masculina, Teve ocorrido assim eficaz a respeito da impossibilitar outras
maneiras de uma empregada doméstica como um homem, seus próprios pares, Nós sentimos que no
tempo limitado disponível programação, deve ser dirigida para alcançar a ultima extremidade. Depois que
o resultado das discussões foi concordado, ela foi atribuída uma figura do terapeuta do estudante
graduado. A definição exemplificada é aquela envolvida em outro negocio. Se os dois partidos não
concordam com os resultados, que os resultados podem ser encontrados mutuamente, nos poucos casos ,
negociações estiveram prolongadas. Como e sobre quem é o contrato?
O potencial para o abuso é o mesmo, quando os objetos das duas preposições são melhores quando se
diferem. Quando os EUA e o México mudaram seu limite de todo que o comando aterrasse o americano
da culpa , os comandos protestaram que não tinham sido um partido a disposição de suas terras no
contraste possível as tribos com WHOW WILLIAN Peen negociado. Eu vi os formulários dis poníveis
designados “como Behaviorial” . Estes permitem que uma mãe ateste para fixar o comportamento que
requer de suas crianças, em horas estipuladas. Possivelmente as comunicações de ambos podem ser
desejáveis, mas este mal merece ser chamado de um contrato. E que não discute ou explicite o encontro á
responsabilidade parental. Meu argumento é terminológico porque as palavras podem governar outros
comportamentos. Em nossos programas, um contrato explícito é assinado, e nós somos sempre um
signatário. O outro signatário é a segunda parte, quem quer começa os serviços que tem contrato.
Contrair-se matrimonio não foi inventado pela modificação de comportamento, mas quando os termos
foram concordados, os sócios estavam em uma relação profissional do cliente contratual com seu
advogado ou corretor da união. Como esteve anotado mais cedo, quando os pacientes se aplicam para
uma mudança de comportamento da criança, nós assumimos com os pais para mudar seus
comportamentos. Os pacientes aprenderão como obter esforços aumentados da entrega, do agente de
mudança para sua criança. Há uma prática com uma finalidade estica para isto.
E foi discutido que os pais são contatos maiores que a criança do que para com o terapeuta, pode
ser que este contato estenderá além das sessões terapêuticas, e conseqüentemente é mais favorável
treiná-las para ser agente para sua criança. Este argumento faz algum sentido, mas eu acredito que deve
ser uma etapa prolongada. Cada pai está em um contrato maior como ser agente de mudança para sua
disponibilidade ocorra prontamente quando existe ganho, também aprender ler sob um jogo de
condicionantes pode estar nos livros.
Do curso você pode ser objeto. Apesar de tudo, os pais , nos tratam que somos mais ou menos
racionais. São os vindo de sua própria vontade, isto é estão querendo.As primeiras objeções podem ser
dispostas prontamente. Alguns dos nossos pacientes foram perturbados extremamente.
Um esquizofrênico ambulatorial tinha sido desde criança impaciente até sua vida adulta. Uma
revisão principal que tivemos está nos requerimentos escritos e nos registros. Quando um sistema não foi
aplicado ainda inteiramente aos pacientes, eu tenho entrevistado, em uma base regular, paciente está
dentro de uma instituição do estado. Suas respostas incentivaram nos mesmo sentido que os outros
pacientes com quem trabalhamos, nós logo estaremos começando projetos com outras populações.
Outra objeção , a mais séria. Como parcial as traduções são que se os ganhos de modelarem com
compensam seus custos? Um caso de gagueira exemplifica um resultado. Numa faculdade , estudante de
19 anos era assim severamente gago que seu rosto distorcia ao falar em publico. Dentro de 1 mês em
nosso programa, deveria ser parte do programa de autocontrole. Logo depois disso, um outro estudante de
faculdade incorporou o programa e foi informado por uma tia. “Frank você deve ser eleito para o esboço
se mantiver este acima” Seu comentário era que o mesmo habitue e seja mantido por estes meios. A
tomada de suas possibilidades. Os dois estudantes eram membros de 2 subculturas diferentes, mudar as
relações paternais do estudante reuqueriria nossa mudanças nos seus valores culturais. Isto era
obviamente além de nossas potencialidades e não era também o que tinha vindo.....
Com pacientes externos, a resposta para a pergunta é direta e é determinada pela natureza de uma
relação contratual entre dois adultos consentido. Como a pessoa lida com assuntos de institucionalizados
sobre de quem um contrato é assinado através de suas outras equipes (instituição e agente) será
explicitamente a seção de lhe dedicada a assuntos constitucionais.
Registros e Intervenções: - Intervenção centra tipicamente ao redor de registros mantidos pelo
cliente e por nós. Estes registros variam com a natureza do resultado, e é prescrito no relatório do paciente
e contrato.
O Programa Semanal Worksheet, apresentado neste capítulo, está preenchido pela consulta de
programa todas as semanas, durante a sessão, e uma cópia é levada pela cliente. O sub-objetivo lista cada
um dos alvos para a semana seguinte, estruturalmente declarada. Cada sub-objetivo é numerado, e o
mesmo número codifica o padrão atual correspondente a ser usado como uma base e o guia
correspondente para as conseqüências da mudança (guia de programa) para ser aproveitado pode ser
listado aqui.
Se o programa for afetivo, os sub-objetivos listados para a próxima semana aparecerão nos
seguintes registros daquela próxima semana. Eles deveriam estar em vigor. O que mantém a gravação?
No mínimo são sugeridas duas possibilidades. Um é um “desenrolar” de programa-progressivo. Como
são discutidas as entradas, pode haver mudanças no resultado e o registro-mantido é reforçado. O outro
envolve a manutenção, pelo cliente, do comportamento do programador. Em terminologias diferentes,
manter os registros é uma característica de demanda, ou parte de uma relação de transferência, ou um
operante que entrega a aprovação de terapeuta., etc. Ao invés disso, nós temos evidência que afeta
diretamente este assunto mostrando diretamente que o número de entradas no diário de um paciente em
cada oito semanas foi uma função direta do número de comentários encorajadores que o terapeuta tinha
lhe feito que precede a semana. Se o número de entradas puder ser uma função das exigências de
terapeuta, seus conteúdos e formas também não podem ser governados assim? Como isto afeta a validez
ou independência dos dados?
Uma resposta simples é que os comportamentos verbais de um paciente ou assunto não deixam
de ser operantes, governados por todas as variáveis envolvidas no comportamento operante, quando a
pessoa se torna um paciente ou um assunto experimental. Quando o psicanalista diz que um paciente
ganhou perspicácia em seus próprios problemas, o que ele está descrevendo é a análise do paciente de
seus próprios comportamentos e os determinantes que usam conceitos analíticos (corretamente) no
processo. Muitos de nossos pacientes também ganham perspicácia – nas contingências que governam
seus comportamentos. Pacientes sob psicanálise podem mudar com ou sem perspicácia, e nós. Em todos
os casos, nós tendemos a sair do que nós colocamos. É importante que a influência de tais variáveis seja
considerada, e este foi pelo menos um serviço importante provido pelo conceito de transferência. Em
todos os eventos, o pagamento é a relação do custo-benefício das mudanças nos padrões referentes em
suas ecologias referentes. E um sistema que provê para a avaliação explícita ininterrupta pode facilitar
isto.
Presumivelmente, a validez dos registros, quer dizer, sua honestidade, é também mantida. Porém
difícil pode ser inspecionar na validade de certas experiências cujos relatórios o terapeuta reforça, as
entradas que descrevem contingências podem ser testadas e nós a testamos.
Finalmente, não deveria ser assumido que não existem nenhuma discussão de efeito, ou emoção.
A maioria dos diários requerem tal anotação sob uma coluna encabeçada “Comentários”. Nós
consideramos emoções ou causado pelo comportamento, na tradição mais clássica. Nós os consideramos
como contingência-relacionada. Freqüentemente eles servem par indicar contingências importantes que
foram omitidas. Um registro que informa um padrão particular e seu reforço imediato junto com o
comentário “se” sentido miserável” obviamente requer um exame minucioso mais íntimo.
Inicialmente, em acordo com as características de demanda patológicas de nossa cultura, as
entradas sob Comentários são das emoções de desistresantes. As contingências informadas nas colunas
adjacentes estão tipicamente em manutenção. Extinção, custo alto, e contingências de castigo
normalmente acompanham relatórios de raiva e medo, de acordo com a literatura de laboratório nos
efeitos emocionais de tais contingências. Ocasionalmente, entradas atípicas aparecem: um homossexual
se masturbou e um paciente clinicamente obeso se encheu depois da ocorrência de transações descritas
como a extinção e contingências de alto custo. Em todos os casos, o efeito é relacionado às contingências
e é usado para ensinar ao paciente como descobrir tais contingências em seus começos e antes deles se
tornassem controlados. Assim, o rubor de uma mulher aumentado até sua face virou roxo, a tal ponto que
os outros notaram que suas conversas a envergonhou e mudou o tópico. Á ela foi dito: Sua pele é mais
sensível à tendência embaraçosa de uma conversa do que são suas orelhas. Cuidado. Quando você
começar a se sentir quente, pare, olhe, e escute, e então comece a mudar a direção da conversa. Uma
análise de contingência das emoções não tenta eliminar essas emoções consideradas indesejáveis,
rompidas, ou desitresantes. Ela tenta sensibilizar as pessoas a essas emoções para que elas possam ser
utilizadas para analisar e controlar as contingências pertinentes a eles e assim controlar estas emoções:
Nesta fase, o paciente usa o efeito desistresante para mudar as contingências pertinentes.
Em outra fase, ele monta as condições de forma que estas contingências não aconteçam. Ele
também pode trabalhar para montar as contingências relacionadas as mais desejáveis emoções – essas
nós chamamos agradáveis e “construtivas”.
Os resultados e procedimentos que derivam de nossa pesquisa e sistema de entrega será
publicado em outro lugar. A aplicação da análise de comportamento estrutural para os problemas sociais
que nós enfrentamos tem gerado surpresas para nós em termos das direções que as soluções nos exige
tomar.
análise experimental do comportamento é um novo campo, e igualmente nova a sua ampliação para
direções complexas. Onde o território é desconhecido, seria surpresa se nós não estivéssemos surpresos.
Dito de outra maneira, que é relevante para a próxima seção, futuras descobertas em campos semelhantes
confirmariam seu uso passado, desfortalecendo as predições garantidas através daqueles que ainda não os
exploraram. Há um sentido (compreensão) em que eu não fiquei surpreso. Eu tinha sempre considerado a
análise do comportamento como uma orientação que é utilizável na análise de problemas complexos.
Quanto aos problemas simples com que teve contato inicial, foi proveitoso apenas para a ampliar a
contribuição com precisão e clareza.
Quem fala da modificação de comportamento?

Quando eu era estudante de graduação, a história da nossa área era resumida no poema que
possivelmente é familiar para a maioria dos leitores:
Ai de mim, pobre Psicologia, lamentável é o seu destino!
Primeiro ela perdeu sua Alma, e depois ela perdeu sua Mente,
E depois ela perdeu Consciência.
Agora tudo o que é esquerdo para ela é o Comportamento dela –
E o menos mencionado desse, o melhor!
O poema retrata a separação da Psicologia de certas concepções filosóficas (e aliança ou
“casamento” com outras). Da mesma maneira, a separação comportamental de certas concepções de
psicoterapia (e aliança ou “casamento” com outras), alcançou diferentes formas. Dentre a mais nova
dessas estava (condicionado) a terapia reflexa (Bekhterev). Dollard e Miller (1950) conciliavam para
considerar a psicoterapia a partir da vantagem da teoria clássica da aprendizagem. A aplicação dos
princípios da intervenção clínica foi posteriormente designada como terapia do comportamento, com
maior fio conceitual proveniente da proposta pavloviana, teoria clássica da aprendizagem, análise
experimental do comportamento, e teoria da aprendizagem social, entre outras. O maior contribuinte
associado com os dois primeiros é, com certeza, Wolpe. Estes princípios conceituais foram ampliados de
outros para incluir a terapia de aversão através da ligação associativa clássica do estímulo aversivo com
imagens (figuras) ou com outras representações, embora a força das contingências
comportamento-punição também serem usuais. Quando procedimentos e formulações dos laboratórios
operantes, associado com Skinner, foram ampliados para fora da clínica tanto quanto para áreas clínicas, a
questão de um distinto nome surgiu. Esse tem sido geralmente aceito como análise aplicada do
comportamento, em razão do mais novo notável. O acesso à aprendizagem social está associado com
Bandura, e entre este conceito original está a mais nova pesquisa de laboratório de Tolman (por exemplo,
mapas cognitivos, aprendizagem vicária). As áreas denominadas têm sido incluídas entre a cobertura do
estudioso Bandura Princípios da Modificação do Comportamento (1969). Krasner (1970) propôs
ampliação deste termo a partir de procedimentos relatados sobre aprendizagem e condicionamento em
laboratórios aplicados, do mais usual campo da psicologia experimental. Este breve projeto omitiu e
desprezou muitos desenvolvimentos, tanto quanto muitas controvérsias, ambos processuais e conceituais,
entre as famílias classificadas abaixo da denominação. Entretanto, serviu para mostrar a natureza da
definição do problema. Em contraste com a definição retraída (acanhada) de Psicologia, a modificação de
comportamento tem sido expandida.
Apesar da dificuldade de descrever de maneira exata, um não teria dificuldade em descrever o que
não é modificação de comportamento. Psicocirurgia, por exemplo, não é um título do capítulo no
livro-texto da psicologia experimental, psicologias de aprendizagem não são permitidas em seu uso.
Justamente por isso, muitas outras práticas correntemente referem (atribuem) a modificação do
comportamento não inclinando dentro deste âmbito.
A base da confusão popular originou-se do fato de que “comportamento pode ser alterado, ou
modificado” por uma variedade de técnicas, incluindo drogas (medicamentos), hipnoses, terapia aversiva,
recompensas e punições, implantação de eletrodos, e psicocirurgia. Já que todas estas podem modificar
comportamento, a pressão popular existente naquele tempo rotulou-as como técnicas de modificação de
comportamento. Entretanto, seria notável que comportamento pode ser alterado ou modificado pela
psicanálise, gestalt-terapia, primal screams, conferências (lectures), livros, trabalhos, religião. Pela mesma
lógica, estes devem também estar incluídos na definição das técnicas de modificação de comportamento.
Semelhante ao sapo na fábula de Aesop, a definição tem se tornado tão inflada, até (a ponto de) estourar
(romper, explodir).
O que, em parte, forma a base desta particular confusão é uma falta de discriminação entre variáveis
dependente e independente (ou efeitos e causas) de um lado, e controle e análises de outro.
A variável dependente pode ser função de uma variedade de variáveis independentes, e o mesmo
efeito pode ser produzido por uma variedade de causas diferentes. A direção do movimento (proposta)
por um lugar (campo de trabalho) pode ser uma função de forças gravitacionais, de controle remoto de
rádio, de controle dentro de navegadores, ou de outras variáveis ou causas. Designar todos estes, portanto,
como técnicas direcionais, e conseqüentemente assumir algumas similaridades entre eles é questionável,
exceto a observação comum notável. Designar todos eles por meio das propriedades de um, e.g., técnicas
de atração (atracionais), ou de mais que um, e.g., técnicas de orientação, sugerindo confusão de modo
idêntico ou propagando para propósitos ulteriores.
Porque a análise de alguns dados e alguns sistemas conceituais não são os meios que alguns
sistemas de controle estão envolvidos. Porque os movimentos de uma esfera e o soltar papagaio, podem
ambos ser compreendidos por alguma disciplina científica, física, mas não faz com que um garoto solte
papagaio e o construa ou outro tipo de aplicação física. Para isso, o garoto precisa conhecer as
propriedades físicas do voar ou construir um papagaio. De fato, quando fazemos alguma coisa nova, nós
podemos prever e conhecer analiticamente nosso pai físico (physicist father).
Assim, com relação à primeira fonte de confusão, isto é, variáveis dependentes e independentes,
alguns procedimentos podem ser usados na mudança de comportamento, mas não podem ser usados
como técnica de modificação de comportamento. A terapia psicanalítica e a terapia comportamental
podem ser usadas na modificação comportamento, mas desde que elas usem métodos conceituais
diferentemente, os quais subordinam suas variáveis independentes, elas não são técnicas de modificação
de comportamento. A modificação de comportamento refere-se apenas a um corpo de sistemas de
procedimentos e conceitos derivados da psicologia experimental ou da teoria da aprendizagem
experimental. Bandura (1969) levantou divergências nas pesquisas que foram apresentadas. O ponto de
vista tomado e os procedimentos organizados em uma escola não podem, portanto, legitimamente, estar
usando para designar posturas e procedimentos diferentes. Vamos ver um simples exemplo: porque
terapias diretivas e não diretivas (psicanálise) surgem em livros chamados como psicoterapia e não
designam seus pontos de vistas e procedimentos que cada uma usa. Neste artigo, eu estou falando a partir
as analise aplicada do comportamento, o qual é particularmente orientado para pesquisa, e é apenas mais
um entre a extensão de pesquisas que surgem entre imitações de Bandura.
Com relação à segunda fonte de confusão, diz respeito a analise e ao controle. Justamente porque
alguns grupos de procedimentos podem ser analisados em termos operantes, não podem ser feitos
procedimentos de modificação de comportamento. Isto se refere ao explícito e a aplicação sistemática dos
procedimentos derivados dos sistemas conceituais observados. Deste modo, um professor de piano pode
modificar comportamento, mas, hoje, a modificação não é usada para esse propósito. As prisões usam o
isolamento e a solitária (“tem função”) como punição. Elas fornecem privilégios de forma contingente aos
comportamentos que consideram desejados. Este fornecimento de privilégios é processual, contingente a
mudança progressiva no comportamento do prisioneiro, ou total, contingente a mudança total do
comportamento. Os prisioneiros favorecidos são os que são confiáveis. Depois disto, muitas teorias
comportamentais foram escutadas. O que muitas vezes justificava esses procedimentos e objetivos: em
nome da modificação do comportamento. De fato os procedimentos podem ser analisados em termos
operantes são relevantes para designações inapropriadas. Muitas outras formas de analises também podem
ser feitas, incluindo a psicanálise. De fato, tais interpretações têm oferecido eventos em campos de
concentração. Da mesma forma, a industria tem incentivado esses tipos de sistemas.
Ainda outra fonte de publicação confusa refere-se dos próprios psicólogos. Alguns têm sido
sujeitos destas confusões e eles têm perpertuados tais confusões. Outros têm percorrido um caminho mais
original. Nós temos recebido duras criticas desde os anos 30, onde surgiram vários movimentos críticos
contra os psicólogos. McConnel (1970) afirmou que um dia seria possível combinar privação sensória
com drogas, hipnose com manipulação de recompensas e punição para ganhar pouco controle dos
comportamentos dos indivíduos. Indo mais longe: “Nós podemos reformar nossa sociedade fazendo
nascer uma sociedade queira nascer da forma como queremos. Nós temos agora para fazer isso as
técnicas”.
McConnell continua a afirmar que: “eu prevenho o dia em que nos convertermos o pior criminoso
em um respeitável cidadão em poucos meses, ou talvez em menos tempo que isso...Para a má conduta ou
menor ofensa nós administraremos punição indolor, suficiente para acabar com o comportamento
anti-social. Nós assumiríamos que o criminoso tem a clara evidencia de que o crime desenvolve a neurose
social e precisa ser curada, e não punida. Nós os enviaríamos para os centros de reabilitação onde eles
agüentariam lavagens cerebrais, até que nós tivéssemos certeza que eles tornaram-se cidadãos e que não
voltariam a cometer atos anti-sociais. Nós realmente precisamos transformar a personalidade destes
criminosos”. Este autor esta falando para as instituições totais, a vingança. De acordo com a minha
análise, o “controle completo” do ambiente, é relatado por McConnemm para: a) evidencia que haverá a
rompimento depois da libertação; b) é necessário eliminar a patologia; c) há uma vaga definição do termo
patologia, bem como de neurose.
Essas afirmações não foram avaliadas cientificamente. McConnel disse que estas questões legais e
morais durante dos procedimentos são complexas.A questão não é que os procedimentos são
espantosamente complexos, e sim que eles são inconstitucionais.
Eu não posso predizer que estimulo será criado no futuro, não posso predizer que comportamento
ou desenvolvimento social irá ocorrer. Sugiro, no entanto, que abrimos nossos olhos para tentar entender
o que esta acontecendo, especialmente na “comunidade cientifica” (Goldiamond, 1965). McConnell esta
projetando todos os defeitos de um sistema de prisão hoje sobre os eventos no futuro. Como eu também
notei:
“A noção de que a tecnologia do comportamento será um estado de prisão ou manipulação do
comportamento demonstra uma ignorância total de alguns dos mais recentes desenvolvimentos em analise
experimental do comportamento e do auto controle. Quando se começa a aplicar a análise experimental
para os problemas práticos, o procedimento que desenvolve a pratica difere consideravelmente daquele
que pode ser projetado para o entendimento teórico” (IBID).
Nas especulações do artigo de McConnel, Cohen e Filipezak (1971) estabeleceram um ambiente
de reformatório que aumentava as opções avaliadas para os delinqüentes e estabelecia seus objetivos
claramente definido para os repertórios (atividade acadêmica). E Fairweather et. Al. (1969) estabeleceu
um sistema de contingência com uma instituição mental, com objetivos limitados e claramente definidos
relatados para os pacientes para terem uma vida normal fora do hospital, e desenvolver mutuamente
grupos de suporte. Keehn et. al. sumarizou que a conseqüência critica para o (skid-row) alcoolismo era a
(skid row) comunidade. A comunidade forneceria aluguel de fazendas, com os membros
democraticamente planejando metas e programas para cada um deles. Os membros estavam cientes sobre
estabelecer metas e a responsabilidade contratuais de desintoxicação. A comunidade começava a
desenvolver serviços para os vizinhos e era uma maneira de começar a ser auto-suficiente quando o
projeto terminasse.
Um projeto de longo prazo cuidadoso fornece medidas que tornam possível a avaliação continua
de possibilidades para aumentar o conhecimento – de que os procedimentos coercitivos pouco têm
ensinado sobre o que ainda não sabemos - e move em direção de um consentimento mutuo entre as partes
do contrato. Esta é uma direção constitucional.
Discutindo temas éticos e constitucionais serei guiado por 4 elementos que são: (a) Resultados, (b)
repertório de entrada, (c) procedimentos de mudança e (d) manutenção. No entanto, antes de discuti-los,
nós devemos considerar quem são as partes no contrato. Quem é o cliente agente de mudança?
Partes do contrato. Constituição básica, muitos contratos feitos sob o sistema legal, é um
consentimento mutuo de contrato entre as partes. Em termos políticos estes são agencias de governo e
aqueles são governados. Em termos comerciais, estes são vendedores e aqueles compradores.
Quando a aproximação comercial é estendida para a ajuda psicológica profissional, há problemas
quando há uma terceira parte evolvida. Quando uma terceira parte (comprador) contrata os serviços
institucionais da psicologia para propósitos do tratamento do paciente, qual a relação contratual que existe
entre psicólogo e paciente? Imagine que os objetivos do paciente no tratamento, podem ser considerados
pelo psicólogo um loco parentis, como um agente de uma instituição que cumpra o contrato social, que
faz da instituição um vendedor de serviços de cura para um comprador, que pode ser o estado ou a
família? Imaginem objetivos para o tratamento?
Em todos os casos institucionais, contratos explícitos ou escritos são requeridos por lei e por
profissionais entre vendedores e compradores. Semelhantes contratos não são às vezes requeridos ou
mesmo considerados na relação entre profissionais vendedores e (inmate), presidiários, estudantes, etc.
Para conciliar as obrigações morais e legais com a pratica, às vezes o resultado do regulamento da
proteção constitucional por classificação em algumas categorias é menos do que igualdade e humanidade.
Eu estou sugerindo que nós conciliemos obrigações legais e morais com a pratica de duas maneiras:
estendendo a relação contratual moral-legal entre instituição e a relação profissional entre cliente
(presidiário, paciente, estudante) e profissional. Isto põe o profissional Pierre no meio: ele é envolvido em
2 tipos de contrato. Assim é a instituição. A sociedade é responsável.
A pratica médica é exemplar nesta consideração. O físico que entra num hospital com um sinal de
apoio tem um contrato com o hospital. O que pode preocupar com taxas, espaço, sobrecarga e assim por
diante. O que o contrato não faz é dar licença para ele usar o hospital para cumprir obrigações contratuais
com os pacientes. A relação particular com pacientes ainda tem sido discutida. Ao invez de atacar o
modelo médico, nos podemos mais lucrativamente examinar a pratica medica para os repertórios que nos
podemos (e não podemos) transferir.
Isto é a essência de uma boa psicoterapia, em que o contrato terapêutico é entre o agente de
mudança e a parte que é o sujeito de mudança, não com uma terceira parte (pai, estado, instituição).
Assim se os pais estão preocupados sobre seu filho eu proponho a auxiliar a mudar o seu repertorio para
que ele possa melhorar o relacionamento com seu filho. Eu não faço contrato com os pais para mudar o
comportamento da criança. Se virmos à criança, contratamos com ela separadamente para satisfazer suas
metas. Se uma instituição esta preocupada sobre (inmates) mudar comportamentos, o contrato deve se
preocupar em mudar o comportamento institucional. Neste caso, mudar o comportamento do paciente é
uma conseqüência que funciona para manter comportamentos e selecionar outros (Skinner 1969). O
cliente não fornece conseqüência critica, mas define o critério para fornecê-la. O paciente também exerce
sua contribuição no controle. Ele se torna o sujeito do seu comportamento, não objeto do comportamento
institucional. Se a instituição contratar o profissional para um tratamento do cliente face – a – face, o tipo
de relação contratual sugerida é aquela segurada pela pratica médica.
As instituições têm sido deixadas para sua função custodial. Ao invez de considerar como
patologia, ou deficiência, elas podem estar considerando como um operante construcional. Elas muitas
vezes cumprem o contrato social com a família ou a comunidade à medida que deixam “aquelas pessoas”
longe de casa e da sociedade. Enquanto a instituição tiver o paciente ou criminoso como em custodia, este
desejo de fazer alguma coisa com ele deveria ser fazer alguma coisa para ele. Se a sociedade deseja que a
instituição cumpra outra função além da custodial, ela deve estar disposta a pagar por isto. Isto envolve
demanda de competência social. Enquanto o paciente, o presidiário esta sob custodia, esta deve ser
humana e não vingativa: ele existe lá por uma conveniência da sociedade, não por ele próprio. Ele tem
sido colocado lá.
Os contratos podem ser explícitos, mesmo não escritos. Um tempo considerável pode ser gasto
com negociações. Ma semelhantes estados pré-contratos e procedimentos devem ser distinguido daqueles
que são seguidos de um consentimento para o contrato. Este envolve um programa.
O campo da modificação do comportamento, como tenho notado, é movido através de contratos
explícitos como parte de uma cientificidade racional. Semelhantes contratos são s.o. p. em nossa clinica,
entre outros. Acordos nesta área representam mais um aumento de requerimentos constitucionais por
aderência explicita do que por humanidade do cliente.
1. Alvo, ou resultado do contrato: Como recomendamos, se a sociedade quer um sistema que
fornece mais do que um cuidado custodial para o paciente ou presidiário, ela deve estar disposta a pagar
como uma parte do contrato. Desde que a sociedade tem outras demandas sobre estes recursos, agentes
institucionais do estado pode querer contas assim à decisão racional pode ser feita. Se for, no entanto a
obrigação da instituição e, presumivelmente, a ajuda e profissionais envolvidos para fornecer tal
informação como parte do contrato.

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