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Simétrica Assimétrica
Deformações angulares
1. Angular simétrica no plano (scissoring)
● Fontes →
5. Uma pequena análise do espectro
5.1 Uma noção da posição dos grupos
5.2 Exemplo Forense de Aplicação Qualitativa
Fase móvel
Fase estacionária
Algodão
b) Cromatografia planar
Solvente 1 Solvente 2
2.5 Quanto ao mecanismo de separação
ADSORÇÃO
Processos de
Adsorção/Dessorção
Ligações de hidrogênio;
Forças de Van der Waals
PARTIÇÃO
Processos de Solubilidade
O processo de partição é intrafacial e
a volta de cada componente para a
fase móvel depende da sua
volatilidade.
volatilidade
PARTIÇÃO
Processos de Solubilidade
O processo de partição é intrafacial e
a volta de cada componente para a
fase móvel depende da sua
solubilidade.
solubilidade
Diferença entre Ab
Absorção
sorção e Ad
Adsorção
sorção
TROCA IÔNICA
Por volta de 1935 começaram a ser fabricadas resinas de troca iônica orgânicas, muito
eficientes, passando a constituir um meio químico de extraordinário valor em
processos analíticos.
Fase
enantiômero estacionária
01. (Perito Farmácia/PI/UEPI/2008) A cromatografia compreende um grupo
diversificado e importante de métodos, que permitem ao cientista separar
componentes muito semelhantes de misturas complexas. Sobre a
cromatografia é INCORRETO afirmar que:
a) Na cromatografia gasosa, a amostra é vaporizada e injetada em uma coluna
cromatográfica, a eluição é feita por fluxo de um gás inerte que atua como
fase móvel.
b) Na cromatografia gás-sólido, a fase estacionária é um sólido com uma
grande área superficial e a separação baseia-se em mecanismos de
adsorção física das substâncias neste sólido.
c) Na cromatografia gás-líquido, a fase estacionária é um líquido não-volátil,
imobilizado em um suporte sólido e a separação baseia-se em mecanismos
de partição das substâncias entre a fase líquida e a fase gasosa.
d) A cromatografia de troca iônica refere-se a métodos modernos e eficientes
de separação e determinação de íons, através de resinas trocadoras de íons.
e) Em cromatografia de fase reversa, o componente menos polar é eluido
primeiro, por ser o mais solúvel na fase móvel. O aumento da polaridade da
fase móvel tem o efeito de diminuir o tempo de eluição.
Cromatografia Planar
1. Cromatografia em Camada Delgada (TLC – Thin
Layer Chromatography)
Consiste na separação dos componentes de uma mistura através
da migração diferencial sobre uma camada delgada de
adsorvente retido sobre uma superfície plana.
1. Técnica
a) Preparação da placa ou placas pré-fabricadas
Sílica, Alumina,
Os adsorventes mais comuns Celulose e Poliamida.
b) Aplicação da amostra
c) Desenvolvimento da placa
d) Visualização da placa
2. Alguns Termos Técnicos
a) Fator de retardamento ( Rf )
onde:
16 DR2
__________ Onde: prato → etapa de
NP = equilíbrio entre as duas fases,
WS2
análogo aos pratos da teoria de
destilação.
01. (Perito Federal/Área 6 e 14/Cespe/2002) A figura abaixo ilustra as estruturas da
cocaína protonada — a forma em que a cocaína é extraída das folhas de coca
(Erythroxylon coca) — e sua base livre, também conhecida como crack, ambas
consideradas drogas ilícitas. Um material suspeito de ser cocaína foi apreendido por
peritos criminais. Para checar a pureza da amostra, foi realizada análise por
cromatografia em camada delgada em uma placa de 10 cm de comprimento,
recoberta de sílica; o solvente de desenvolvimento utilizado foi n-hexano 100%. O
cromatograma obtido, sem corrida paralela com padrões e após métodos
adequados de revelação, apresentou duas manchas com valores de Rf iguais a 0 e
0,5, respectivamente.
Acerca dessa situação hipotética e considerando a figura acima, julgue os itens abaixo.
1. A amostra é composta por dois ou mais componentes.
2 . Nas condições experimentais utilizadas, quanto maior o valor
do Rf de uma substância, maior a sua polaridade.
3 . Para deslocar a mancha com valor de Rf = 0, deve-se utilizar
um solvente de desenvolvimento menos polar que o n-hexano.
4. A partir das características estruturais da cocaína protonada e
do crack, espera-se que o crack seja mais lipofílico e que possua
uma pressão de vapor, à temperatura ambiente, menor que a
da cocaína protonada.
5 . O processo de obtenção do crack a partir da cocaína
protonada consiste em solubilização inicial em água,
basificação com solução aquosa de hidróxido de sódio e
extração com solvente orgânico, seguida das etapas
convencionais de isolamento.
Cromatografia em Coluna
Cromatografia Gasosa (GC – Gas chromatography)
Técnica onde gases ou substâncias volatilizáveis e estáveis termicamente
podem ser separadas, identificadas e/ou quantificadas.
Fonte do
gás de
arraste
Exemplo de
GC/MS/HS
Cromatografia Gasosa
Gráfico Sinal x Tempo =
CROMATOGRAMA
Idealmente: cada
substância separada
aparece como um PICO no
cromatograma.
Cromatografia Gasosa
Análise qualitativa
O parâmetro diretamente mensurável de retenção de um analito é o
TEMPO DE RETENÇÃO AJUSTADO, tR’:
a) Isotérmico
b) Programação de temperatura
A temperatura do forno pode ser variada linearmente durante a separação:
ESPECÍFICOS:
UNIVERSAIS: SELETIVOS: Detectam substâncias que
Geram sinal para qualquer Detectam apenas possuam determinado
substância eluída. substâncias elemento
com determinada ou grupo funcional em
propriedade suas
físico-química. estruturas
Detector de Condutividade Térmica (TCD, thermal
conductivity detector)
COLETOR
AR Princípio: baseia-se na
geração de um sinal elétrico a
FLAME TIP
partir da combustão da
amostra na chama.
H2 Ao eluir um composto
orgânico, ele é queimado e
BLOCO são formados íons na chama,
que passam a conduzir
COLUNA
corrente elétrica.
CH4
DIC
CO2
O2
DCT N2
Detector por Ionização em Chama ( FID – Flame Ionization
Detector )
É um detector “quase universal”, usado principalmente para
compostos orgânicos.
Destrói a amostra.
Apresenta uma alta detectabilidade (aproximadamente 10-13 g/s) e
baixo ruído.
Onde:
RUÍDO → Qualquer componente do sinal gerado pelo detector que não se origina da
amostra
SINAL (S)
RUÍDO (N)
Detector de Captura de Elétrons ( ECD – Electron Capture
Anodo Detector )
Princípio: é estabelecido fluxo
Saída de gases contínuo de elétrons lentos entre o
anodo (fonte de radiação β) e o
catodo. Na passagem de uma
substância eletrofílica alguns elétrons
Catodo são absorvidos, resultando uma
supressão de corrente elétrica. O
decréscimo na corrente elétrica é
proporcional à concentração da
espécie absorvente no gás de arraste.
O gás de arraste usado é o N2 livre
Coluna de H2 e O2 ou uma mistura de Ar +
Cavidade 5% CH4.
Detector de Captura de Elétrons
Detector seletivo.
Não destrutivo.
DIC
1, 2, 3 - Hidrocarbonetos
DCE aromáticos
4, 5, 6 - Hidrocarbonetos
clorados
Detector destrutivo.
Exercício
01. (Perito Químico/PI/UEPI/2008) Em cromatografia gasosa, as características dos
detectores são muito importantes. Na prática, nem todas as características podem ser
atendidas por um único detector; então, escolhe-se o detector que melhor se adapta
ao tipo de análise a ser realizada. Analise se os detectores propostos são apropriados
para as respectivas análises:
I - Gases não-combustíveis - Detector de Ionização em chama (FID)
II - Espécies tanto orgânicas quanto inorgânicas - Detector de Condutividade térmica
(TCD)
III - Compostos contendo fósforo e nitrogênio - Detector de Captura de elétrons (ECD)
IV - Halogênios, nitros, peróxidos - Detector Termoiônico (TID)
V - Compostos sulfonados e fosforados - Detector Fotométrico de chama (FPD)
São verdadeiras as afirmativas:
a) I e III
b) II e III
c) III e IV
d) II e V
e) IV e V