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Variáveis que interferem na


aquisição e controle motor

Feedback ou
retroalimentação

Informação acerca do resultado da ação no meio


ambiente, obtido de fontes externas ou internas (Tani,

2004).

Informação acerca da execução de uma habilidade,


enquanto o indivíduo está realizando a tarefa ou
depois desta ter sido completada (Magill, 2000).

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Classificação da informação sensorial


TODA A INFORMAÇÃO SENSORIAL

RELACIONADA AO MOVIMENTO NÃO RELACIONADA AO MOVIMENTO

DISPONÍVEL ANTES DISPONÍVEL COMO RESULTADO


DO MOVIMENTO DO MOVIMENTO: FEEDBACK

FEEDBACK INTRÍNSECO FEEDBACK EXTRÍNSECO

- Visão - Propriocepção - Conhecimento de resultados (CR)


- Audição - Forças - Conhecimento de performance (CP)
- Tato - Olfato

Feedback intrínseco
ou inerente

Informação sensorial que surge como consequência natural da


produção do movimento.

Pode ser originado de fontes externas ao corpo de uma pessoa


(exterocepção) ou de dentro do corpo (propriocepção),
sinalizando a posição e o movimento do corpo e membros.

(Schmidt; Wrisberg, 2001)

Feedback Extrínseco
ou aumentado

Advém de uma fonte externa e “aumenta” o feedback


intrínseco à tarefa de duas formas distintas:

- melhora o feedback intrínseco à tarefa que o próprio sistema


sensorial da pessoa pode detectar prontamente;

- acrescenta informação que a pessoa não consegue detectar


usando seu sistema sensorial.
(Magill, 2000)

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Conhecimento de resultados (CR)

Tipo de feedback extrínseco, que consiste na informação


apresentada externamente sobre o resultado de desempenho
de uma habilidade ou sobre a obtenção da meta de
desempenho.

Conhecimento de desempenho (CD)

Tipo de feedback extrínseco que trata da informação sobre as

características (descrição) do movimento.

Pode ser fornecido também por formas não-verbais (vídeos).

Funções do feedback aumentado (extrínseco)


(Schmidt; Wrisberg, 2001)

Informação para a correção do erro

Motivação

Reforço positivo

Reforço negativo

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Informação para correção do erro

Facilitar a obtenção da meta da habilidade, através da


informação sobre o sucesso ou não da habilidade em
andamento ou que acabou de ser completada.

Motivação

Motivar o executante a continuar se esforçando em direção à


meta, através da comparação do seu próprio desempenho
com o desempenho esperado.

Reforço positivo

Aumentar a possibilidade de que a pessoa repetirá a resposta


sob circunstâncias semelhantes.

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Reforço negativo

Aumentar a possibilidade de que a pessoa repita a resposta


desejada após a retirada de um estímulo desagradável.

Conteúdo do feedback extrínseco


(Magill, 2000)

Informação sobre erros (informativo) versus aspectos corretos do


desempenho (motivador)

Informação quantitativa (envolve valor numérico relacionado à


magnitude de alguma característica do desempenho) versus
informação qualitativa (relacionado às características de desempenho)

Tipos de Conhecimento de Resultados

Conhecimento verbal do desempenho

CR Descritivo: simplesmente
descreve o erro

CR Prescritivo: Identifica o erro e


informa o que fazer para corrigi-lo

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Tipos de Conhecimento de Desempenho

Apresentação de vídeo
• O vídeo não transmite ao principiante todos os tipos de informação
de desempenho que podem ser críticos no seu aperfeiçoamento.

Cinemática apresentada graficamente


• Os principiantes tiram proveito da informação cinemática
somente quando conseguem interpretá-la e utilizá-la para
melhorar seu próprio desempenho.

Biofeedback
• Envolve a utilização de instrumentos para fornecer
informações sobre processos fisiológicos envolvidos no
desempenho de uma habilidade.
EX: biofeedback EMG constitui um meio de melhorar a
consciência dos movimentos.

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Diretrizes para o fornecimento do Feedback

A pessoa deve ser capaz de utilizar a informação

É mais conveniente combinar o feedback aumentado baseado


em erros com as informações baseadas no que foi executado
corretamente.

O CD verbal deve estar baseado no erro mais crítico cometido


durante a tentativa de prática.

O CD prescritivo é mais aconselhável para os


iniciantes, enquanto o CD descritivo é mais adequado
para indivíduos mais experientes.

As repetições de vídeo podem ser muito eficientes


para os iniciantes, se os instrutores os orientarem a
detectar e corrigir os erros enquanto assistem ao
vídeo.

A cinemática do desempenho de uma habilidade é


mais eficaz no aperfeiçoamento de uma habilidade
para praticantes mais habilidosos do que para
iniciantes.

O biofeedback precisa fornecer às pessoas


informações que elas possam utilizar para modificar
seus movimentos, além de ser apresentado de forma
que as pessoas não se tornem dependentes dele.

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Momentos para apresentação do feedback


(MAGILL, 2000; SCHMIDT; WRISBERG, 2001)

Feedback concomitante: enquanto o


movimento está em andamento

Feedback terminal: depois de a


habilidade ter sido desempenhada

Feedback intermitente: fornecido


ocasionalmente

Intervalos de tempo relacionados ao feedback

(Schmidt; Wrisberg, 2001)

Intervalo de atraso do CR (Pré-Cr)

O feedback instantâneo impede que os indivíduos


processem seu próprio feedback produzido pela resposta
e estimem seus próprios erros.

Não deve ser longo, pois aumenta a demanda de


atenção e a exigência de memória.

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Intervalo Pós-CR

Os indivíduos utilizam este tempo para levar em


conta a discrepância entre o feedback intrínseco à
tarefa e o feedback extrínseco.

Precisa ser suficiente para possibilitar essa tarefa.

Atividades cognitivas durante o intervalo Pós-CR


podem impedir a aprendizagem.

Condições de prática

A organização da prática é um dos principais fatores para


aquisição de habilidades motoras e permite ao sujeito testar
“hipóteses” de solução de um determinado problema motor.

Os desempenhos futuros das ações motoras também


dependem da quantidade e qualidade de prática. As
possibilidades da realização de tentativas após tentativas de
procurar soluções adicionam ao sujeito experiências que o
auxiliarão em contextos futuros.

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Melhora constante e
LINEAR
progressiva
Rápida melhora inicial,
NEGATIVAMENTE ACELERADA seguida de diminuições de
ganho
Melhora inicial lenta, seguida
POSITIVAMENTE ACELARADA de melhora acentuada no
final
Melhora inicial lenta, seguida
SIGMÓIDE de uma melhora rápida e
depois lenta melhora no final

Curvas de desempenho

Efeitos de desempenho

Elevado nível de
Teto
desempenho sistemático
Baixo nível de desempenho
Solo
sistemático
Sucessiva manutenção do
Plataformas de
mesmo nível de
desempenho
desempenho

Organização da prática

Quanta prática é necessária Quantidade de prática

Divisão de uma habilidade a ser


Fragmentação da prática
ensinada por partes
Tempo de intervalo entre uma
execução e outra ou entre sessões Espaçamento da prática

Forma de variar a prática Variabilidade da prática

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1. Quantidade de prática

É recomendada tanta
SUPERAPRENDIZAGEM
prática quanto possível, até 3,5

atingir determinado critério 3

de desempenho. 2,5

Tempo extra de 1,5


treinamento é necessário
para assegurar máxima
1

aprendizagem e melhor 0,5

retenção. 0

(Schmidt; Wrisberg, 2001)

2. Prática pelo todo ou pelas partes

A aquisição de uma habilidade motora está associada à


aprendizagem de cada componente dessa habilidade e da interação
que existe entre esses componentes.

Considerando-se que a aprendizagem da habilidade remete para


um dispêndio de tempo de prática, diferentes formas de praticar
podem gerar resultados distintos.

2.1 Fragmentação da prática

Ocorre a decomposição dos elementos da tarefa em


subcomponentes, para que possam ser praticados
isolados, e depois que estiverem aprendidos isoladamente
é proposto que o indivíduo realize as partes juntas.

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2.2. Segmentação da Prática

Uma parte da habilidade é praticada até que seja


aprendida, só então a segunda parte é adicionada à
primeira, para que as duas sejam praticadas juntas e assim
por diante, até que toda a habilidade seja realizada.

2.3 Simplificação da prática

Procura reduzir em algum aspecto a dificuldade da


habilidade como um todo ou de diferentes partes da
habilidade. Procura simplificar a habilidade até que ela
seja aprendida (ex. mais lentamente, com menos
amplitude)

Prática pelo todo vs Prática pelas partes

Complexidade Organização
Organização da prática

A análise dos conceitos de organização e complexidade da


tarefa a ser aprendida são indicativos sobre qual seria o
melhor método para a sua aprendizagem.

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Complexidade

A complexidade refere-se ao número de partes ou de


componentes de uma habilidade, bem como o
processamento de informação exigido para sua
execução.

Complexidade vs Organização

Quanto mais componentes a habilidade tiver maior a


sua COMPLEXIDADE e quanto maior a interação
entre estes componentes maior sua
ORGANIZAÇÃO.

As características de complexidade e organização de uma


habilidade podem ser entendidas como uma continuidade.

Baixa Alta

Diferentes habilidades podem estar localizadas em qualquer


ponto deste contínuo, em função dos seus atributos inerentes.

É possível pensar em habilidades que se encontrem em faixas


intermediárias entre estes dois contínuos de complexidade e de
organização.

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Relação entre complexidade e


condições de prática

Alta Número elevado de


complexidade componentes

Baixa Pouca interação entre os


organização componentes

MÉTODO DAS PARTES

Alta
complexidade

Interação
facilmente obtida

Aprendizagem de cada uma das partes, pois a


interação não é problema

Baixa
complexidade MÉTODO DO
Alta TODO
organização

Com poucos componentes não é necessária a prática exclusiva


para cada um deles e com alta organização, o complicador da
tarefa seria encontrar o único modo de fazer interagir os poucos
componentes.

A preocupação deve ser em promover a prática voltada para o


foco principal a ser solucionado pelo aprendiz, isto é, como unir
os componentes (organização).

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Habilidades motoras seriadas, contínuas


e discretas e condições de prática

HABILIDADE MOTORA DISCRETA


A prática pelo todo pode ser a mais efetiva

HABILIDADE MOTORA CONTÍNUA

A prática pelas partes é a mais apropriada

HABILIDADE
MOTORA SERIADA

3. Distribuição de prática – Espaçamento

Espaçamento: espaço de tempo entre execuções de prática;


entre uma execução e outra.

Prática distribuída
• O tempo de prática é menor do que o de pausa

Prática maciça ou massificada


• O tempo de prática é maior do que o de pausa

Espaçamento de prática e
tipo de habilidade motora

Maciça Distribuída

O espaçamento de prática varia de acordo com o tipo de


habilidade praticada, devendo-se considerar a quantidade
de repetições e o número de pausas ao longo da prática.

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PRÁTICA
MACIÇA
Piores resultados com habilidades motoras
contínuas.
Melhores resultados com habilidades motoras
discretas.
Não é aconselhável com crianças, tarefas
perigosas, com alto risco de lesões.

PRÁTICA
DISTRIBUÍDA

Quando os requisitos energéticos da tarefa são exigentes, é mais


benéfica para a aprendizagem, visto retardar a ocorrência de fadiga.

A distribuição quantitativa da prática em sessões pequenas,


espaçadas e numerosas parece ser mais indicada nas fases iniciais
de aprendizagem, pois possibilita o intervalo de tempo necessário
para o processamento das informações de retorno. sobre o
movimento realizado.

4. Variabilidade de prática

A prática pode ser organizada de forma constante ou com


variações. Estas variações podem ser de parâmetros físicos como
força e direção de uma mesma habilidade ou ainda podem ser de
habilidades distintas.

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O aumento da variabilidade das experiências motoras vividas


pelos sujeitos durante a prática contribui para a construção e o
fortalecimento de esquemas de resposta mais genéricos.

PRÁTICA PRÁTICA
CONSTANTE VARIADA

Prática da mesma tarefa sempre Repetição de variantes da mesma


nas mesmas condicões de tarefa (alterações dos seus parâmetros
realizacão (experimentando apenas - distância, velocidade, amplitude).
uma variante da tarefa motora).

PRÁTICA
VARIADA

Produz efeitos positivos na


retenção e na transferência
de aprendizagem, embora
dificulte ou interfira com a
performance durante a
aquisição.

Tipos de prática quanto à variabilidade de acordo


com diferentes parâmetros da mesma habilidade
motora ou habilidades diferentes

Tipo de prática Sequência de repetições


Constante AAA AAA AAA
Variada em blocos AAA BBB CCC
Variada em série ABC ABC ABC
Variada aleatória CBA BAC ACB

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Teorias da elaboração e da reconstrução

Hipóteses teóricas para explicar o efeito da


interfência contextual

Explicam a influência da variação das condições de prática no aumento do


processamento cognitivo do sujeito sobre os parâmetros da tarefa motora, o
qual se reflete em níveis superiores de desempenho a longo termo (retenção) e
na transferência de aprendizagem.

Teoria da elaboração

Baseia-se no princípio de que a prática com maior


interferência, ativa níveis mais profundos na elaboração
da resposta, daí sua vantagem, sobretudo em retenção.

Teoria da reconstrução

Baseia-se no princípio de esquecimento. Em repetições


sistematicamente diferentes torna-se obrigatório o
esquecimento dos parâmetros associados à resposta
anterior, obrigando a uma reconstrução do plano da
resposta e conduzindo a uma melhor capacidade de
retenção e de transferência.

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A prática por blocos costuma ter melhor


Prática por blocos versus

desempenho durante a prática.


Prática aleatória

Prática aleatória parece ter melhor


desempenho nos testes de aprendizagem,
por conduzir a maior esforço cognitivo
durante a prática.

A prática aleatória também parece ter


melhores resultados com sujeitos
habilidosos.

Recomendação para a prática

A maioria dos estudos mostra a necessidade de ter prática


constante no início da prática para aprender a estrutura do
movimento e adquirir padronização do movimento.
Posteriormente, a prática pode ser variada e seguindo uma ordem
da menor (por blocos) para maior interferência (aleatória).

Prática mental

Refere-se à aprendizagem ou aperfeiçoamento do


desenrolar de um movimento por meio da
imaginação deste movimento sem sua execução
física simultânea.

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Imaginação de forma planejada, repetida e


consciente de habilidades motoras, técnicas
esportivas e estratégias táticas.

Utiliza vários processos cognitivos,


inclusive a imaginação motora.

Perspectiva Externa

A pessoa “vê” a si mesma como um observador


externo, principalmente visual.

Imaginação Visual

(Mcavenue; Robertson (2008)

Perspectiva Interna
(Mcavenue; Robertson (2008)

Há maior aproximação com a vida real, de modo que


a pessoa imagina estar interiormente em seu corpo e
experimenta situações, principalmente cinestésica.

Imaginação
Cinestésica

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Hipóteses da Prática Mental

Hipótese Ideomotora: a imaginação de um


movimento leva a inervações (pequenas
contrações musculares) de grupos musculares
que participam do movimento.

Hipótese da Ativação: a antecipação de movimentos


ou situações antes de iniciar a realização do
movimento coloca o indivíduo em um desejável
estado de alerta.

Hipótese Cognitiva: baseia-se na ocupação mental.


Pensar sobre o movimento faz com que o indivíduo
concentre-se na tarefa.

Transferência de
Aprendizagem

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“Influência de experiência anterior


no desempenho de uma habilidade
executada em um novo contexto ou
na aprendizagem de uma nova
habilidade”.
(SCHMIDT; WRISBERG, 2001)

Definição
“É o ato de transportar ou aplicar
numa situação conhecimentos,
habilidades, métodos, ideais, valores,
hábitos e atitudes, adquiridos em
outros setores, ou situações da vida”.
(CAMPOS, 1970)

Importância

Base do Entendimento os
desenvolvimento processos envolvidos
dos programas e na aprendizagem e
da metodologia no controle de
educacional. habilidades motoras.

Classificação da transferência

Transferência intertarefa

Transferência intratarefa

Transferência intermembros

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Quando existe a transferência


de aprendizagem entre uma
Transferência habilidade/tarefa para uma
segunda habilidade ou tarefa
intertarefa distinta.

Quando existe a
Transferência transferência entre
intratarefa variações da mesma
tarefa.

Quando a transferência ocorre entre membros.

Refere-se à capacidade de aprender uma habilidade


específica com uma mão ou pé, depois que a
habilidade foi aprendida com a mão ou pé oposto.

É a função que reduz as assimetrias de desempenho,


apesar de uma prática unilateral.

Transferência intermenbros ou bilateral

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Explicando a transferência intermembros

Existe o desenvolvimento de um programa


motor generalizado para um dos membros,
que se torna disponível na realização com
o membro oposto, permitindo um nível
razoável de desempenho.

Método baseado no controle motor

Através da prática de um membro,


informações cognitivas importantes são
obtidas.

A mesma informação é disponibilizada


quando a habilidade é executada com o
membro oposto.

Método cognitivo

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Simetria vs Assimetria
A maioria das transferências bilaterais são assimétricas

Simetria Assimetria

A prática inicial Existe a dependência


independe do membro do membro que inicia
utilizado e da a prática, geralmente
preferência de começando com o
membro do indivíduo. membro preferido.

Auxiliar o condutor da
atividade a elaborar
Identificar qual membro
práticas que otimizem o
deve executar a tarefa
desempenho das
primeiro.
habilidades com qualquer
membro.

Importância da diferenciação assimétrica

• A experiência • A experiência • A experiência


Neutra
Positiva

Negativa

com uma com uma com uma


habilidade habilidade não habilidade
ajuda ou afeta o impede ou
facilita no desempenho interfere no
desempenho da nova desempenho
de uma nova habilidade ou da nova
habilidade ou em um novo habilidade ou
num novo contexto. em um novo
contexto. contexto.

Classificação da transferência

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Semelhanças de componentes da habilidade e


do contexto (estímulo e resposta).

Semelhanças das solicitações de processamento


(simultaneidade).

Confusão cognitiva: estimulação antiga solicita uma nova


resposta, porém semelhante.
Alteração na localização espacial do movimento em
resposta ao mesmo estímulo.

Maximização
Proporcionar
da
experiência
semelhança
Princípios da entre ensino e
adequada
com a tarefa
transferência situação real
adicional.
de prática.

Nomear ou
Exemplificar
identificar
situações ao
aspectos
ensinar
importantes
conceitos e
de uma
princípios.
tarefa.

(OXENDINE, 1984)

Requisitos importantes

Sequenciamento de habilidades a serem aprendidas


Hierarquia do básico/fundamental à complexo.

Métodos de instrução

Prática parcial da habilidade antes de execução completa.


Simplificação das atividades antes aplicá-las em contexto real.

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Esquemas experimentais

Transferência Intratarefa
GRUPO PRÉ-TESTE INTERVENÇÃO PÓS-TESTE
Grupo A Condição C Condição de Condição C
Prática A
Grupo B Condição C Condição de Condição C
Prática B

Transferência intertarefa

GRUPO INTERVENÇÃO AVALIAÇÃO


Controle - Tarefa B
Experimental Tarefa A Tarefa B

GRUPO PRÉ-TESTE INTERVENÇÃO PÓS-TESTE

GE Habilidade B Habilidade A Habilidade B

GC Habilidade B Habilidade B

Transferência intermembros

GRUPO PRÉ INTERVENÇÃO PÓS


Membro Preferido Pré-Teste Treinamento Pós-Teste
Membro Não- Pré-Teste - Pós-Teste
Preferido

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Porcentagem de transferência

%TRANSF = (GE – GC) / (GE + GC) X 100

GRUPO PRÉ INTERVENÇÃO PÓS


Membro Preferido Pré-Teste Treinamento Pós-Teste
Membro Não- Pré-Teste - Pós-Teste
Preferido

Escore de Economia

Método para avaliação de quanto uma situação


propicia uma melhora perante uma situação diferente.
EE = Escore
Pode Condição
ser medida – Escore
em sessões, Condição
horas, dias, semanas, B
meses, etc.

GRUPO PRÉ-TESTE INTERVENÇÃO PÓS-TESTE


Grupo A Condição C Condição de Condição C
Prática A
Grupo B Condição C Condição de Condição C
Prática B

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