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Conteúdo Programático
O QUE É FUNÇÃO??
TF É REALMENTE FUNCIONAL????
o que é funcional para um, pode não ser para outro……
TREINAMENTO FUNCIONAL:
DEFINIÇÃO
TREINAMENTO FUNCIONAL:
DEFINIÇÃO
calorias
Avaliação Fisioterapêutica
Analisar as informações
2 horas de fisioterapia???
15
1- Avaliar para prescrever com eficiência
Avaliação Musculoesquelé7ca
Avaliação
Atendimento Prevenção
Emergencial
Retorno ao
Reabilitação
esporte
Tratamento Eficaz
Fisioterapeuta Resolutivo
19
Diferencial no mercado
1- Avaliação Fisioterapêutica Fundamentada
Fatores Associados
Anteversão do colo do femur
Pronação subtalar
Fraqueza de Rotadores laterais e abdutores do quadril AVALIAÇÃO
Atraso na ativação do G. Medio
Valgismo dinâmico do joelho
Encurtamento de gastrocnemio, soleo, BIT, quadríceps e isquiossurais
(Powers CM, JOSPT 2003; Mascal et al., JOSPT,2003;Ireland ML et al., 2003 JOSPT)
1- Avaliar para prescrever com eficiência
Avaliação na Prevenção
• Avaliação na Reabilitação
!
O QUE DETERMINA O SUCESSO NA
FISIOTERAPIA??
Raciocínio Clínico
(análise, hipótese,
avaliação)
Movimento
Foco da prática
Sucesso
FISIOTERAPIA
Virtudes
interesse pct, aprendizado,
ética, compaixão, Conhecimento:
comprometimento e científico, paciente
cuidado
CADEIA CINÉTICA
TRANSMISSÃO DE FORÇA MIOFASCIAL demonstrada em estudos
Lesão Desempenho
(Myers, 2012)
RACIOCÍNIO CLÍNICO PARA AVALIAR:
Capacidade e Demanda
TENSEGRIDADE
(Fuller, 1961 - Arquiteto/ Snelson - Escultor) CéLULAS= biotensegridade (Igber 1993, Harvard Medical School)
Modelo Relacional Capacidade e Demanda
TENSEGRIDADE =Fáscia
Características da Fáscia
Modelo RCD
Susceptibilidade a lesão =
capacidade do SME em lidar
com a demanda originada pelo
esporte
(FONSECA et al., 2007)
Abordagem
coerente com
característica da
lesão
(Fonseca et al, 2007; Bittencourt et al, 2015)
RACIOCÍNIO CLÍNICO PARA AVALIAR:
Capacidade e Demanda
EVIDÊNCIA!
Fortalecimento do quadril = melhora dor e
capacidade funcional em pacientes com
SDPF
Paciente: dor no joelho —> SPF ( Santos et al., 2015. BJPT)
Demanda= agachar/saltar
QUADRIL=
38%
Joelho= 32%
Tornozelo=
30%
Relação Capacidade e Demanda
40
Relação Capacidade e Demanda
Qual a capacidade do SME necessária para fazer
um agachamento?
(Castro V. 2015)
Relação Capacidade e Demanda
(Castro V. 2015)
Modelo Relacional Capacidade e Demanda
(Robbert et al., 2000. Vanezis et al.,2005; Lees et al. 2006; Fukashiro and Kome, 1987r; Hubley and Wells. 1983)
Disfunções do movimento relacionadas ao salto e
agachamento
QUADRIL=
38%
Joelho= 32%
Restrição ADM dorsiflexão (> 50 entre lados)
x
Tornozelo=
30%
Disfunções do movimento relacionados ao salto e
agachamento
Joelho= 32%
Tornozelo=
30%
Disfunções do movimento relacionados ao salto e
agachamento
+ +
Torque baixo APA maior ADM passiva
dos rotadores que 17o RM quadril alta
laterais do (varismo) (rigidez baixa) Lesão!
quadril
4x
1h
10 atletas
45
HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO
FISIOTERAPÊUTICA
Objetivo
—> Analise global do movimento funcional —> Analise LOCAL de diferentes segmentos do SME
ex: agachar, marcha, salto, REU ex: ADM, força, rigidez
AVALIAÇÃO do Agachamento
Agachamento
Direito Alinhado ( ) Valgo leve ( ) Valgo Acen ( ) OBS: Queda pelvica Sim ( ) Não ( )
Unipodal
Inclin Ant Tronco Sim ( ) Não ( )
Esquerdo Alinhado ( ) Valgo leve ( ) Valgo Acen ( )
INFLUENCIADO POR (Ford et al, 2003; Noyes et al, 2005; Hewett et al, 2007)
Valgismo = redução na
performance do salto
Avaliação do Valgismo Dinâmico do Joelho
VALGISMO É SEMPRE
FRAQUEZA DE GL. MÁX?
TEM CERTEZA????
Avaliação do Valgismo Dinâmico do Joelho
Ang. Perna-Antepé
Antepé bom
> Antepé varo
(<10o), MAS
(>17o) E
Fraqueza
Baixa rigidez RL
Abdutores de
quadril (>43o)
quadril
Aterrissagem - Salto Vertical
AVALIAÇÃO do Tronco
18 graus 26 graus
AVALIAÇÃO do Tronco
101 s 156 s
Manual Therapy
Stress
Angulo Perna-Antepé
Ângulo antepé determina duração e
amplitude de pronação durante a
PRONAÇÃO à Rotação interna do MI à marcha
relacionado com lesões no joelho e (Monaghan et al, Gait and Posture. 2013)
lombar (Rockar, 1995; Souza et al., 2010)
Risk Factor for patellar tendon
abnormalities (US) à=4.4 ; SFA > 24 degrees
Angulo Perna-Antepé
Malalinhamento perna-antepé
(>25 graus)
Pronação
ADM DE DORSI-FLEXÃO
ADM DE DORSI-FLEXÃO
VALORES DE REFERENCIA
Stress no LCA
(Chappell et al, 2002; Huston et al, 1996;Malinzak et al, 2001)
Ainda sobre os extensores de quadril (EQ)……
Y-TESTE
Y-TESTE
Hop-test
PONTO DE CORTE
assimetria = >10%
Cálculo=
(valor menor *100/ valor maior) -100
REU
TRAPÉZIO INFERIOR
SERRATIL ANTERIOR
Após quantos
segundos ou
repe†ções a
escápula ala?
(quan†ficação)
!
(Profa. Dra. Natalia NF Bittencourt)
AVALIAÇÃO MMSS
Sintomas neurovasculares
Impacto subacromial - Fadiga, dor, cianose
!
!
A) medida de encurtamento do PM. Distância entre processo coracóide e junção externo costal da quarta
costela (Cools et al, 2010); B) Medida da distância do acrômio até a maca (Lewis, 2007)
AVALIAÇÃO MMSS
Ponto de corte:
Assimetria > 20 graus
ADM menor de 60 graus
Treinamento FUNCIONAL
Conteúdo Programático
Força muscular??
Prescrição Fisioterapêutica Eficiente
FORÇA (Platonov. 2004) = Capacidade de superar ou opor-se a resistencia por meio de atividade muscular
(Schimidtbleicher, 1981; Prof. Dr. Mauro Heleno Chagas e Fernando Vitor. UFMG. Ed. Manole. 2013)
Prescrição Fisioterapêutica Eficiente
ADAPTAÇÕES ESPECIFICAS
Treinamento da força
3 x 10
pra sempre?? todos os dias??
Ganho hipertrofia
Ganho de Resistencia
1 a 4 séries
1 até 2 séries
1 - 2 min de intervalo
1 - 2 min de intervalo
60% a 80% de 1RM
< 50% de 1RM
8 a 12 repetições
15 a 25 repetições
2 a 3 x /semana (descanso de 48 a 72h)
Deficit de 36% entre pernas —> 4 semanas depois —> Redução para 8% (normal)
RECOMENDAÇÕES :
(Guedes R, 2015)
Prescrição Fisioterapêutica Eficiente
Conteúdo Programático
Sistema Neuromuscular —> responsável pela atividade muscular coordenada que promove
ESTABILIDADE ARTICULAR DINÂMICA
CONTROLE POSTURAL
INTERAÇÃO
PADRÃO DE MOVIMENTO ÓTIMO
COMPLEXA
Disfunção no controle NM
SENSORIAL SME Completar tarefas
(AVDs, esporte, etc) = *muda padrão da movimento
SNC E Função *aumenta risco de lesão SME
PERIFERICO
Sistema NM —> SensórioMotor —> receptores sensoriais (MECANORECEPTORES , articulares e muscular) —> RESPONDE
AS VÁRIAS FORMAS DE DEFORMAÇÃO MECÂNICA (tensão, compressão, e movimento)
2 componentes do SNM
SENSORIAL SME
PROPRIOCEPÇÃO
SNC E CONTROLE POSTURAL
PERIFERICO
—> Produto das informações
*Integração de inputs visuais,
sensoriais reunidas pelos MR
vestibular, proprioceptivo
* Percepção do movimento
*Senso de posição articular
Sistema Neuromuscular —> responsável pela atividade muscular coordenada que promove
ESTABILIDADE ARTICULAR DINÂMICA
CONTROLE POSTURA e PADRÃO DE MOVIMENTO ÓTIMO
A estabilidade articular dinâmica
habilidade de um corpo ou sistema de retornar a sua
é pré-requisito para realização de
condição de equilíbrio após uma perturbação ter sido imposta
atividades funcionais
Strain
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Princípios do Treino de Estabilização
Rigidez (mola) x
Flexibilidade
30% de variação (Aquino et al, 2006)
(Sahrmann, 2002)
Princípios do Treino de Estabilização
ESTABILIZAÇÃO —> AJUSTE CONTÍNUO E DINÂMICO DA RIGIDEZ MUSCULAR (Fonseca et al, 2007)
FUSO MUSCULAR
x
Reflexo de proteção ligamento-muscular (lesão= 34ms e
reflexo = 89ms)
Pope MH, et al. The Journal of Bone and Joint Surgery 1979; 61-A: 398-402.; Fonseca et al., RBF, 2004)
—> estabilidade do centro de massa durante a corrida em superfícies de complacências diferentes, é necessário ajuste dinâmico e
antecipado da rigidez vertical da perna.
*Caso contrário, aumentaria a amplitude de oscilação do centro de massa, com conseqüente aumento do gasto energético
durante a atividade. (Ferris et al, Journal of Biomechanics 1999; 32: 787-794.)
ESTABILIDADE ARTICULAR
REFLEXO LIGAMENTO-MUSCULAR
SIST. FUSO-MUSCULAR-GAMA
- resultado de uma reação muscular ao
- uso contínuo de informações para
deslocamento da articulação
regular continuamente a rigidez
- INEFICIENTE, pois a ação para corrigir
muscular durante atividades
leva a ação em outra articulação—>
funcionais
instabilidade
- 2 a 3% da CVM —> estabilidade
- Estímulo-resposta
EstabiliDADE
Recrutamento Incorreto
EX: Gluteo máximo x Isquiossurais
1-Programa multifacetado
2-Necessário avaliação precisa de quais músculos e
movimentos estão alterados
3-Requer participação ATIVA E COOPERAÇÃO DO
CLIENTE
4-Correção dos mecanismos que contribuem para
padrão de movimento alterado
5-Correção da disfunção —> melhora do CNM e
coordenação de músculos e movimentos específicos
OBJETIVO DO TREINO DE ESTABILIZAÇÃO—> obter controle adequado do movimento para PREVENIR dores
e ou lesões
CONTRÁTIL NEURAL
CONECTIVO
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
Disfunção do CORE
1- ESTABILIZAÇÃO
Instabilidade do Core e redução da sinergia muscular do tronco e estabilizadores do quadril —> reduzir performance
e aumenta risco de lesão! Devido a falta do controle do centro de massa
1- ESTABILIZAÇÃO
1- ESTABILIZAÇÃO
1- ESTABILIZAÇÃO
EVOLUÇÃO
Treinamento FUNCIONAL
1- ESTABILIZAÇÃO Controle do tronco nos 3 planos!!!!
1- ESTABILIZAÇÃO
1- ESTABILIZAÇÃO
PADRÕES DE disfunção da POPULAÇÃO —> sentar = " glúteo anestesia “ psoas rígido
Alongamento de psoas e
aquecimento, se fizer
afundo com pausa de
2 seg nesta posição
1- ESTABILIZAÇÃO
1- ESTABILIZAÇÃO
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
Aumento da EMG do
G max (70% x 29%)media
pico= 172% x 75%
Isquio (40% X 15%) media
pico= 87% x 37%
Manutenção da EMG do
vasto lateral
1 minutos de contração
6 dias consecutivos Aumento
(6 horas de ativação) excitabilidade cortical
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
NOVIDADE!!!!
(Lauder et al. 2007. Arch Phys Med Rehabil; Makaruk et al. 2012. J Sports Med Phys Fitness)
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
4- Base Instável
4- Base Instável
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
5- PLIOMETRIA
CONCEITO: exercícios que envolve o ciclo alongamento- encurtamento (CAE). (Popov. 1967. Russia)
Acúmulo de energia elástica (excêntrica/alongamento) é utilizada para potencializar ação concêntrica seguinte
Aumenta força explosiva —> aumenta da atividade das unidades motoras (neuromuscular)
< 250 ms = pliometria
> 250 ms = energia elástica é dissipada em forma de calor
20 a 30% de diferença na altura do salto
5- PLIOMETRIA
¢ Link entre exercícios tradidiconais e atividades
específicas do esporte
¢ Contra-indicações:
Contato deve ser rápido —> garantir uso da energia elástica e reflexo de estiramento
RAPIDA MUDANÇA DE DIREÇÃO (Terese Chmielewski et al., JOSPT 2006)
Treinamento Neuromuscular
5- PLIOMETRIA
PRE-REQUISITOS
*ADM completa
*Níveis adequados de força, resistência, controle neuromuscular
*Atividades diárias sem dor
*Agachamento com 1,5 a 2,5 x massa corporal ou 60% da massa por 5x durante 5seg
*Considerar adaptação tecidual individual e técnica de execução
PLANEJAMENTO E PROGRESSÃO
PLANEJAMENTO E PROGRESSÃO
*Treino de 4 semanas reduziu ADUÇÃO do quadril na aterrissagem do salto e aumentou flexão do MMII
(Myer et al.Am J Sports Med 2006; Lephart et al, 2005)
*Ativação de glúteo médio antes do contato com solo (Lephart et al, 2005)
*Treino (PLIO + FORÇA) em 6 semanas = 90% de ganho de força nos MMII, melhora na taxa de produção de
força e resistencia a fadiga
(Myers et al.Am J Sport Med. 2006)
5- PLIOMETRIA
Salto unipodal cone e Split Jump —> maior ativação de Gmax, med e Isquio
(Struminger et al. / Clinical Biomechanics 28 (2013)
Lembrando….
primeira ação do Gmax=
extensão de quadril e tb
ache excentricamente para
desacelerar a flexão de
quadril e a anteversão
pélvica (Neumann, 2010)
Treino de Salto: Progressão
Semana 1 /1 e 2
Tuck Jump 20 s
Afundo saltado (5 x4 saltos)
180 jumps (10 saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 2/3
Tuck Jump 20 s
Afundo saltado (5 x 6saltos)
180 jumps (10 saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 3/1
Tuck Jump 20 s
Salto a frente/barreira (5x3)
Afundo saltado (3 x 6saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 3/2
Tuck Jump 20 s
Salto a frente/barreira (7x3)
Afundo saltado (3 x 8saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 3/3
Tuck Jump 20 s
Salto lateral (5 x3 saltos)
Afundo saltado (3 x 8saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 4/1
Tuck Jump 20 s
Salto lateral (7 x3 saltos)
Afundo saltado 900 (3 x 6saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
Treino de Salto: Progressão
SEMANA 4/2
Tuck Jump 20 s
Salto lateral (7 x3 saltos)
(Profa. Dra. Natalia FN Bittencourt )
TREINAMENTO Neuromuscular
Treinamento FUNCIONAL: EXEMPLO
5- PLIOMETRIA
CONCLUSÃO:
Pliometria treina = músculos, tecido conectivo, sistema nervoso
para efetivamente realizar o CAE
Deve estar focado na TÉCNICA CORRETA DO MOVIMENTO
(evitar valgismo e melhorar amortecimento)
PASSO A PASSO
1- ESTABILIZAÇÃO
2- FORÇA ESPECÍFICA
3- PADRÃO CORRETO
4- BASE INSTÁVEL
5- PLIOMETRIA
FASE 1: melhorar padrão correto —> controle motor de transverso, multífido, abdutores e RE do quadril (1 e 2 semanas)
RESULTADOS:
1- Redução do valgo dinamico
2- Melhora do salto horizontal
3- Ganho de força de abdutores,
RE de quadril e extensores e
flexores de joelho
6 meses PO de LCA
TREINAMENTO FUNCIONAL: EXEMPLO
TREINAMENTO FUNCIONAL: EXEMPLO
TREINAMENTO FUNCIONAL: EXEMPLO
Cliente: Corredora
História de dor no joelho D (SPF)
Objetivo= prevenção de dor
preparação para meia maratona
AVALIAÇÃO
Agachamento unipodal = valgismo acentuado a D
ADM dorso: D= 36 graus, E=45graus
Função de isquio: D= 15 reps, E= 25 reps
Gmax: D= 15 reps, E= 15 reps
Gmed: D= 10 reps, E= 15 reps
Ponte de quadril: queda pelvica acentuada bilateral
Prancha lateral: D= 30 s, E= 50 s
Pisada= sem alterações
TREINAMENTO FUNCIONAL: EXEMPLO
Rede de interações
Oblíquos
Força ISQ (assimetria)
ADM dorso (assimetria)
Força Gmed
Valgismo D
(assimetria)
TREINAMENTO FUNCIONAL: EXEMPLO
corredora —> prevenção dor no joelho
CONCLUSÃO
1- AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
2- OBJETIVO DO CLIENTE
3- PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÃO
4- PROGRESSÃO EFICIENTE
5- REAVALIAÇÃO
Siga
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@fisiominastenisclube
OBRIGADA!!!!!!
nataliabittencourt@yahoo.com.br