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Manejo Sanidade
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70% dos custos variáveis da produção são com alimentação
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Perdas financeiras devido ao manejo nutricional incorreto
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Estomago dos ruminantes
Divisão:
• Rúmen
• Reticulo
• Omaso
• Abomaso
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Estratificação do rúmen
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Estomago dos ruminantes
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Estomago dos ruminantes
• Equações:
- Glicose -> 2 acetato + 2CO2 + 8 H2 + 4 ATP;
- Glicose + 4H -> 2 propionato;
- Glicose -> butirato + 2 CO2 + 4H.
• Metano:
- CO2 + H2 -> CH4 + 2H2O
- Representa de 2 a 12% de perda de energia
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Fases de desenvolvimento do rúmen:
- pré-ruminante (do nascimento até 3 semanas de idade);
- período de transição (de 3 a 8 semanas de idade);
- ruminante funcional (após 8 semanas de idade).
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11
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Microrganismos ruminais
• Bactérias
9 10
Maior população 10 a 10 /ml de líquido
ruminal.
Aderem ao substrato.
• Protozoários
10 a4 10 /ml
6
de líquido ruminal,
Entodiniomorfos e os Holotrichas.
• Fungos:
Anaeróbicos obrigatórios,
Colonizam a fibra.
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Água
Nutriente essencial para bovinos de leite:
• manutenção dos fluidos corporais balanço iônico;
• digestão, absorção e metabolização de nutrientes;
• Regular o calor produzido pelo corpo;
• transporte de nutrientes para os tecidos corporais (NRC, 1989).
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Consumo de MS
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PREDIÇÃO DO CONSUMO DE MS
Variável mais importante que afeta o desempenho (Waldo e Jorgensen, 1981; Forbes, 2007).
Desempenho
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Os principais fatores que afetam o consumo:
• nível de produção (45%),
• alimentos utilizados e o manejo adotado
(22%),
• peso corporal (17%),
• ambiente (10%),
• condição corporal (6%).
• FDN;
• Teor de umidade;
• Tamanho de partícula;
• Nível energético.
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Fibra
• Definição:
FDN (hemicelulose + celulose + lignina),
FDA (celulose + lignina),
Lignina (composto fenólico).
• Classificação:
Fibra efetiva;
Fibra fisicamente efetiva (FDNfe).
A FDNfe estimula a ruminação - atua na manutenção do pH ruminal (acima de 6).
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Proteína Bruta
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Proteína degradável e não degradável no rúmen
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Ciclo da ureia
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• Problemas do excesso de proteína:
Aumento do custo da ração
Reduz a produção desempenho, devido a gasto energético para utilizar a
proteína
Reduz a taxa de concepção, aumenta o pH uterino, aumenta secreção de Na
e PGF2α (Elrod, 1993; Butler, 1997).
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Consumo de Energia
O que é energia?
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Conversão das unidades de energia
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Nutriente que mais limita a produção animal
Partição da energia
ELm
EB ED EM EL
ELg
Perdas Perdas na
urina e Incremento
nas fezes calórico
metano
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NDT
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Formas de obter o teor de NDT dos alimentos
Dietas Totais.
NDT= 91,0246 – 0,571588 × FDN
Volumoso
NDT= 99,39 – 0,7641 × FDN
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Formas de obter o teor de NDT dos alimentos
Concentrado
NDT= 60,04 – 0,6083 × FDA
Silagem
NDT= 99,39 – 0,7641 × FDN
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Minerais
A deficiência se reflete em redução na produção de leite, baixos índices reprodutivos, alto índice de
repetição de estro e abortos.
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Minerais
1. Estrutural: composição dos órgãos e tecidos corporais, como: Ca, P, Mg, F e Si nos ossos e dentes.
2. Fisiológico: constituintes dos tecidos e fluidos corporais responsáveis pela manutenção da pressão
osmótica, equilíbrio ácido-base, permeabilidade de membrana e irritabilidade do tecido, como: Na, K,
Cl, Ca e Mg no sangue, fluido cérebro-espinhal e suco gástrico.
4. Regulatório: regulação da replicação e diferenciação celular, como os íons Ca, que influenciam na
transdução de sinais e as selenocisteínas que influenciam na transcrição genética
33
34
Vitaminas
Sob condições normais, os alimentos naturais fornecem a maioria das vitaminas ou de seus precursores
em quantidades satisfatórias (Ensminger e Olentine, 1978). Animais de grande desempenho necessitam
suplementação.
As vitaminas são classificadas como lipossolúveis ou hidrossolúveis. Bovinos leiteiros de todas as idades
requerem fontes dietéticas de vitaminas A e E.
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Vitaminas
Vitaminas do complexo B
Os ruminantes sintetizam facilmente as vitaminas do complexo B por meio das
bactérias ruminais.
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Vitaminas
Vitamina D
A absorção de cálcio e fósforo no intestino é facilitada pela vitamina D, assim como o
transporte no sangue e a fixação nos ossos. A exposição ao sol ajuda na sintetização
dessa vitamina por meio da pele.
Vitamina E
A vitamina E atua como antioxidante no organismo dos animais. Sendo encontrada na
maioria das forrageiras frescas.
Vitamina K
Atua no processo de coagulação sanguínea. Sua deficiência praticamente é inexistente
em ruminantes.
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Prática importante de ser adotada na
propriedade
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Divisão em lotes
• Objetivos:
Minimizar impactos das interações;
Aumentar a homogeneidade por grupo;
Diminuir perda de nutrientes e desperdícios.
Avaliação do escore de condição corporal (ECC)
Maneira mais confiável de avaliar o estado nutricional, o que o peso vivo ou a mudança no peso vivo.
O peso vivo também é muito afetado pelo enchimento intestinal, estado de prenhez, qualidade da
forragem e disponibilidade de forragem. A técnica do EEC é fácil de aprender e pode ajudar nas decisões
de gestão.
magro (1 a 3),
moderado (4 a 6),
gordo (7 a 9).
Avaliação de carcaça
Características de algumas forrageiras para utilização em Bovinos
de Corte
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• Gramíneas do gênero Urochloa (Brachiaria ):
são gramíneas de alta produção de massa seca;
as principais espécies são estoloníferas;
adaptam adaptam -se a uma grande gama de tipos de solos;
não apresentam problemas limitantes de doenças e seu
crescimento é bem distribuído durante a maior parte do ano.
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• Problemas:
1. Baixo nível de nutrientes;
2. Baixa digestibilidade;
3. Baixo nível de ingestão;
4. Consequentemente, baixo valor nutritivo;
5. Susceptibilidade à cigarrinha
• Aspecto agravante: FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
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• Brachiaria purpurascens (Forsk) Stapf (anterior: Brachiaria mutica)
"Para grass", "Mauritius grass", "Angola grass", capim angola e capim bengo.
É uma espécie perene.
Facilidade de propagação vegetativa, vigor competitivo, altas produções e boa qualidade de
forragem.
Não pode ser cultivada com sucesso em solos secos e áreas semi-áridas.
É adequada para cultivo e áreas úmidas ou solo irrigado.
10,5% de PB
Entrada – 15 a 20 cm
Saída – 10 cm
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Brachiaria ruziziensis cv. BRS - alto valor nutritivo, comparativamente às outras
espécies do gênero. A única cultivar disponível no mercado (Kennedy) tem baixa
tolerância à seca e alta susceptibilidade às cigarrinhas das pastagens. Produção 14 a 15 t
MS/ha/ano.
8 a 11% de PB
Entrada – 30 cm
Saída – 10 a 25 cm
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Brachiaria decumbens - bem adaptada a solos ácidos e de baixa fertilidade, manejo
baixo, tolerância razoável à seca, relacionada principalmente com seu sistema radicular;
eficiência na cobertura do solo, principalmente pela sua capacidade de rebrota; Boa
relação folha/haste; melhor composição mineral, apresente graves problemas na nutrição
dos animais. Produção
6,4% a 7,3% de PB
Entrada – 30 cm
Saída – 15 cm
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• FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
Esporos do fungo Pithomyces chartarum, na presença de umidade, se desenvolvem e
tornam-se potenciais agentes de problemas hepáticos em bovinos.
“Os animais passam a sofrer de fotossensibilização”.
O fungo é responsável pela produção da micotoxina esporidesmina, que ingerida
provoca lesões nos ductos biliares, prejudicando o fluxo da bile, indispensável ao
processo digestivo.
Paralela à doença hepática, a micotoxina esporidesmina também é a causa de uma
dermatite, que provoca lesões cutâneas semelhantes a queimaduras, especialmente nas
orelhas, flanco, base da cauda e região glútea.
Com a impossibilidade de ser eliminado junto com a bile, o pigmento filoeritrina,
resultante do metabolismo normal da clorofila presente no capim, se acumula na
corrente sanguínea, principalmente na circulação cutânea. Por ser fotossensível, ao
receber luz solar, esse pigmento reage fotoquimicamente e libera substâncias nocivas à
derme. “Daí a origem do nome da doença”
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Brachiaria humidicola - adaptação em solos encharcados, com tolerância até de quatro
meses. Destacando-se também em extensão de área plantada e adaptando-se bem a solos
de baixa fertilidade, tem crescimento estolonífero, com grande número de gemas rente ao
solo, o que explica sua tolerância a manejo baixo e intensivo, suportando altas cargas
animais, apresenta cobertura densa.
4,9% a 6,1% de PB
Entrada – 30 cm
Saída – 22 cm
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Capim Mombaça - alto valor nutritivo, elevada produção de massa seca e ampla
adaptabilidade ás diversas condições edafoclimáticas. Produzem melhor em solos de
média à alta fertilidade (ALCÂNTARA et al., 1993) e são menos flexíveis que as gramíneas
do gênero Brachiaria por apresentarem limitações e/ou dificuldades para serem
manejadas sob lotação contínua, prevalecendo, de modo geral, o seu uso na forma de
pastejo rotacionado.
10,4 a 11,1% de PB
Entrada – 90 cm
Saída – 40 cm
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Capim Tanzânia - é uma alternativa para áreas de solo com maior fertilidade, diversificar
as espécies de capins disponíveis para a intensificação da produção de carne; substituir a
braquiária em processo de degradação. Apresenta resistência à cigarrinha-das-pastagens
e maior produção foliar com maior ganho de peso pelo gado.
6,8% de PB
Entrada – 70 a 75 cm
Saída – 30-35 cm
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BRS Kurumi - destaca por apresentar alto potencial de produção de forragem 16 t
MS/há/ano, adaptada a maior parte das regiões brasileiras. A BRS Kurumi caracteriza-se
pela elevada proporção de folhas e pequenos alongamento de colmo. Exigente em
fertilidade do solo, necessidade hídrica acima de 1000 mm.
PB entre 18 e 20%
Entrada – 75 a 80 cm
Saída – 35 a 40 cm
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Capim pangola - forragem rasteira e perene. Suas folhagens tenras e finas
crescem rapidamente e ocupam o terreno. Com talo ereto, ele consegue
atingir a altura de 80 centímetros. Possui bom valor nutricional, produz
cerca de 2 t/ha.
PB - 5,23%
Entrada – 60 cm
Saída – 25 a 35 cm
55
Capim Massai - híbrido espontâneo entre Panicum maximum e P. infestum. O crescimento
formando touceiras com altura média de 60 cm. Possui excelente produção de forragem com
grande velocidade de estabelecimento e de rebrota, com média tolerância ao frio e boa
resistência ao fogo. Adaptado às condições de baixa fertilidade do solo, com boa resistência
ao ataque da cigarrinha-das-pastagens. Avaliado sob pastejo rotacionado por quatro anos,
suportou 3,1 e 1,2 UA/ha durante o período das águas e da seca, respectivamente.
PB - 7,46%
Entrada – 55 cm
Saída – 25 cm
56
Capim Aruana - uma gramínea que apresenta grande quantidade de colmos finos e tenros,
sendo bem aceitos pelos animais. Produz bastante sementes, dessa forma sua propagação
é fácil, rápida e de menor custo. Destaca-se por grande capacidade e rapidez de
perfilhamento.
PB – 10,39%
Entrada – 30 cm
Saída – 15 cm
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Capim MG 12 paredão - alta produção de forragem com folhas largas e compridas que
facilitam a ingestão pelos animais. Recomendado para silagens e para o pastejo direto.
PB – 18,41%
Entrada – 80 a 90 cm
Saída – 20 a 25 cm
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BRS Capiaçu - é um clone de capim-elefante de alto rendimento para suplementação volumosa na
forma de silagem ou picado verde. Elevado potencial de produção (50t/ha/ano), porte alto (até 4,20
m de altura). Exigente em fertilidade do solo, necessidade hídrica acima de 1000 mm.
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Efeitos da suplementação de bovinos de corte a pasto
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Palma Forrageira
• Principais variedades:
- Gigante (santa, graúda):
- rende até 1 kg por raquete;
- Alta resistência a seca e cochonilha de escamas;
- Alta produtividade;
- Baixa resistência cochonilha do carmim;
- Menor aceitação dos animais;
- Menor valor nutricional.
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- Orelha de onça (redonda):
- Peso de raquete (1,8 kg);
- Alta resistência a seca;
- Baixa resistência a cochonilha do carmim.
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- Miúda (doce):
- Cultivar mais nutritivo;
- Menor resistência a seca;
- Resistente a cochonilha do carmin.
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- Orelha de elefante (mexicana e africana):
- Maior resistência a cochonilha do carmin;
- Menos exigência a nutrição do solo;
- Maior resistência a seca;
- Possui espinhos.
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Características das principais silagens
• Associa, em sua composição química, fibra e amido, essenciais na nutrição de vacas em lactação;
• Quando incluída em rações totais, adiciona umidade e consistência, reduzindo a seletividade dos animais.
Ponto de colheita:
• 30% a 35% de MS, grãos devem estar variando entre textura pastosa até farináceo-duro.
Estratégia:
• Utilizar variedades de ciclo precoce e superprecoce.
Composição química da silagem
• Variedades de alta produção (sorgos forrageiros) que podem produzir cerca de 100 t/ha de massa verde,
em dois cortes;
• O valor nutritivo da silagem de sorgo é muito próximo, porém inferior ao de uma boa silagem de
milho;
• Alguns híbridos podem ter elevado teor de tanino, que diminui a degradação de proteína e pode
afetar a produtividade;
1. Sorgo Granífero – silagens com excelente valor nutritivo; produção de massa verde é baixa, cerca de
30 t/ha;
2. Sorgo duplo propósito – produção de matéria verde é, em média, 50 t/ha, no primeiro corte, na
rebrota pode atingir até 50% da produção do primeiro corte.
Kufeld (2014), avaliando o milho em consórcio com diferentes forrageiras (sorgo, milheto, brachiária e capim sudão)
concluiu que:
O consórcio milho com sorgo se destacou, pois, a produção de milho não diferiu do monocultivo, além de produzir a
maior massa vegetal de cobertura.
Ponto de colheita do milho para silagem.
• Facilidade do cultivo.
Desvantagens:
81
MN
H2O MS
83
Nutrir Alimentar
84
Exigência de mantença
Exigência para ganho
(ARC, 1980)
85
Calor
Tecidos Gases
Ganho de peso
Fezes
Urina
Digestão e
Metab. Metabolismo
Basal
Energia
ingerida
Movimento
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Métodos de determinação das exigências:
ABATE COMPARATIVO
87
Método Dose Resposta
Desempenho Animal
Nível do nutriente
88
Método Fatorial
89
Abate comparativo
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SISTEMAS DE PREDIÇÃO DE EXIGÊNCIAS
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Equações para predição do consumo de MS, Energia e PB Bovinos de corte
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Equações para predição do consumo de MS
• Bovinos de corte:
- Confinamento = -2,6098 + 0,08844 x PC 0,75 + 4,4672 x GMD - 1,3579 x GMD²
- Pasto = -2,7878 + 0,08789 x PC 0,75 + 5,0487 x GMD - 1,6835 x GMD²
Confinados puros e cruzados:
94
Pasto
95
Consumo de Proteína Bruta Bovinos de Corte
96
Confinados puros e cruzados:
Pasto
98
Tabelas de Exigências de bovinos de corte (BR-Corte)
99
100
101
102
103
Formulação de Ração
Balanceamento da dieta
Composição da Exigência
dieta Nutricional
104
Como formular as dietas?
105
Métodos de Formulação de Ração
106
• Sistema de equações simultâneas.
• Ex: Formular concentrado com 18% de PB na MS. Utilizando milho
moído e farelo de algodão:
PB da dieta – 18%
PB Milho Moído (Mm, X) – 9%
PB Farelo de Algodão (Fa, Y) – 35%
107
• Método simples, permite calcular 2 componentes da dieta.
• Ex: Anterior:
PB da dieta – 18%
PB Milho Moído (Mm) – 9%
PB Farelo de Algodão (Fa) – 35%
Fa 35% 9 – 18 = 9
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• Computador
• Lucro Máximo / Custo mínimo:
Softwares comerciais
- SuperCrac; NutriMax; PPFR; RLM; BR-CORTE; Beef Cattle Nutrient
Requirements Model 2016 (NRC, 2016); etc...
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Como descubro o teor de PB de um concentrado?
Temperatura ambiente está entre 25 a 35 °C, temos a redução de 3 a 5% do consumo de matéria seca.
Efeitos do Estresse Calórico
Reduz do ganho de peso
Alcalose sanguínea
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SISTEMA EPMURAS
EPMURAS - estabelece correlações fenotípicas e genotípicas entre tipos morfológicos e tipos produtivo,
dentro das populações zebuínas. Assim como, evitar que animais com defeitos que prejudiquem a
funcionalidade ou a reprodução, mesmo tendo um alto valor genético, sejam usados como reprodutores.
E ? estrutura de 1 a 6 pontos
P ? precocidade de 1 a 6 pontos
M ? musculosidade de 1 a 6 pontos
U ? umbigo de 1 a 6 pontos
R ? características raciais de 1 a 4 pontos
A ? aprumos de 1 a 4 pontos
S ? características sexuais de 1 a 4 pontos
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Evolução do Rebanho (Cria)
• Nº total de Vacas
• Taxa de Natalidade Média
• Taxa de Prenhes e Natalidade •Multiparas
•Novilhas •Matrizes
•Primíparas • Intervalo entre partos
•Vacas
• Qtdd de vacas de 1º Cria
• Taxa de Mortalidade
•Pré desmama • Idade média das Matrizes
•Adulto
• Nº de crias por Vacas
• Relação Vaca Touro
• Vacas para descarte
• Idade a Primeira cria
• Etc...
• Taxa de Reposição de Matrizes
116
Índice de gestação (IG)
117
Taxa de natalidade (TN)
118
Relação de desmame (RD)
119
Intervalo entre partos
20 1800
18 2000
14 2760
12 3000
120
Desfrute
Desfrute = Vendidos – comprados × 100
Total de animais
121
122
Objetivos da produção de bovinos de corte
Reduzir mortalidade
Aumentar desfrute
123
Planejamento Forrageiro
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Na escolha das espécies forrageiras deve-se levar em consideração:
• A área disponível para a produção de pasto;
• As condições climáticas da região;
• A topografia, fertilidade do solo e pedregosidade;
• A disponibilidade de mão de obra;
• O conhecimento técnico do produtor.
Objetivos do planejamento forrageiro:
126
Etapas do planejamento forrageiro:
Total 54 39
128
Capacidade de suporte
129
Calcular a capacidade de suporte
130
Fonte: Morais (1991).
131
Metodologias para calcular oferta de forragem
1. Massa de forragem:
Matéria verde 10.000 kg/ha
Matéria seca 18%
Oferta de forragem em MS= 1800 kg/ha
3. Disponibilidade de forragem:
1800 kg de MS/ha + (50 kg de MS/ha/dia x 30 dias) = 110 kg de
MS/ha/dia
30 dias
132
4. Oferta de forragem
2,5% de MS por kg de peso vivo.
Para um animal de 450 kg de PV deve-se ofertar 11,25 kg
por dia.
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Principais métodos de pastejo
- Lotação contínua;
- Lotação alternada;
- Lotação rotacionada.
Calcular número de piquetes
Período de descanso +1
Período de ocupação mm
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Obrigado!
CRMV: 00082
E-mail: viny_oliveira@yahoo.com.br
Fone: (79) 98807-1911
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