Você está na página 1de 36

Reabilitação neuropsicológica e tecnologia

assistiva para cognição


Diferenças

Estimulação cognitiva

Reabilitação neuropsicológica

Reabilitação cognitiva
Elementos essenciais

1. Funcionamento cognitivo
2. Aprendizado
3. Emoçōes
4. Avaliação
1. Disfunçōes cognitivas
2. Disturbios motores
3. Impacto na autonomia

Evolução na prática de reabilitação

Exercicios cognitivos Intervenção funcional


Programa de reabilitação

• Classificação internacional da funcionalidade


CIF (OMS, 2001)

üFunção corporal
üEstrutura do corpo
üAtividade social
üParticipação social
üAmbiente
Programa de reabilitação
Programa de reabilitação

Pensar em um paciente com alteraçōes


cognitivas é pensar em um indivíduo
inserido dentro de um contexto (ambiente).
Usando o CIF Podemos classificar as sequelas da
lesão nos 5 domínios.

Prejuizo nas funçōes executivas (função corporal)


causado por uma lesão frontal (estrutura do corpo), faz
com que a pessoa tenha dificuldade para tomar decisōes
e para resolver problemas (atividade social e
participação social) limitando suas atividades laborais
(atividade social e particpação social ) e sendo
influenciada pela opinião e crença de seus familiares e
da sociedade (ambiente).
Programa de reabilitação

Rede contextual

Técnicas de reabilitação + observação clinica +


intervenção dentro do contexto
Delineamento de metas
• Panorama de mudanças pretendidas
• Expectativas e necessidades funcionais
• Capazes de mensuração

Acrônimo SMART (McMillan e Sparks 1999)

S – specific (Específicas)
M – Measurable (Mensuráveis)
A – Attainable (Atingíveis)
R – Realistic/Resourced (Realística)
T – Timely and Time bonded (Oportuna e com tempo delimitado)
Intervenção
4 passos (Prigatano, 1986)

1. Reduzir a confusão cognitiva do paciente


concentrando sua atenção
2. Fazer aconselhamento individual e em grupo para
promover a consciência de seus deficits e recursos;
3. Levá-lo a reconhecer a necessidade de estratégias
compensatórias
4. Fazer o treino cognitivo e de habilidades sociais
atuando no contexto
Elementos essenciais

Cabe ao professional

Aplicação dos modelos adequados

Avaliação
Elementos essenciais

Intervenção no Quadro agudo e pós-agudo se diferenciam.


• Escala de Niveis Cognitivos Rancho

ü I, II e III – hospitalizado e emergindo do coma – busca de


respostas sensoriais (estimulação sensorial)
ü IV – Quadro de agitação e confusão, deve-se diminuir a
quantidade de estimulos sensoriais, espaço com maior
com periodo de descanso)
ü V e VI – paciente fora do quadro de amnesia pós
traumatica permitindo intervenção de reabilitação
convencional
Elementos essenciais

Clínica variada

Avaliação
Elementos essenciais

Intervenção no Quadro pós-agudo.

ü Enfoque para habilidades especificas, visando maior


autonomia
ü Programa estruturado de reabilitação
ü Memoria – agenda, pager, bloco de notas
Tecnicas de intervencao

Processo de sistematização

Redução de custo e tempo, obter máximo


aproveitamento
Técnicas de reabilitação

ü Escolha de técnicas para treino específico de uma


atividade
- Dependerá do prejuizo cognitivo

Prejuizo em armazenamento de informaçōes


Utilização das teorias de aprendizagem (condicionamento
clássico e operante)

Perda de memória retrógada – incorporação de técnicas de


remomoração dos eventos como uso de fotos, músicas,
vídeos etc…
Técnicas de reabilitação
ü Prejuizos decorrentes dos deficits de leitura

ü Método PQRST
P (preview) – indivíduo deve ler superficialmente o texto e prever o
que deve ser recordado
Q (question) – o paciente deve fazer perguntas chaves sobre o texto
R (read) – leitura cuidadosa com intuito de resolver as questōes
feitas
S (state) – conferir as perguntas e respostas se estão corretas
T (test) – implica em um teste realizado a fim de reter à informação
Tecnologias assistiva para a cognição

ü Uso de tecnologias da informação (TA)

Qualquer item, equipamento, ou sistema de produtos, quer


adquirido comercialmente, modificado ou personalizado, que é
usado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades
funcionais de individuos com deficiência
Tecnologias assistiva para a cognição
Tecnologias assistiva para a cognição

ü Base de prescrição para os recursos de TAC

• Busca da autonomia (desempenho ocupacional)


• Compreensão da história de vida do paciente (hábitos e
costumes)

• Atividades da vida diária


Tecnologias assistive para a cognição
Tecnologias assistive para a cognição

ü Base de prescrição para os recursos de TAC

• Baterias de avaliação
• Escala de humor e ansiedade
• Fichas de protocolos de avaliação fisica
• Instrumento de avaliação funcional (MIF – PEDI)
Tecnologias assistive para a cognição

ü Seleção TAC

O equipamento utilizado não pode limitar o desempenho


usual do paciente, ou seja, deve permitir ao mesmo
utilizer o máximo de suas capacidades cognitivas
remanescentes.
Tecnologias assistiva para a cognição

ü Opçōes de recursos TAC

Infinidades de opçōes
Compensação Adaptação das capacidades Controle das habilidades
Plano de ação

Intervençōes em funçōes cognitivas


Treino de atenção e ect..
Utilização de técnicas de reforçamento
diferencial
Condicional – Se / então
Dúvidas ?

Você também pode gostar