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Humano
Modelos de
análise qualitativa
Morrison (1997).
-Conhecer a actividade
-Conhecer os executantes
4º Intervenção 2º Observação
-Seleccionar tipo (repetir se necessário) -Conhecer contexto (ed,...)
intervenção (FB, manip,...) -Conhecer local mais
-Dominar técn. emissão FB vantajoso para observar
-Definir palavras-chave -Definir n.º observadores
3º Avaliação/Diagnose
-Avaliar pontos fortes ou
fracos
-Determinar prioridades
intervenção
1. Preparação
- Conhecer a actividade
- Identificar pontos críticos das habilidades
- Identificar os objectivos de cada habilidade
a.2) knowledge about the performer(s)- compreender como diferentes factores humanos e
experiências vivenciadas pelo indivíduo permitem rentabilizar o
processo de intervenção;
◦ A atividade
◦ Útil
para definir componentes criticas (CC)
◦ O executante
◦ Idade
◦ Sexo
◦ Necessidades executante
◦ Etapa de preparação
◦ Estratégia de observação
◦ Como observar?
Abordagens
◦ Todo o movimento? Para Análise
◦ Fases do movimento?
Qualitativa
◦ De qual perspetiva (ângulo visual, distância) o
movimento deve ser observado?
Etapa de preparação
2. Observação
b.1) Phase Analysis- na qual o movimento é dividido em fases4 com o objectivo de melhorar a
avaliação/diagnóstico, pois o treinador focaliza a sua atenção para determinadas partes desse
movimento. De acordo com os autores, esta estratégia deve ser relacionada com a Temporal
Analysis, que consiste em especificar o tempo do movimento, de modo a construir uma
representação espacial do mesmo na sequência da fase anterior;
exemplo aplicativob.2)daBalance-
Análisena Qualitativa
qual a observaçãodoincide
Movimento para
nos segmentos que fazer
suportamoo
diagnóstico/avaliaçãomovimento
de um (equilíbrio
serviço eno ténis.
origem do movimento, por exemplo, iniciar a
observação pela base de apoio seguida do tronco e posteriormente os braços);
b.3) Critical Features- onde a observação é organizada pelo grau de importância das
componentes envolvidas no movimento, na Figura 2 é apresentado um
exemplo aplicativo da Análise Qualitativa do Movimento para fazer o
diagnóstico/avaliação de um serviço no ténis.
Figur a 2 - As “Critical Features and Cues” aplicadas a um serviço no ténis (Knudson e Mor r is, 2002)
Ângulo visual
Supinação Pronação
Abordagens Para Análise Qualitativa
De qual perspectiva o movimento deve ser visto?
Distância visual
Abordagens Para Análise Qualitativa
Outros cuidados:
Roupa do executante
Condições de iluminação
Pano de fundo
Utilização de vídeo
Abordagens Para Análise Qualitativa
Etapa de observação
3. Avaliação e diagnóstico
- Avaliação da performance
- pontos fracos (falhas técnicas)
- pontos fortes
-Diagnostico da performance
-Determinar prioridades de intervenção
[c] – Evaluation/Diagnosis - são propostos os seguintes modelos, para avaliar a prestação:
4. Intervenção
a) estabelecer a relação do erro com ações prévias e, dessa forma, intervir nas ações
iniciais;
b) selecionar a intervenção que mais poderá aportar benefícios à performance –
maximizar a melhoria;
c) intervir por ordem crescente de dificuldade;
d) corrigir em sequência (respeitando a sequência do movimento);
e) corrigir primeiro a base de suporte do movimento e só depois os aspetos que dela
dependem;
f) corrigir primeiro os aspetos críticos, depois os secundários.
A análise da performance desportiva:
- subjetividade;
- Crenças;
- Expetativas;
- juízos de valor;
- Atenção.
Abordagens Para Análise Qualitativa
Etapa de Intervenção
Etapa de Avaliação
e Diagnóstico
Análise Qualitativa
Validade
Validade Validade
interna externa
Fiabilidade
Validade
Validade
concorrente
Análise Quantitativa
A validade de conteúdo carateriza-se pela relação entre este mesmo conteúdo
com os assuntos acerca dos quais as conclusões têm de ser retiradas (Baumgartner e
Jackson, 1995) e assenta fundamentalmente em critérios subjetivos.
Fiabilidade