Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Areia-PB
2015
Introdução
Histórico
Década
Décadade
de70
80
Método fatorial
Manutenção
Produção
N N
N de escamação
metabólico
Desempenho endógeno
(pele e pelos) Digestibilidade
Feto, crescimento
fecal urinário
e lactação
Introdução
Proteína bruta
Perdas dos Proteína
compostos
nitrogenados
metabolizável
Síntese de proteína microbiana
PNDR Rúmen
Aminoácidos Exigências da
Ganhos de população microbiana
produtividade
Exigências em
aminoácidos
Caracterização e funções das proteínas
Componentes estruturais
Enzimática
Hormonal
Armazenamento de
informações genéticas
Ligação
-Heme -Heme proteínas
peptídica
- Lipídeos - Lipoproteínas
- Açúcares - Glicoproteínas
Proteínas simples
Arg, His, Ile,
Leu, Lis
Essenciais
Met, Fen, Thr,
Trp, Val
Aminoácidos
Ala, Ác asp,
Aspar, Cis, Ác.
Glut
Não essenciais
Glut, Glic, Prol,
Ser, Tir
Sintetizado pelos
microrganismos
Síntese de
proteína
Classificação dos aminoácidos
Gliconeogênese hepática
Glicogênicos e cetogênicos
Cetogênicos
Oxidação
Energia
Utilização de AA
Ureia Excreção
PM
PM
PM
Perfil de AEE
Fonte de alimentos – PB
Desempenho animal
Eficiência da utilização da PM
maximizada
Redução da excreção de
ureia
Proteína bruta
6,25
Forma proteica
30 a 65% 12%
Forma não proteica
10 a 15%
Proteólise
Nitrogênio dietético
Proteína verdadeira;
Ácidos nucleicos;
Nitrogênio não proteico;
Nitrogênio endógeno
Ureia reciclada;
Descamação epitelial;
Lise de células microbianas;
Excreção de metabólitos dos microrganismos;
Nitrogênio salivar;
Microrganismos ruminais
Contato do recém-
nascido com a mãe;
Secreção salivar
Secreção vaginal
Ruminação
Fezes
Flora ambiental
Outros animais
Úbere, leite e
outros alimentos
Inter-relação entre os microrganismos
Microrganis
mos que
utilizam
os produtos
finais da
fermentação
do 1º grupo
(2º grupo) Contribui para a remoção
dos produtos finais da
fermentação
Microrganis
mos que
fermentam
os
nutrientes
presentes
no alimento
(1º grupo)
Proteólise ruminal
Substrato
Degradação de aminoácidos
Proteína
Digestão
P Proteína Proteína degradável no rúmen (PDR)
Intestinos
B NNP
N salivar Aminoácidos
NNP Energia
N sangue Amônia AG fermentável
Proteína
Excesso de NH3
microbiana
Fígado Fezes
PIDA
N excretado
na urina
Fatores que afetam a degradação de proteína no rúmen
Afeta a
Dificulta o acesso
degradação
dos microrganismos
Forma de armazenamento
Degradabilidade da proteína
Proteólise
- Silagem mal compactada
Superaquecimento
Proteína do
alimento
NNP PB FDA
Indisponível
Taxa de passagem, pH e solubilidade
-Aumento no consumo
- Processamento do alimento Taxa de passagem
Diminui o tempo de
retenção no rúmen
Processamento de grãos
Tostagem;
Peletização; Degradabilidade
Extrusão;
Floculação;
Reação de Maillard
Carboidrato H 2O
C Composto
Base de Schiff
Amadori
H O
NH2
3º Proteína endógena
Sistemas proteicos
Proteína metabolizável Frações
degradáveis e não
degradáveis dos
alimentos
Métodos para obter a degradação ruminal da proteína
In vivo;
Enzimáticos;
In vitro;
In situ;
Método In situ
Concentrado Forragem
Taxa de degradação
Rúmen
NH3
Proteína verdadeira;
NH3 NH3 NNP;
N reciclado na forma de ureia;
Degradação de células microbianas;
NH3
Rúmen
Absorção pela
parede do rúmen
Síntese de proteína microbiana
NH3
Ene
NH4 + rg ia
pH
Microrganismos
Excesso de PDR
Reciclagem de Nitrogênio
Consumo de alimento
Síntese mic
Disponibilidade de energia
↓ Quantidade de PM no intestino
31
Síntese de proteína microbiana (Pmic)
MASSA MICROBIANA
PROTEÍNAS E
FUNGOS
40 a 60%
↓ TAXA DE
PASSAGEM
32
Valor nutricional da proteína microbiana
• NUTRIÇÃO PROTEICA
Disponibilidade de AAs
PM
AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS
33
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
CHO AGV
NNP
1 Gás
3
ATP Células
NH3
Microbianas
2 5
[Aminoácidos] Amino-
Esqueletos peptídeos Ácidos
de carbono Sulfurosos
Proteína 4 Outros
cofatores
Figura: Fatores que afetam a síntese de proteína microbiana. (Adaptado de Owens e
Zinn, 1988).
34
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
CHO’s Minerais
62,5% Proteína Bruta
Célula
Microbiana 21,0% Carboidratos
12,0% Lipídeos
4,40% Cinzas
Lipídeos Vitaminas
35
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Composição Microbiana
Modelo CornellNRC gado de corte (1996) e gad
(2001)
60% Pverd. disponível
80% Pverd. disponível
25% ptn da PC não disponível
36
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Composição Microbiana
• Sistemas proteicos
– Assume composição constante para a proteína microbiana
– Teor de PB e composição dessa proteína
COMPOSIÇÃO DA PROTEÍNA
Teor e Perfil de AA da proteína
Variação no teor de
nutrientes
37
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Composição Microbiana
• Crescimento Microbiano
Quantidade de N microbiano
Eficiência sintetizado por kg de carboidrato
Microbiana (Emic) (CHO) fermentado no rúmen.
38
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Composição Microbiana
• Aumentar a quantidade de Pmic no rúmen
1. ↑ Eficiência microbiana
2. ↑ Disponibilidade de substrato aos microrganismos
↑ Concentrado ↑ Volumoso
↑ produção de ↓ produção de
Pmic Pmic
Concentrado:volumoso
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Fontes de energia
Os microrganismos
ruminais necessitam de
energia para se multiplicar.
40
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Fontes de energia
Classificação quanto ao tipo de carboidratos que fermentam
Fermentadoras de CHO Fermentadoras de CHO
fibrosos não fibrosos
41
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Fontes de energia
Após a hidrólise dos polímeros, as
diferentes hexoses e pentoses
resultantes são fermentadas
rapidamente e suportam crescimento
microbiano com igual eficiência.
Produção Taxas de
Microbiana degradação
42
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
<10%/h
Produção Microbiana
Taxa de Degradação
AÇÚCARES = 300%/h
PECTINA (B1) =
40%/h
CNF CF 43
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
1. Fontes de energia
Produção Microbina
44
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
Fermentadoras de Fermentadoras de
CHO fibrosos CHO não fibrosos
46
Exigências nutricionais dos microrganismos ruminais
3. Minerais e Vitaminas
Os modelos de exigências de ruminantes não tem
considerado as exigências em minerais dos microrganismos
ruminais.
3.1. Minerais
Cobalto (Síntese do propionato)
Enxofre (AAs sulfurados no rúmen)
3.2. Vitaminas do complexo B
47
Digestão e Absorção intestinal
48
Digestão e Absorção intestinal
49
SISTEMAS PROTEICOS PARA RUMINANTES
*Melhoramento Genético
Sistema de CORNELL
-Estima:
• Quantidade de MO digerida no rúmen
• Síntese de proteína microbiana
• Produção de NH3
• Digestibilidade intestinal dos alimentos
• Acréscimo de proteína e energia metabolizáveis
• Fluxo de material não digerido para o intestino delgado
SISTEMAS PROTEICOS PARA RUMINANTES
PB PDR
PNDR
UREIA
↓ Custo
↑ PDR
Na formulação...
1°. PDR
2°. PNDR (↑ Qualidade)
CARACTERIZAÇÃO DAS FONTES PROTEICAS
• Viabilidade econômica??????????