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3. Biomecânica - Áreas
4. Terminologia - Planos e Eixos
5. Biomecânica da marcha: funções e disfunções
6. Biomecânica da posição sentada
Ft. Ms. Sandra Aliberti 7. Outros estudos aplicados
8. Avaliação
Forças?
Causas ?
Análise QUANTITATIVA do movimento QUALITATIVA X QUANTITATIVA
Objetiva
•
Qual é a mais adequada?
• Embasa o que se vê visualmente
• Sagital:
direita e esquerda • Plano Sagital:
eixo médio-lateral
• Transverso :
superior e inferior
• Transverso :
eixo longitudinal
Em que plano e eixo acontece o movimento do tronco Outros exemplos... Qual movimento?
deste jogador ?
anatomia
Ø Mecânica funcional
biomecânica reabilitação
• Massa,estatura, IMC
• Modelos antropométricos
CINEMETRIA
ANTROPOMETRIA
Variáveis cinemáticas
Centro de massa
Ponto em torno do qual
Examina o movimento a partir de uma perspectiva espacial e temporal
a massa corporal está
uniformemente distribuída
• Com que rapidez um corpo está se movendo?
• Qual altura atinge?
• A que distância se desloca?
• Qual a variação angular?
Ponto de equilíbrio
EFEITO RETROATIVO
CINEMETRIA / Instrumentos
CINEMETRIA / Instrumentos
•Câmeras de vídeo
•Sistemas óptico-eletrônicos
•Acelerômetros •Câmeras de vídeo
•Eletrogoniômetros •Sistemas óptico-eletrônicos
•Acelerômetros
•Eletrogoniômetros
a = mudança da velocidade
mudança no tempo
Medida direta da variação angular
Precisão depende da articulação / plano mensurados
VARIÁVEIS CINEMÁTICAS
VARIÁVEIS CINEMÁTICAS DA MARCHA
Qual plano?
Qual instrumento?
Instrumento
• Instrumentos Plataforma de força
– Plataformas de força
– Sensores de pressão
FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO (FRS) Distribuição da Pressão Plantar - DPP
DPP = F/A
• Plataforma de pressão (descalços)
• Palmilhas (dentro dos calçados)
Vertical/ impacto
Eletromiografia Eletromiografia
Mensuração da atividade elétrica do músculo ou ativação muscular Mensuração da atividade elétrica do músculo ou ativação muscular
Uso X Abuso
MARCHA
Estudo da marcha humana – Por quê?
BREVE HISTÓRICO
IRMÃOS WEBER (1836): estudo da marcha humana a partir de leis mecânicas: FASES DO CICLO DA MARCHA
comparações com pêndulo, estudos com cronofotografia/ ciclo marcha)
absorção / geração
APLICAÇÕES
n C C
n B B
n 10 10
Variação angular de tornozelo (graus)
n 5 5
n 0 0
n A A
Dorsiflexão / flexão
n -5 -5
n -10 -10
n -15 -15
n -20 -20
n D D
n -25 -25
n -30 -30
n
Fase de apoio
Relação com a cinemática
médio-apoio Pico passivo / taxa crescimento
contato inicial propulsão calçados
Eletromiografia - EMG
Distribuição da Pressão Plantar - DPP Indicação da ativação muscular
Fase apoio
SINCRONIZAÇÃO DE DADOS
Eletromiografia - EMG
Influência da Síndrome da Dor Patelofemural
Fase balanço
n Como?
n Qual instrumento ?
SINCRONIZAÇÃO DE DADOS
Ex: DPP e Eletrogoniometro
Disfunções da Marcha
B
10
Variação angular de tornozelo (graus)
0
A
-5
-10
-15
-20
D
-25
-30
0 20 40 60 80 100 120
médio-apoio
(Aliberti, 2008)
contato inicial propulsão
Direita(afetado)
Esquerdo
500
400 PC
Força Vertical (N)
300
200
100
0 20 40 60 80 100
Tempo de apoio (%)
-Retroversão da pelve
Harrison et al (1999)
Coury (1994)
Harrison et al (1999)
Cadeira Dinâmica
Quais instrumentos?
Ativação muscular em diferentes posições de pelve Pressão plantar em indivíduos com e sem SDPF durante o descer escada
no “reformer” do pilates.
Reto
abdominal Multifido
Glúteo
máximo
início da prática
reabilitação
aliberti@usp.br