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Vigilância
Epidemiológica
Atua na saúde
individual e coletiva
Objetivos
Prevenir e controlar
Promover conhecimento
doenças e agravos
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 4
Funções da
Vigilância
Epidemiológica
Recomendação Avaliação da
Promoção das medidas
das medidas de eficácia e efetividade
de prevenção e controle
prevenção e controle das medidas adotadas
Vigilância
Epidemiológica
Tipos de Dados
Demográficos, ambientais
Dados de morbidade Dados de mortalidade
e socioeconômicos
para todo cidadão e uma obrigação para se efetuar a notificação, pois isso
inerente ao exercício da medicina, pode significar perda da oportunida-
bem como de outras profissões na de de intervir eficazmente. 2) a notifi-
área de saúde. Mesmo assim, sabe- cação deve ser sigilosa; 3) quando for
-se que a notificação nem sempre é ausente casos de notificação com-
realizada, o que ocorre por desconhe- pulsória o profissional de saúde deve
cimento de sua importância e, tam- preencher a notificação negativa, que
bém, por descrédito nas ações que funciona como um indicador de efici-
dela devem resultar. ência do sistema de informações.
Aos realizar a notificação, alguns cri-
térios devem ser atendidos, tais como: Principais Doenças e Agravos de
1) notificar a simples suspeita da do- Notificação Compulsória
ença ou evento, não sendo necessá-
rio aguardar a confirmação do caso
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
DOENÇA OU AGRAVO IMEDIATA (EM
SEMANAL
ATÉ 24 HORAS)
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
DOENÇA OU AGRAVO IMEDIATA (EM
SEMANAL
ATÉ 24 HORAS)
Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika X
Esquistossomose X
Febre Amarela X
Febre de Chikungunya X
Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão X
Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya X
Febre Maculosa e outras Riquetisioses X
Hanseníase X
Hepatites virais X
HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida X
Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao
risco de transmissão vertical do HIV X
Leishmaniose Tegumentar Americana X
Leishmaniose Visceral X
Leptospirose X
Malária na região amazônica x
Malária na região extra amazônica x
Óbito: a. Infantil b. Materno x
Raiva humana x
Doenças Exantemáticas: a. Sarampo b. Rubéola x
Sífilis: a. Adquirida b. Congênita c. Em gestante x
Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus a. SARS-CoV
b. MERS- CoV x
Tétano: a. Acidental b. Neonatal x
Toxoplasmose gestacional e congênita x
Tuberculose x
Violência doméstica e/ou outras violências x
Violência sexual e tentativa de suicídio x
Fonte: PORTARIA Nº - 204, de 17 de fevereiro de 2016. Ministério da saúde.
Sistemas Sentinela
Nem sempre o processo de deci-
são-ação necessita da totalidade de
casos notificados para o desencade-
amento das estratégias de interven-
ção. Evento sentinela é a detecção
de doença prevenível, incapacidade,
ou morte inesperada, cuja ocorrência
serve como um sinal de alerta de que
a qualidade terapêutica ou preven-
ção deve ser questionada. Entende-
-se que, toda vez que isso ocorre, o
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 12
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
Fontes de
Coleta de dados
Magnitude
Potencial de disseminação
5. SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO EM SAÚDE Transcendência
Sistema de Informação de
Vulnerabilidade
Agravos de Notificação (SINAN)
É o mais importante para a Vigilân- Compromissos internacionais
cia Epidemiológica. Foi desenvolvido
Epidemias e surtos
para ser operado a partir das unida-
des de saúde, considerando o obje-
tivo de coletar e processar dados so-
bre agravos de notificação, em todo o É alimentado, principalmente, pela
território nacional, desde o nível local. notificação e investigação de casos
Mesmo que o município não dispo- de doenças e agravos que constam
nha de microcomputadores em suas da lista nacional de doenças de no-
unidades, os instrumentos deste sis- tificação compulsória, mas é faculta-
tema são preenchidos nesse nível, e o do a estados e municípios incluírem
processamento eletrônico é feito nos outros problemas de saúde, impor-
níveis centrais das secretarias mu- tantes em sua região. Por isso, o nú-
nicipais de saúde (SMS), regional ou mero de doenças e agravos contem-
nas secretarias estaduais (SES). plados pelo SINAN vem aumentando
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 13
Vigilância
Epidemiológica
Sistemas de informação
Análise e
Fontes de Processamento dos
Tipos de Dados Coleta de dados interpretação dos
Coleta de dados dados coletados
dados processados
Demográficos, ambientais
Notificação
e socioeconômicos
Recomendação Promoção das Avaliação da eficácia
Investigação das medidas de medidas de e efetividade das
Dados de morbidade prevenção e controle prevenção e controle medidas adotadas
Epidemiológica
Funções
Sistemas Sentinela
Sistemas de Vigilância
Objetivos
informação Epidemiológica
Promover
SINAN
conhecimento
Atua na saúde
Prevenir e controlar
SIM individual e coletiva
doenças e agravos
SINASC
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 16
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
R. Bonita, R. Beaglehole, T. Kjellström. Epidemiologia básica. Tradução e revisão científica:
Juraci A. Cesar. 2.ed. São Paulo, Santos: 2010
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-
cia Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2009.
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