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Organizacional
Desenvolvimento Organizacional
Licenciatura em Gestão Pública
ANO LECTIVO 2019/2020 | GESTÃO PÚBLICA | DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 2
Estrutura do Tema
v Mudança:
v Introdução;
v Graus e modos;
v Tipos;
v Plano de Acção;
v Gestão da mudança eficaz;
v Mudança e liderança;
v Mudança nos colaboradores;
v Razões dos falhanços dos processos de mudança;
v Resistência à mudança;
v Mudança incremental VS Mudança Radical;
v Mudança emergente
MUDANÇA
Introdução...
PORQUÊ E QUANDO MUDAR?
QUANDO?
Quando se detecta uma diferença entre os resultados esperados e os resultados
verificados;
Se introduzem quebras nos ciclos organizacionais;
Se os líderes monitorizarem a envolvente.
Graus e modos
MUDANÇA
GRAU DE MUDANÇA:
Mudanças de 1ª ordem – as alterações não põem em causa as premissas
fundamentais da organização;
Mudança não planeada – é requerida por factores externos, aos quais a organização
procura reactivamente adaptar-se.
Combinando o grau de mudança com o modo como é desencadeada, podemos
identificar 4 tipos de mudança organizacional:
O tipo de mudança mais estudada tem sido a mudança planeada, quer seja ela intra ou
interorganizacional (estratégica).
A visão do futuro da empresa, numa frase curta, entendível por todos os empregados,
mobilizadora e que aponte o sentido da mudança;
Deve procurar listar os factores críticos de sucesso que permitam alcançar essa visão.
Depois deve submeter os factores críticos de sucesso a uma análise de campo de forças, que
consiste em listar as forças positivas e contrárias a cada um dos factores;
Cultura organizacional.
MUDANÇA E LIDERANÇA
A gestão da mudança implica fundamentalmente capacidade de liderança. Por que
razão?
Estes contextos devem basear-se numa lógica de empenhamento e não numa lógica de
controlo do trabalho;
Gestão do processo com base nas estratégias, estruturas, sistemas, mas também tendo
em vista o envolvimento das pessoas.
MUDANÇA NOS COLABORADORES
GRAU DE PREPARAÇÃO DOS EMPREGADOS PARA A MUDANÇA – Como mudar?
1. Abordagem incompleta:
Falta de integração entre os esforços desenvolvidos aos níveis formal, psicológico e social;
A técnica é um simples fenómeno de moda, podendo constituir um remédio incorrecto para os sintomas
observados;
A técnica pode não gerar benefícios tão rápidos quanto os esperados, o que leva a organização a substitui-la por
outra, criando desnorte e desconfiança em relação aos resultados;
Uma modificação dessa cultura iria esbarrar com a resistência da própria estrutura;
RESISTÊNCIA ORGANIZACIONAL À MUDANÇA
Ameaça à estrutura de poder existente. Qualquer mudança que ponha em causa a repartição do poder
encontrará resistências individuais e institucionais. É o que se passa com a introdução de sistemas de
gestão participativa e com o “empowerment”.
Ameaça à distribuição de recursos. Um processo de mudança organizacional que envolva mexer nas
prioridades do negócio, determinará que há sectores que ganham mais recursos e outros que ficam
mais limitados.
CASO G1.1
ue a s pe ss oa s e m prime iro lugar”
““Coloq
TÁTICAS PARA ULTRAPASSAR A RESISTÊNCIA
1. Comunicação. A resistência pode ser reduzida através de mecanismos de
comunicação aos empregados do sentido e da lógica da mudança.
Não é possível advogar a superioridade de uma das formas sobre a outra, dado
que existe uma abundância de exemplos de fracasso e sucesso para ambas as
perspectivas.