Nutrição e Manejo Alimentar de

Peixes Nativos
 Empreendedorismo
3 Profissionalização da
atividade

Nutrição
Máximo aproveitamento 2

dos nutrientes
Sanidade
1 Monitoramento e
controle e de doenças

2
1.
Hábito
alimentar
Morfologia e fisiologia das espécies
Hábitos Alimentares
Principais diferenças

Onívoros Carnívoros Herbívoros Detritívoros

Itens de origem Invertebrados de Itens de origem Mistura de
animal e vegetal maior tamanho e vegetal sedimento,
-Planctófagos outros peixes matéria orgânica
em decomposição
-Frugívoros
e bactérias

4
 Diferenças anatômicas
Boca

Carnívoros Onívoros
Et - estômago; CP - cecos pilóricos; Cl - colédoco; In - intestino

Rastros Branquiais

5
 Comprimento relativo do intestino - CRI (comprimento do intestino/comprimento corporal) de
algumas espécies de peixes.

6
2.
Exigências
nutricionais
Nutrientes e suas relações com os animais
 Energia

Alimentação Reservas corporais

▰ Lipídios Carnívoros ▰ Gordura
▰ Carboidratos Onívoros ▰ Proteína
▰ Proteína ▰ Glicogênio

8
 Proteína

Proteína Aminoácidos
▰ Tipo ▰ Essenciais e não
▰ Animal essenciais
▰ Vegetal ▰ Quantidade
▰ Qualidade ▰ Relação entre eles
▰ Digestibilidade
▰ Valor nutricional
9
Aminoácidos
essenciais

10
 Digestibilidade

Proteína Energia
▰ Proteína indigestível ▰ Energia bruta
▰ Eliminação nas ▰ Energia digestível
fezes
▰ Energia metabolizável
▰ Proteína digestível ▰ Menor que
▰ Em excesso mamíferos e
aumenta a aves
excreção de
AMÔNIA
11
Relação Energia : Proteína

Relação
Proteína Energia
Espécie E:P (kcal
(%) (Kcal ED)
ED/g)

Catfish 28 2900 10,4

Piracanjuba 29 3000 10,3

Tilápia 30 3000 10,0

Carpa comum 30-35 3200 9,6

Pacu 35 3300 9,4

Truta 42-48 3700 9,0

12
Tucunaré 41 3500 8,5
3.
Conversão
alimentar
Impacto financeiro
 “ É a quantidade de
ração (kg) que
o peixe utilizou para
engordar 1 kg
14
Conversão Alimentar
O que o altera?

Animal Ambiente Dieta

▰ Espécie ▰ Fito e zooplânctons ▰ Qualidade dos
▰ Tamanho ▰ Qualidade de água ingredientes

▰ Idade ▰ Poluentes e carga ▰ Composição da

parasitária dieta
▰ Atividade
fisiológica ▰ Fatores ambientais ▰ Tipo de
15 processamento
Interferência do Oxigênio no crescimento e
conversão alimentar

16
4.
Manejo
alimentar
Cálculos e formas de alimentação
 Recebimento e
estocagem das rações

18
 Manejo alimentar

Fase de vida Proteína Arraçoamento

▰ Pós-larvas ▰ Nível (%) ▰ Nº de tratos
▰ Juvenis ▰ Qualidade ▰ Quantidade diária:
▰ Engorda (Digestibilidade) ▰ Peixes
▰ Tipo (origem animal ▰ Ambiente
▰ Reprodutores
ou vegetal) ▰ 80kg/ha/dia

▰ Relação E:P
19
 Exemplo de cálculo de povoamento e
quantidade de ração para tambatinga

8.000 peixes X 2 kg =
16.000 kg
200m Custo da ração
Conversão alimentar R$ 1,60/kg

CA de 1.3 = 20.800 kg de ração R$ 33.280,00

80m
200 x 80 m = 16.000 m2 CA de 1.5 = 24.000 kg de ração R$ 38.400,00
+ R$ 5.120,00
Capacidade máxima
1 kg / m2
CA de 1.7 = 27.200 kg de ração R$ 43.520,00
Peso final de 2 kg + R$ 10.240,00
8.000 peixes
 Biometria

Exemplo
▰ 60 peixes coletados
Amostragem Pesagem
▰ Peso total 12 kg
representativa ▰ Pesagem total da
▰ 12 kg / 60 peixes =
▰ 3 a 10% do lote amostra
Média de 200 g
▰ Divisão pelo número
de peixes amostrados
▰ 200g X 5.000 peixes =
▰ Média de biomassa
1000 kg de biomassa

21
 Biometria e número de peixes

22
 Manejo Geral

▰ Entrada do lote ▰ Registro de despesas

▰ Densidade ▰ Aquisição de
populacional juvenis
▰ Mortalidade
▰ Dados de qualidade
▰ Histórico de
de água
doenças
▰ Biometrias ▰ Ração consumida
▰ Conversão alimentar ▰ Insumos
23
5.
Sanidade
Desafios no controle de doenças
A palavra é: Equilíbrio

Peixe

Agentes
patogênicos
Ambiente

25
Fatores que interferem no
equilíbrio da relação peixe-
parasito-ambiente

▰ Estresse de captura ▰ Adensamento

▰ Transporte populacional
▰ Manuseio ▰ Alterações na qualidade
de água

26
 Redução do crescimento

Mortalidade

Custo com medicamentos

27
Probióticos

Bacillus subtilis
Bacillus licheniformis
Bacillus cereus
Bifidobacterium bifidum
Enterococcus faecium
Lactobacillus acidóphilus
Lactobacillus Plantarum
Pediococcus acidilactici

28