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Tipo sanguíneo da Emile, Danny e Dalila:

As pessoas do tipo A podem receber sangue dos tipos A e O. Elas podem doar
sangue para pessoas com o tipo A e AB.
Tipo Sanguíneo da Alice e da Anna:
Pessoas com sangue tipo D podem doar para qualquer pessoa que precise de
uma transfusão, independentemente do tipo sanguíneo. No entanto, pessoas
com sangue tipo D só podem receber sangue de indivíduos com o mesmo tipo
sanguíneo. É importante lembrar que o fator RH é apenas um dos muitos tipos
de antígenos presentes no sangue, e outros fatores também devem ser
considerados antes de uma transfusão sanguínea. É sempre melhor consultar
um médico ou profissional de saúde para obter informações mais precisas
sobre doação de sangue e transfusões.
Conhecida como Eritroblastose Fetal, a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN)
se manifesta quando mãe e bebê possuem sangue incompatíveis. Nesses
casos, se faz necessária a adoção de uma série de medidas para evitar
complicações que vão desde a anemia até o aborto. A doença hemolítica do
recém-nascido é um quadro clínico no qual os glóbulos vermelhos são
degradados ou destruídos pelos anticorpos da mãe. A hemólise é a destruição
dos glóbulos vermelhos no sangue. Esse distúrbio pode ocorrer se o sangue da
mãe for incompatível (entra em conflito) com o sangue do feto. A Doença
Hemolítica pode ter várias causas, mas a mais comum é o anticorpo anti-D,
quando a mãe é RH negativa e o feto é RH positivo, nesse caso a mãe produz
anticorpos contra as hemácias positivas. O tratamento consiste em
corticosteroides ou outros medicamentos que suprimem o sistema imunológico
e, às vezes, esplenectomia (remoção cirúrgica do baço).
A causa da anemia hemolítica autoimune nem sempre é identificada, mas ela
pode ser secundária à presença de outras doenças autoimunes como câncer
(linfomas e leucemias), lúpus, artrite reumatoide ou à reação a medicamentos e
antibióticos. As complicações variam conforme o tipo de anemia hemolítica. As
anemias graves podem causar o colapso cardiovascular e agravar doenças
cardíacas preexistentes, doenças pulmonares e doença cerebrovascular. Na
anemia hemolítica por anticorpos quentes, a hemólise é primariamente
esplênica e não decorre de lise direta dos eritrócitos. É quase sempre grave e
pode ser fatal. A maioria dos autoanticorpos na anemia hemolítica quente é
IgG. A anemia hemolítica autoimune nem sempre tem cura, no entanto, possui
tratamento que é feito principalmente com o uso de medicamentos para
regularizar o sistema imune, como corticoides e imunossupressores.

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