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Ginecologia e Obstetrícia
Parto Pélvico
Rosely Bianco
Angelo Tabet Zanini

CADERNO DIGITAL APOSTILA REVISAMED:

PARTO PÉLVICO

Juiz de Fora
Suprema
2020
Parto Pélvico

01 QUAL É O CONCEITO DE PARTO PÉLVICO?


É a apresentação em que o polo pélvico ocupa a área do estreito superior
(determinada pelo eixo entre o promontório e a sínfise púbica) e nela se
insinua.

02 EPIDEMIOLOGICAMENTE, A POSIÇÃO PÉLVICA DO


FETO POSSUI MAIOR INCIDÊNCIA EM QUAL PERÍODO
GESTACIONAL E POR QUÊ?
Abaixo de 28 semanas (30%). Nesse período gestacional a relação continen-
te-contingente e o tamanho do bebê em relação ao volume do útero e ao
volume do líquido amniótico no entorno permitem uma alta movimentação
do bebê, estando grande parte desses em posição pélvica.

03 QUAIS SÃO OS TIPOS DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA E QUAL


É O MAIS COMUM DENTRE ELES?

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Pélvica completa, pélvica incompleta modo de nádegas (mais comum, cerca
de 70% dos casos), pélvica incompleta modo de pés.

04 QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE CADA UM DOS TIPOS


DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA?
Pélvica completa: pernas fletidas sobre o abdome e tem-se a nádega no
mesmo nível dos pés do bebê (melhor parto pélvico, posição do buda).

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Pélvica incompleta modo de nádegas: a nádega é a primeira a se insinuar;


os membros inferiores do bebê estão um pouco fletidos ou estendidos ao
longo da porção anterior do feto, chegando até mesmo à cabeça.

Pélvica incompleta modo pés: primeiro a se insinuar é o membro inferior e o


pé, a nádega está mais superior; há uma acomodação mais difícil, pois virão
primeiro os membros inferiores.

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05 TRATANDO-SE DE PARTO PÉLVICO, QUAIS FATORES
PREDISPONENTES EXIGEM UMA INVESTIGAÇÃO
MANDATÓRIA A FIM DE SE EVITAR POSSÍVEIS
COMPLICAÇÕES?
Gestação pré-termo, polihidramnia, gestação múltipla, anencefalia e hidro-
cefalia, malformações e tumores uterinos, inserção anômala da placenta
(prévia, cornual), RCIU, cordão curto, óbito fetal.

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06 DIANTE DE UMA GESTAÇÃO GEMELAR, LEVANDO-SE EM


CONSIDERAÇÃO A POSIÇÃO DOS FETOS, QUAL SITUAÇÃO
PERMITE UM PARTO PÉLVICO FACILITADO DE UM DELES?
Em uma gestação gemelar costuma-se ter posições invertidas dos bebês.
Se o primeiro bebê estiver cefálico e o segundo em posição pélvica, há uma
facilitação do parto pélvico do segundo bebê, uma vez que o primeiro já
“treinou” o trajeto do parto, além deste, por ser mais pesado, tender a ficar
mais baixo, ambas situações facilitadoras.

07 QUAL É A SEQUÊNCIA DE EVENTOS NECESSÁRIOS PARA


A REALIZAÇÃO CORRETA DO DIAGNÓSTICO DE PARTO
PÉLVICO?
Exame físico, palpação, ausculta, toque, ultrassonografia (se a paciente não
estiver em franco trabalho de parto).

08 À PALPAÇÃO DE UMA GESTAÇÃO EM APRESENTAÇÃO

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PÉLVICA, O QUE SE ESPERA ENCONTRAR?
O polo pélvico é irregular e redutível – normalmente na escavação pélvica
se encontraria a cabeça do bebê (irredutível).

09 COMO PODE SER FEITA A CONFIRMAÇÃO DA


APRESENTAÇÃO PÉLVICA À AUSCULTA?
Batimentos cardíacos fetais nos quadrantes superiores (bebês em apresen-
tação cefálica apresentam foco de ausculta nos quadrantes inferiores).

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10 QUAL É O PONTO DE REFERÊNCIA E A LINHA DE


ORIENTAÇÃO QUE DEVEM SER ADOTADOS NO TOQUE
DIANTE DA SUSPEITA DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA?
Ponto de referência – sacro (em relação à pelve materna); linha de orienta-
ção – sulco interglúteo.

11 A NÍVEL AMBULATORIAL, PARA UMA GESTANTE QUE NÃO

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ESTEJA EM TRABALHO DE PARTO, QUAL EXAME SELA O
DIAGNÓSTICO DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA FETAL?
Ultrassonografia.

12 POR QUE O TRABALHO DE PARTO PÉLVICO É CONSIDERADO


UM “PARTO DAS DIFICULDADES PROGRESSIVAS,
CRESCENTES”?
Durante o parto pélvico os diâmetros são considerados crescentes, isto é,
enquanto na apresentação cefálica a cabeça do bebê é o primeiro comparti-
mento fetal a sair do canal uterino, na apresentação pélvica é a última, sen-
do retirada posteriormente à cintura pélvica e à cintura escapular, ambas de
menor diâmetro.

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13 FEITO O DIAGNÓSTICO DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA, COM


UMA GESTANTE NO SETOR EMERGENCIAL EM FRANCO
TRABALHO DE PARTO, QUAIS SÃO CONSIDERADOS OS
“QUATRO TEMPOS DA PARTURIÇÃO” QUE SE SUCEDEM NO
MECANISMO DE PARTO?
Insinuação; Descida; Rotação interna; Desprendimento.

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14 QUAL É A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS TEMPOS
DE PARTURIÇÃO FETAIS POR PARTE DO OBSTETRA
DURANTE O MECANISMO DO PARTO PÉLVICO?
Tendo em vista que, desde a insinuação até o início do desprendimento fetal,
todo o processo é espontâneo, a não atuação do obstetra é fundamental até
a exposição do cordão umbilical, quando entram em ação algumas mano-
bras facilitadoras do desprendimento fetal.

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15 QUAL INSTRUMENTO É CONSIDERADO OBRIGATÓRIO NA


ASSISTÊNCIA AO PARTO PÉLVICO?
Partograma.

16 NO QUE TANGE À ASSISTÊNCIA DO PARTO PÉLVICO, QUAL


SERIA A IMPORTÂNCIA DE UMA ANALGESIA ADEQUADA
À GESTANTE E QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS OPÇÕES
ANALGÉSICAS PARA TAL?
Facilitaria o relaxamento do assoalho pélvico e a acomodação do feto, além
de permitir uma participação mais efetiva da gestante após minimização
da dor. A analgesia pode ser feita através de bloqueio epidural ou epidu-
ral somado à subaracnoide (raquianestesia), também por catater de infusão
continua.

17 AINDA QUE O USO DA EPISOTOMIA NÃO SEJA


AMPLAMENTE DIFUNDIDO, COMO ESTE TORNA-SE

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FUNDAMENTAL EM UMA SITUAÇÃO DE APRESENTAÇÃO
PÉLVICA?
A episotomia ajuda na realização das manobras necessárias frente a uma
apresentação pélvica, sendo praticamente mandatória nesses casos.

18 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE THIESSEN?


Consiste em retardar a episiotomia e o desprendimento pélvico, através da
oclusão da fenda vulvar por algumas contrações com uma compressa e a
palma da mão, de forma que o desprendimento fetal ocorra em bloco.

19 QUAL ATITUDE OBSTÉTRICA JAMAIS DEVE SER REALIZADA


NA ASSISTÊNCIA AO PARTO PÉLVICO?
Tração do bebê.

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20 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE PINARD?


Para facilitar o parto e diminuir os diâmetros, faz-se a apreensão do mem-
bro inferior, um de cada vez, com o polegar na face anterior da coxa e os
dois dedos médio e indicador na região poplítea do bebê, realizando uma
flexão, colocando o membro inferior em posição de descida. Basicamente é
uma manobra para abaixamento do pé.

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21 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE DEVENTER-


MULLER?
Manobra realizada após a saída do polo pélvico, a fim de que haja liberação
das espáduas, dos ombros. É também conhecida como manobra dos pêndu-
las, com movimentos para cima e para baixo, no intuito de liberar o ombro
anterior e posterior. Consiste em colocar o biacromial também em relação
ao anteroposterior da bacia, tracionando-se fortemente para baixo o tronco
fetal e alocando o ombro anterior no subpube. Se o braço anterior não se
liberar, o tronco fetal será elevado na tentativa de desprender-se a espádua
posterior. Talvez seja necessário repetir esses movimentos vigorosos, com
o objetivo de substituir o diâmetro biacromial pelo cervicoacromial.

22 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE PAJOT E EM QUAL


CONTEXTO ELA É IMPORTANTE?

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Manobra de deflexão discreta dos membros superiores. O dedo polegar vai
até o oco axilar, e os dedos médio e indicador estarão na parte externa do
braço do bebê, fazendo um movimento de soltura à posição anatômica. O
braço anterior é desprendido, abaixando-se o polo pélvico, colocar os om-
bros no diâmetro anteroposterior da bacia, tracionando-se o tronco fetal
fortemente para baixo, a fim de alocar o ombro anterior no subpube.

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23 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE ROJAS E QUAL A


SUA IMPORTÂNCIA?

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Consiste na transformação da espádua posterior em anterior por meio de
movimento helicoidal, com rotação, ampla translação lateral e tração axial
constante do feto. Desprendido o braço anterior, a espádua posterior é no-
vamente transformada em anterior. Essa manobra é muito traumática, po-
dendo determinar luxação da coluna cervical com sequelas graves

24 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE BRACHT?


Consiste na elevação do dorso fetal em direção ao abdome materno para o
desprendimento ombros e cabeça. Apreensão do bebê com as duas mãos.
Pratica-se o movimento giratório do feto em direção ao abdome materno,
acompanhando a curvatura materna de maneira suave, sem exercer “tra-
ção”. Auxilia a liberação das espáduas e da cabeça derradeira.

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25 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE MAURICEAU E


QUAL É A SUA FUNÇÃO?
Tem o objetivo de flexionar o polo cefálico, acomodá-lo ao estreito superior
no sentido anteroposterior e desprendê-lo. O corpo do feto é posto a caval-

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gar o antebraço do operador. Os dedos indicador e médio são introduzidos
profundamente na boca do feto, pressionando a base da língua ou toda a
borda alveolar inferior, flexionando a cabeça. O indicador e dedo médio da
mão oposta (dorsal), estendidos, apreendem, em forquilha, o pescoço do
feto, apoiando-se nas fossas supraespinhosas (a pressão nas claviculares
lesa o plexo braquial).

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26 QUAL É A FUNÇÃO (INDICAÇÃO) DO FÓRCEPS DE PIPER?


Indicado para extração da cabeça derradeira, em caso de falha das mano-
bras de Bracht e Mauriceau. A técnica de aplicação é simples, e a tração
se faz geralmente sem maiores dificuldades. Um auxiliar eleva os pés do
recém-nascido, enquanto se aplicam os ramos esquerdo e direito do fór-
cipe, passando-os por baixo do tronco fetal. A pegada deve ser simétrica,
com o grande eixo das colheres coincidindo com o grande eixo da cabeça.
A tração é exercida a princípio para baixo, até que a região suboccipital se
coloque sob a sínfise, elevando-se gradualmente os cabos do instrumento
para o desprendimento da cabeça. Para a extração da cabeça derradeira em
occípitoposterior com o fórcipe, deve-se observar se a boca está acessível
ou inacessível. Quando é inacessível, aplica-se o fórcipe por baixo do corpo
do feto, que é levantado ao máximo na direção do ventre materno. Quando
a boca é acessível o fórcipe é aplicado por cima do corpo do feto, suficiente-
mente abaixado e seguro pelos pés

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27 UMA VEZ DIAGNOSTICADA APRESENTAÇÃO PÉLVICA
EM GESTAÇÃO A TERMO, CONFIRMADA POR
ULTRASSONOGRAFIA, HÁ INDICAÇÃO DE UMA CESARIANA
ELETIVA? POR QUÊ?
Sim. A cesárea planejada com 39 semanas, segundo o RCOG, foi capaz de
reduzir mortalidade perinatal em 02 vezes, às expensas de discreto aumen-
to na morbidade materna. É uma decisão compartilhada entre paciente e
médico, por exemplo, se for uma multípara com diversos partos vaginais.

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28 QUAL É A PRINCIPAL INTENÇÃO DA VERSÃO CEFÁLICA


EXTERNA FRENTE A UM CONTEXTO DE PARTO PÉLVICO E
QUANDO ELA É INDICADA?
A versão cefálica externa tem por intuito inverter a polaridade, isto é, tornar
o polo cefálico como o polo que vai insinuar no estreito superior da bacia,
modificando a posição do feto, fazendo uma manobra externa. É indicada
na gestação a termo, geralmente em torno de 37 semanas, para redução
de taxas de cesariana. A taxa de êxito é, em média, de 60%. Muitos investi-
gadores propõem o uso de tocolíticos, como terbutalina 250 μg subcutânea
durante o procedimento. Os riscos da versão externa incluem descolamento
prematuro da placenta, ruptura uterina, embolia por líquido amniótico, he-
morragia fetomaterna, isoimunização, parto pré-termo, sofrimento e morte
fetal.

29 COMO É FEITA A MANOBRA DE VERSÃO CEFÁLICA


EXTERNA?
O polo pélvico, que está se insinuando, é elevado da sua posição, fazendo

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uma rotação do bebê, para que ele gire e tome uma posição cefálica. A
rotação é suave, lenta, podendo-se utilizar um uterolítico para facilitar a
manobra.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

• Manual de orientação FEBRASGO – Assistência ao Parto e Tocurgia

• Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal

• Manual de Habilidades no Parto Humanizado - Centro Universitário São


Lucas - Paraná

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ÍNDICE QUESTÕES
01 QUAL É O CONCEITO DE PARTO PÉLVICO?
02 EPIDEMIOLOGICAMENTE, A POSIÇÃO PÉLVICA DO
FETO POSSUI MAIOR INCIDÊNCIA EM QUAL PERÍODO
GESTACIONAL E POR QUÊ?
03 QUAIS SÃO OS TIPOS DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA E QUAL
É O MAIS COMUM DENTRE ELES?
04 QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE CADA UM DOS TIPOS
DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA?
05 TRATANDO-SE DE PARTO PÉLVICO, QUAIS FATORES
PREDISPONENTES EXIGEM UMA INVESTIGAÇÃO
MANDATÓRIA A FIM DE SE EVITAR POSSÍVEIS
COMPLICAÇÕES?

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06 DIANTE DE UMA GESTAÇÃO GEMELAR, LEVANDO-SE EM
CONSIDERAÇÃO A POSIÇÃO DOS FETOS, QUAL SITUAÇÃO
PERMITE UM PARTO PÉLVICO FACILITADO DE UM DELES?
07 QUAL É A SEQUÊNCIA DE EVENTOS NECESSÁRIOS PARA
A REALIZAÇÃO CORRETA DO DIAGNÓSTICO DE PARTO
PÉLVICO?
08 À PALPAÇÃO DE UMA GESTAÇÃO EM APRESENTAÇÃO
PÉLVICA, O QUE SE ESPERA ENCONTRAR?
09 COMO PODE SER FEITA A CONFIRMAÇÃO DA
APRESENTAÇÃO PÉLVICA À AUSCULTA?
10 QUAL É O PONTO DE REFERÊNCIA E A LINHA DE
ORIENTAÇÃO QUE DEVEM SER ADOTADOS NO TOQUE
DIANTE DA SUSPEITA DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA?
11 A NÍVEL AMBULATORIAL, PARA UMA GESTANTE QUE NÃO
ESTEJA EM TRABALHO DE PARTO, QUAL EXAME SELA O

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DIAGNÓSTICO DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA FETAL?


12 POR QUE O TRABALHO DE PARTO PÉLVICO É CONSIDERADO
UM “PARTO DAS DIFICULDADES PROGRESSIVAS,
CRESCENTES”?
13 FEITO O DIAGNÓSTICO DE APRESENTAÇÃO PÉLVICA, COM
UMA GESTANTE NO SETOR EMERGENCIAL EM FRANCO
TRABALHO DE PARTO, QUAIS SÃO CONSIDERADOS OS
“QUATRO TEMPOS DA PARTURIÇÃO” QUE SE SUCEDEM NO
MECANISMO DE PARTO?
14 QUAL É A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS TEMPOS
DE PARTURIÇÃO FETAIS POR PARTE DO OBSTETRA
DURANTE O MECANISMO DO PARTO PÉLVICO?
15 QUAL INSTRUMENTO É CONSIDERADO OBRIGATÓRIO NA
ASSISTÊNCIA AO PARTO PÉLVICO?
16 NO QUE TANGE À ASSISTÊNCIA DO PARTO PÉLVICO, QUAL

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SERIA A IMPORTÂNCIA DE UMA ANALGESIA ADEQUADA
À GESTANTE E QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS OPÇÕES
ANALGÉSICAS PARA TAL?
17 AINDA QUE O USO DA EPISOTOMIA NÃO SEJA
AMPLAMENTE DIFUNDIDO, COMO ESTE TORNA-SE
FUNDAMENTAL EM UMA SITUAÇÃO DE APRESENTAÇÃO
PÉLVICA?
18 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE THIESSEN?
19 QUAL ATITUDE OBSTÉTRICA JAMAIS DEVE SER REALIZADA
NA ASSISTÊNCIA AO PARTO PÉLVICO?
20 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE PINARD?
21 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE DEVENTER-
MULLER?
22 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE PAJOT E EM QUAL
CONTEXTO ELA É IMPORTANTE?

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23 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE ROJAS E QUAL A


SUA IMPORTÂNCIA?
24 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE BRACHT?
25 À QUE CORRESPONDE A MANOBRA DE MAURICEAU E
QUAL É A SUA FUNÇÃO?
26 QUAL É A FUNÇÃO (INDICAÇÃO) DO FÓRCEPS DE PIPER?
27 UMA VEZ DIAGNOSTICADA APRESENTAÇÃO PÉLVICA
EM GESTAÇÃO A TERMO, CONFIRMADA POR
ULTRASSONOGRAFIA, HÁ INDICAÇÃO DE UMA CESARIANA
ELETIVA? POR QUÊ?
28 QUAL É A PRINCIPAL INTENÇÃO DA VERSÃO CEFÁLICA
EXTERNA FRENTE A UM CONTEXTO DE PARTO PÉLVICO E
QUANDO ELA É INDICADA?
29 COMO É FEITA A MANOBRA DE VERSÃO CEFÁLICA
EXTERNA?

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Parto Pélvico

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AUTOR:

ROSELY NORONHA SANTOS BIANCO


Gineocolista Obstetra |UFJF Especialista
gestação de alto risco Universidade Fe-
deral de Juiz de Fora

ANGELO TABET ZANINI

Em: Dezembro de 2020

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