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MÓDULO II: Planejamento físico funcional MÓDULO IV: Ficha Técnica de Preparo
Alimentos são todas as substâncias utilizadas pelos animais como fontes de matéria e
energia para poderem realizar as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento,
reprodução, etc.
Nutrientes
São duas as fontes dos nutrientes: vegetal e animal e exercem três funções centrais no
organismo: construtora ou plástica (formação e reparação tecidual), energética
(combustível celular) e reguladora (regulação dos processos fisiológicos).
Nutrientes e suas funções no organismo
Origem Função
Animal Construtora ou
Reguladora Energética
plástica
Fibras
Água
Nutrientes
O aproveitamento dos
nutrientes segue três
passos:
• Carboidratos • Utilização
• Proteínas x
• Lipídeos. • Ingestão Eliminação
• Digestão
• Utilização
Macronutrientes
fornecem energia Metabolismo
(kcal)
Carboidrato Lipídio Proteína
Origem vegetal
(azeite) Leite e
Frutose Celulose
derivados
Galactose Ovos
Fibras Vitaminas Minerais Água
Cereais
Frutas C A, D, E e K
integrais
Vegetais Complexo B
Carboidratos: Amido e suas reações nos alimentos
•O termo “fibra alimentar” refere-se às partes dos alimentos vegetais que resistem à
digestão;
https://revista-fi.com.br/upload_arquivos/201606/2016060405772001464892824.pdf
Água
30%
80% 40 a 70% 10% 90% ou mais
Cereais
Sopas, frutas e Refeições Produtos de sucos, chás,
(Ex: pães e
vegetais; quentes; confeitaria; leite e café.
biscoitos);
É possível consumi-la bebendo água ou por meio da ingestão de água que está presente
nos alimentos e nas bebidas:
MODULO I – Gestão da produção
Alimentação coletiva: legislação
Autogestão – A própria empresa possui e gerencia a UAN, produzindo refeições que serve a seus
funcionários. Da contratação até á distribuição de refeições.
Concessão – A empresa cede seu espaço de produção e distribuição para um particular ou para
uma empresa especializada em administração de restaurantes, livrando-se dos encargos da
gestão da UAN.
(RESOLUÇÃO CFN Nº 600, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2018)
A.2 Segmento Alimentação e Nutrição no ambiente escolar
(ABREU, 2003)
MODULO I – Gestão da produção:
Introdução à Administração
Administração: conceito
MINISTRAR
1 – Planejar
Decidir por antecipação sobre o que, com que meios, para que fim, como, onde e quando
fazer.
A tomada de decisões a
O estabelecimentos de A determinação dos
respeito das ações
objetivos a alcançar; planos.
futuras;
Função administrativa do Nutricionista
2 – Coordenar/organizar
3 – Direção
4 – Controle
2. Prazo de pagamento.
Critérios de seleção de fornecedores: qualidade
Entregador
Serviços:
Transporte
A qualidade
se refere aos
Amostras
Produtos:
Checklist
Critérios de seleção de fornecedores: entrega
A fornecedor deve estar legalmente constituído para atuar no ramo de atividade, com
capacitação técnica e administrativa.
Integração de
novas técnicas e
metodologias.
Selecionar fornecedor competente,
que consegue desenvolver produto que
lhes são repassados.
Aperfeiçoamento
Soluções constante
criativas/inovadoras
Critérios de seleção de fornecedores: visita técnica
Fornecedor com Qualidade Assegurada: quando obtiver conceito bom em 100% dos itens avaliados.
Fornecedor Qualificado: quando tiver no máximo 5 conceitos ‘regular’ nos itens avaliados.
Fornecedor Qualificado com Restrições: quando tiver no máximo 10 conceitos ‘regular’ nos itens avaliados.
Fornecedor Desqualificado: quando tiver mais de 10 conceitos ‘regular’ nos itens avaliados ou apresentar pelo
menos um conceito ruim em um dos conceitos avaliados.
Acordar junto com o fornecedor um prazo para correção das não conformidades.
É manter os registros
necessários para identificar e
informar dados relativos à origem e
ao destino de um produto.
POMAR INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR
Número do lote;
Salgadinhos Pescados
Data de recebimento;
Conservas
MODULO I – Gestão da produção:
Recebimento de matérias-primas
Recebimento de matérias-primas: transporte e recebimento
Amassadas
Rasgadas
Estufadas
Trincadas
Sujas
Enferrujadas
Sem rótulo
(RDC Nº 216, 2004)
Recebimento de matérias-primas: temperatura
Avaliar rótulo:
Dados do fabricante
Prazo de validade do produto
Data de fabricação e lote
Registro no órgão ficalizador
Lista de ingredientes
Informação nutricional
Peso ou volume do conteúdo
Instrução de uso
(RDC Nº 216, 2004)
Recebimento de matérias-primas: local
4.7.5 As matérias-primas, os ingredientes e as
embalagens devem ser armazenados em
local limpo e organizado, de forma a garantir
proteção contra contaminantes.
Conformidade do
meu produto.
Com as
necessidades do
meu cliente.
Falta de qualidade, na visão do cliente, é o resultado indesejado; aquilo que não atende
suas expectativas.
Gestão da qualidade no setor de alimentos
Qualidade Total (QT);
O Planejamento físico funcional das instalações tem como objetivo principal garantir
instalações adequadas e funcionais, assegurando a operacionalização dentro das mais
rígidas normas técnicas e de higiene, bem como a qualidade da produção do serviço
prestado aos comensais, sejam eles pacientes ou funcionários.
Projeto das instalações
Aspectos funcionais
Aspectos técnicos
Aspectos da arquitetura
OBJETIVOS:
CRITÉRIOS DE PROJETO
Depósito de lixo
9 – Anexos
Sala de Administração
Vestiários e sanitários
Fluxo de Alimentos:
Sequência lógica do
Sem cruzamento acesso a refeição até a
devolução
Curtos
Critérios do projeto das instalações: projeto
1 – Estudos de layout das instalações e dos equipamentos existentes
Sugestões de decoração
Controle de fornecedores.
Quantidade de refeições
Horários
Composição do cardápio
Nº. de comensais:
Espaço / Restaurante
Extraporte:
acima de
Grande Porte:
10000
2001 a 10000
Médio porte:
501 a 2000
Pequeno porte:
até 500/dia
Dimensionamento de equipamentos, móveis e utensílios
A Consolidação das leis trabalhistas, na Portaria 3.214, de 08/06/1978 e NR 24, a
área do refeitório deve ser calculada considerando 1m2 por usuário, abrigando de cada
vez 1/3 do total de comensais por turno de trabalho, tomando como base o turno que
recebe maior nº. de comensais.
Espaço para circulação 0,75m nos corredores principais e 0,55m entre cadeiras.
Em relação ao salão a RDC 50/2002 determina que deve ter no mínimo 1m2 por cliente.
Pequenas circulações (utilizadas pelas pessoas) devem ser planejadas com no mínimo:
2º Seleção
3º Admissão
Estudos Preliminares
E ainda:
Título do cargo:
Local de trabalho
Posição hierárquica
Resumo das atribuições
Resumo de algumas tarefas a serem desempenhadas
Requisitos físicos
Requisitos de intelecto
Características gerais
Exercício: descrição de cargos
Título do cargo: estoquista
Estatura média
Idade: entre 20 e 30 anos
Bom olfato
Boa visão
Aparência geral boa
Recrutamento
Luxo (40 a 50% das despesas com RH). Áreas grandes maior nº de RH.
Contratação ou demissão
Padrões de desempenho;
Avaliação de atitudes;
Elementos
O uso de EPI é essencial tanto para evitar acidentes de trabalho quanto para evitar
possíveis contaminações durante a manipulação de alimentos.
EPI: utilização
É de responsabilidade do servidor a utilizar, guardar e conservar o EPI.;
Substituição deve ser feita sempre que não esteja mais servindo como proteção;
Em couro ou silicone;
O cardápio deve ser elaborado de forma cuidadosa, pensada e planejada para o público
específico, seja sadio ou enfermo.
Tipos de cardápios
O planejamento e a composição de um cardápio envolvem os aspectos culinários e as
características dos alimentos que serão utilizados nas preparações.
Alimentação balanceada
Fornecedores
Outros fatores
devem ser
levados em Perfil da clientela
consideração
como:
Capacidade e estrutura de produção e
Dedicação
Conhecimento
Sensibilidade
Os cardápios devem ser claros e explícitos para que o usuário tenha a noção correta das
preparações.
Para isso, é importante utilizar uma planilha que permita a visualização global do período
vigente desse cardápio e a análise das repetições e frequências dos pratos e alimentos
usados.
Sagu (vinho)
Fazer a descrição dos pratos (ex: Salmão à moda chef – postas generosas e suculentas
grelhadas em azeite de oliva extravirgem, adornadas por tâmaras e amêndoas crocantes.);
O material e a apresentação deve ser: inovador, de fácil manuseio e leitura e de acordo com o
estilo do estabelecimento;
No self-service a oferta e a combinação dos pratos, muitas vezes, não está equilibrada e
balanceada sob ponto de vista nutricional.
Para evitar desperdício e que as preparações fiquem desarrumadas nas cubas, devem-se
colocar as preparações já porcionadas ou fracionadas e em quantidades pequenas.
O cardápio é disponibilizado para o cliente sobre o balcão, tem leitura fácil e rápida, com
combinações pré-estabelecidas para facilitar na hora de escolher.
Os fast-foods servem também refeições rápidas que variam desde saladas, sopas,
sanduíches e até “pratos executivos” e sobremesas.
Cardápio comercial: infantil
As crianças são consumidores assim como os adultos.
O cardápio para os pequenos tem preparações adaptadas para eles, linguagem fácil e
apresentação atrativa dos pratos.
- Capacidade de produção
Os cardápios
hospitalares devem - A variação de cores
seguir as mesmas Devem ser observados: - Textura
regras dos cardápios - Cor
institucionais.
-Sabor
Cardápios hospitalares
Para melhor elaboração dos cardápios, tanto para comensais sadios quanto
enfermos, a base são as leis de alimentação de Pedro Escudero, assim como as
recomendações nutricionais baseadas no Guia alimentar para a população brasileira.
Lei da quantidade: todo organismo necessita de Lei da qualidade: os alimentos devem conter os
uma determinada quantidade de alimento para nutrientes em quantidade e qualidade que atenda
atender suas necessidades energéticas. às necessidades do organismo.
Lei da harmonia: a dieta deve ser suficiente em Lei da adequação: a alimentação deve estar de
calorias e nutrientes a fim de manter uma relação acordo com o momento fisiológico, condições
de proporcionalidade entre eles. sociais, econômicas e culturais do indivíduo.
Brasil, 2014
Cardápios hospitalares: composição
Alteração na consistência: Alteração em nutrientes:
Hipo ou
Geral As dietas hospitalares têm
hipercalórica
em sua composição os
Branda Hipoprotéica mesmo alimentos das
preparações produzidas para
Pastosa Hipolipídica comensais sadios, mas
modificadas na consistência
Rica ou pobre e no tipo de nutriente
Semilíquida
em fibras (aumentado ou reduzido ou
Pobre em excluído).
Líquida
potássio
Isenta de glúten
e/ou lactose
(CARUSO et al., 2002)
Ferramentas para elaboração do cardápio: perfil do cliente
Conhecer o perfil da população a que se destina o cardápio é tão importante quanto à
execução do mesmo, pois uma preparação mesmo que bem-feita não se destina a todos os
públicos. As principais características a serem avaliadas são:
Perfil
Sexo Idade adulto/ Biótipo
idoso
Atividade
Estado Hábitos
Tempo física/
nutricional regionais
ocupação
Hábitos
Religião Comensais
alimentares
Cuidados na elaboração do cardápio
Ao planejar o cardápio a visualização total do mês ou da semana é fundamental para
evitar repetição de preparações e garantir harmonia na apresentação dos pratos.
Cardápios bem elaborados despertam nos usuários, embora em longo prazo, conceitos
básicos de Nutrição.
O cardápio deve atingir às expectativas dos clientes e comensais, bem como da empresa
que oferece o serviço.
Não
Segundas- Não estipular Estabelecer
introduzir
Aspectos feiras utilizar preparações previamente
mais de um
sensoriais preparações em dias da os gêneros
prato novo
simples semana utilizados
por dia
Estudos mostram que o homem necessita de uma alimentação sadia, rica em nutrientes,
que pode ser alcançada com partes dos alimentos que normalmente são desprezadas.
CARACTERÍSCAS BÁSICAS:
Alimentos
Alimentos que foram para distribuição e que não atenderam aos critérios de segurança;
Alimentos prontos que foram armazenados ou mantidos fora dos critérios de segurança;
IR = PR X 100
PRD
Exercício: cálculo de Sobras x Restos
Per capita Calcule
IR = 7000 x 100
62000
IR = 11,29 % = 11 %
A busca pela sustentabilidade visa garantir condições para que as gerações atuais e
futuras possam viver dignamente, o que exige o uso racional e equilibrado dos recursos
naturais.
Sustentabilidade
Do ponto de vista social, sustentabilidade significa a preservação do princípio de
equidade na distribuição de renda e dos bens, ou seja, trata-se de saber se o aumento da
capacidade produtiva gera bem-estar e melhora a qualidade de vida de toda a sociedade.
Lava – louças:
Higienização
Economia de água
Responsabilidade social e sustentabilidade
Economizar energia elétrica:
Entrada
Composta por sopa, salgado frio ou quente ou salada (vegetal cozido ou cru);
Saladas são compostas por um vegetal folhoso e dois vegetais crus ou cozidos;
As preparações mais utilizadas são: vegetais, massas e farofas, mas a criatividade
pode e deve ser utilizada nessa preparação.
Grupos de alimentos, preparações e refeições
Acompanhamento
Este é baseado na dupla: arroz com feijão, podendo o arroz ser adicionado de vegetais,
carnes ou leguminosas e o feijão preparado de diversas maneiras e ser de variedades
diferentes.
(TUCUNDUVA, 2001).
Grupos de alimentos, preparações e refeições
Sobremesa
Nutricionalmente adequadas
Dos produtos
Dos equipamentos
Orienta a forma de
utilização:
Dos utensílios
Controle de gêneros
Cálculo de cardápio
Tempo do preparo
Preparações
Auxilia no Pessoal
adequadas para Tempo para
planejamento do necessário para
cada tipo de preparo;
cardápio; execução
equipamento;
FC = avaliação da
Definição dos
Lista de compras necessidade de
fatores de
detalhada; treinamento do
correção;
pessoal;
Ficha Técnica de Preparo: importância
Para isso se faz necessário um planejamento eficiente que permita o controle dos
procedimentos executados na unidade a fim de padronizar e qualificar os processos na
produção das refeições.
Implementação da FTP:
Misture a carne moída, deixe cozinhar por alguns minutos, vá mexendo aos poucos para
misturar a carne cozida com a carne crua;
Misturar a carne moída, deixar cozinhar por alguns minutos. Mexer aos poucos para
misturar a carne cozida com a carne crua;
Adicionar o caldo de carne, o molho e as azeitonas, mexer bem, deixar cozinhar por 5
min.
MÓDULO IV: Ficha Técnica de Preparo :
Como preencher a FTP
Redação dos itens da FTP
A redação deve permitir que o leitor compreenda e execute a fórmula, assim como a
repetição com resultados semelhantes todas as vezes que a receita for executada;
A receita consiste em uma fórmula para obtenção de uma preparação culinária; Deve
apresentar:
Ingredientes
Quantidades
Modo de preparo
Rendimento
Valor calórico
Custo
Redação dos itens da FTP
Nome: técnico (Bolo de chocolate, cereja e chantilly) e fantasia (Bolo Floresta Negra);
Peso líquido (PL) – é o peso do alimento após ter sido processado. Ex: batata descascada.
PB PL R
Ficha Técnica de Preparo: terminologia
Fator de correção (FC) ou Indicador de parte comestível (IPC) – define a proporção de
perda de um alimento bruto para um alimento limpo.
FC = PB / PL
Fator de Rendimento (FR) = Expressa a perda ou ganho do alimento quando submetido aos
processos de cocção (PF = Peso final e PI = Peso inicial).
FR = PF / PI
Índice de cocção (IC) – é uma medida que mostra o rendimento de um alimento após o seu
preparo., quanto o alimento ganha ou perde na cocção.
IC = PC/PL
Ficha Técnica de Preparo: modelo frente
Arroz
Couve-verde
Cebola
Alho
Sal
Óleo
Ficha Técnica de Preparo: PB e PL
Peso bruto (PB) e Peso Líquido (PL)
Peso: unidades de massa - grama (g) ou quilogramas (kg).
Volume: unidades de volume - litros (l) ou mililitros (ml).
OBS: Utiliza-se, em geral, g e ml devido a pesos inferiores à 1kg ou 1l.
Ficha Técnica de Preparo: FC ou IPC
Fator de correção (FC) ou Índice de Parte Comestível (IPC): Prevê as perdas dos alimentos
(cascas, ossos, aparas e etc). Valor será 1 ou maior.
Calcula-se: FC = PB/PL
Ficha Técnica de Preparo: resíduo
Resíduo (R): tudo que foi retirado do alimento (cascas, as aparas, ossos e pele) e não será
utilizado para consumo, o lixo.
Calcula-se: R = PB - PL.
Ficha Técnica de Preparo: medida caseira
Medida caseira (MC): utensílios e recipientes tradicionais, como: copos, xícaras, pratos e
colheres, utilizados quando não há equipamentos de precisão como, por exemplo, copo
volumétrico.
Ficha Técnica de Preparo: per capita
Per capita (PC): quantidade para uma pessoa em alimentos limpos e crus, ou ainda, em
algumas UAN’s, o peso da porção da preparação para cada indivíduo (ex: 80g de farofa),.
Calcula-se: PL/NP
Ficha Técnica de Preparo: unidade de compra
Unidade de compra: é a forma como se adquirem os insumos: por quilograma (kg), por
grama (g), por unidade (un), por pacote com Xg (Ex: farinha de milho – 500g), por lata e etc.
Ficha Técnica de Preparo: valor total
Total: Valor pago pela unidade de compra.
Exemplo: Preparação/receita: Omelete. Ocasião para uso: desjejum, almoço, lanche, jantar.
Ficha Técnica de Preparo: valor ou custo da preparação
Valor da preparação: valor da preparação é calculado a partir do somatório dos valores da
coluna Valor (PB).
Ficha Técnica de Preparo: valor da porção
Valor da porção: O valor da porção é a divisão do valor da preparação pelo número de
porções..
Calcula-se: Vp = VP/NP
Ficha Técnica de Preparo: técnica de preparo
Técnica de preparo: A receita consiste em uma fórmula para obtenção de uma preparação
culinária; Todas as preparações devem ser padronizadas. A redação deve permitir que o
leitor compreenda e execute a fórmula, assim como a repetição com resultados
semelhantes. A linguagem sugerida é informal, verbos no infinitivo. Ex: picar a cebola e
reservar.
Ficha Técnica de Preparo: equipamentos e utensílios
Equipamentos e utensílios: listar todos equipamentos e utensílios que serão utilizados
para realizar a preparação.
Ficha Técnica de Preparo: tabela nutricional
Tabela Nutricional: A fim de garantir um cardápio balanceado e adequado ao público, a
tabela nutricional deve estar presente na FT e conter, pelo menos: kcal totais,
carboidratos, proteínas, lipídeos, fibras e sódio. O preenchimento deste item compete
apenas ao Nutricionista.
Ficha Técnica de Preparo: tabela nutricional – exercício