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Política
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O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano
cujo estatuto é uma república. Tal como os chefes de estado das monarquias, o
presidente da república representa o Estado, mas os poderes específicos que detém e
o modo como um cidadão se torna presidente variam bastante consoante o sistema
institucional de cada país. Em grande parte dos países o Presidente da República
usa uma faixa presidencial como distintivo do cargo.

Em algumas repúblicas, o presidente é o chefe do poder executivo, fazendo parte das


suas competências a gestão do governo do país e, até certo ponto, a própria direção
do rumo político da nação. Assim se organizam as democracias que seguem um sistema
presidencialista, caso em que o presidente é, geralmente, eleito por sufrágio
universal e direto, muito embora haja algumas exceções, sendo a mais relevante a
dos Estados Unidos, república presidencialista em que o presidente é eleito por um
colégio eleitoral, esse sim, eleito pelo povo. Mas, frequentemente, também nas
repúblicas que vivem sob ditadura, o regime é presidencialista.

Noutras repúblicas, o presidente tem os seus poderes grandemente esvaziados,


servindo principalmente como representante cerimonial e diplomático da nação,
cabendo ao primeiro-ministro (ou equivalente) a direção do poder executivo e a
determinação dos rumos do país. Neste grupo de países, alguns há - os que funcionam
segundo um sistema parlamentarista - em que os parlamentos assumem grande relevo,
sendo frequentemente eles e não o povo a eleger o presidente. Um exemplo típico é a
Alemanha.

Noutros, no entanto, os poderes estão concentrados no ramo executivo do Estado.


Estes países são geralmente ditaduras, e um bom exemplo era o regime que vigorava
em Portugal até à revolução dos Cravos, com António de Oliveira Salazar[1] primeiro
e Marcello Caetano depois a ocuparem o lugar de presidente do Conselho de
Ministros, isto é, de primeiro-ministro.

Entre estes dois extremos situam-se os sistemas semipresidencialistas, nos quais o


presidente mantém poderes importantes, que podem chegar à demissão do governo e à
dissolução do parlamento, mas que não incluem a participação activa no processo
executivo ou legislativo (à parte a promulgação, ou não, de leis). É este o caso do
Portugal contemporâneo, bem como da França, da Rússia e do Sri Lanka.

Há ainda raros casos de repúblicas que não possuem o cargo de presidente da


República. Este é o caso da Suíça, cujo chefe de estado é um conselho de sete
membros chamado Bundesrat, da Bósnia e Herzegovina e de San Marino.

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Parte da série sobre
História da Alemanha
Atlas Van der Hagen-KW1049B10 047-S. IMPERIUM ROMANO-GERMANICUM oder DEUTSCHLAND
MIT SEINEN ANGRÄNTZENDEN KÖNIGREICHEN UND PROVINCIEN Neulich entworffen und theils
gezeichnet durch IULIUM REICHELT Chur Pfaltz.jpg
Tópicos
Cronologia
Historiografia
História militar
História econômica
História das mulheres
Evolução territorial
Lista de monarcas da Alemanha
História inicial
Germanos
Período de migração
Reino Franco
Idade Média
Frância Oriental
Reino da Germânia
Sacro Império Romano-Germânico
Expansão para o Leste
Início do período moderno
Seccionalismo
Século XVIII
Reino da Prússia
Unificação
Confederação do Reno
Confederação AlemãZollverein
Revoluções alemães de 1848–1849
Confederação da Alemanha do Norte
Reich Alemão
Império Alemão 1871–1918
Primeira Guerra Mundial 1914–1918
República de Weimar 1919–1933
Alemanha Nazista 1933–1945
Alemanha contemporânea
OcupaçãoOstgebiete
1945–1952
Expulsão dos alemães 1944–1950
Guerra FriaRFARDA
1945–1990
ReunificaçãoNovos estados federais
1990
Alemanha reunificada 1990–presente
Germany flag waving icon.svg Portal da Alemanha
vde
A história da Alemanha inclui os acontecimentos ocorridos nos territórios de língua
alemã que correspondem aproximadamente ao Estado formado em 1871 em Versalhes,
quando o Império Alemão, sob o controle do rei da Prússia, foi constituído.

O Sacro Império Romano-Germânico, que existiu de 800 até 1806, é considerado o


primeiro Reich alemão (Reich, "Império", em alemão, termo usado para descrever os
sucessivos períodos históricos do povo alemão). No momento de maior extensão
territorial, o império incluía o que são hoje a Alemanha, a Áustria, a Eslovênia, a
República Checa, o oeste da Polônia, os Países Baixos, o leste da França, a Suíça e
partes da Itália central e setentrional. A partir de meados do século XV, passou a
ser conhecido como o "Sacro Império Romano da Nação Germânica". O Império Alemão de
1871-1918 é chamado de o Segundo Reich, de modo a indicar a sua descendência do
império medieval. Segundo o mesmo raciocínio, Adolf Hitler referia-se à Alemanha
Nazi (1933-1945) como o Terceiro Reich.

O termo "germanos" é usado para referir-se ao grupo ou grupos étnicos oriundos da


Idade do Bronze Nórdica, que falavam línguas germânicas e ocupavam a chamada
Germânia. A partir do período histórico do Sacro Império, pode ser empregado o
termo "alemães" para designar os habitantes do império.

Germanos e romanos
Ver artigos principais: Germânia, Germânia Superior, Germânia Inferior e Germanos

Torre de observação do Limes, restaurada


Entre 800 e 70 a.C., as tribos germânicas no norte migraram para território celta,
avançando até os rios Oder e Reno e para o que é hoje a Alemanha meridional.

Por volta de 58 a.C., os romanos, por meio de uma sucessão de campanhas militares,
tornaram o Reno a fronteira nordeste do Império Romano, o que levou à romanização
da margem esquerda do rio e a incorporação das sociedades celtas centro-europeias
ao Império. Construíram-se fortes romanos em Colônia, Tréveris, Coblença, Mogúncia
e em outros locais de modo a permitir a defesa da fronteira renana, onde os romanos
e os germanos se encontravam frente a frente. Em 9 d.C., um exército romano
chefiado por Públio Quintílio Varo foi derrotado pelo chefe germano Armínio, na
Batalha da Floresta de Teutoburgo. A Germânia até o Reno e o Danúbio permaneceram
fora do Império Romano.

A partir de 90, os romanos construíram o Limes, uma linha defensiva de 550


quilômetros do Reno até o Danúbio, planejada para conter as incursões dos bárbaros
germânicos na fronteira, bem como uma série de fortificações (como os de Wiesbaden,
Augsburgo, Ratisbona e Passau). O século III assistiu à aparição de grandes tribos
germânicas ocidentais - alamanos, francos, catos, saxões, frísios, turíngios. Em
cerca de 260, os germanos finalmente romperam o Limes e a fronteira do Danúbio.

No século IV, o avanço dos hunos Europa adentro deu início a um período chamado de
Grandes Migrações, que mudou completamente o mapa do continente europeu. O Império
Romano passou a lidar com constantes invasões de tribos germânicas, o que acelerou
a queda do império, que estava passando por momentos de crise e decadência. Em 476,
a cidade de Roma foi conquistada por Odoacro, rei dos hérulos, marcando o fim do
Império Romano do Ocidente.

Ao unificar os francos e conquistar a Gália, o rei merovíngio Clóvis tornou-se o


fundador do Reino Franco. Em 496, os francos derrotaram os alamanos, aceitaram a fé
católica e passaram a ser apoiados pela Igreja.
As antigas províncias romanas ao norte dos Alpes já eram cristãs desde o século IV,
e centros cristãos, como Augsburgo, foram mantidos mesmo após a queda do Império
Romano do Ocidente. Entretanto, a partir de 600, houve um novo esforço missionário
cristão dirigido àOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Cronologia
Historiografia
História militar
História econômica
História das mulheres
Evolução territorial
Lista de monarcas da Alemanha
História inicial
Germanos
Período de migração
Reino Franco
Idade Média
Frância Oriental
Reino da Germânia
Sacro Império Romano-Germânico
Expansão para o Leste
Início do período moderno
Seccionalismo
Século XVIII
Reino da Prússia
Unificação
Confederação do Reno
Confederação AlemãZollverein
Revoluções alemães de 1848–1849
Confederação da Alemanha do Norte
Reich Alemão
Império Alemão 1871–1918
Primeira Guerra Mundial 1914–1918
República de Weimar 1919–1933
Alemanha Nazista 1933–1945
Alemanha contemporânea
OcupaçãoOstgebiete
1945–1952
Expulsão dos alemães 1944–1950
Guerra FriaRFARDA
1945–1990
ReunificaçãoNovos estados federais
1990
Alemanha reunificada 1990–presente
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vde
A história da Alemanha inclui os acontecimentos ocorridos nos territórios de língua
alemã que correspondem aproximadamente ao Estado formado em 1871 em Versalhes,
quando o Império Alemão, sob o controle do rei da Prússia, foi constituído.
O Sacro Império Romano-Germânico, que existiu de 800 até 1806, é considerado o
primeiro Reich alemão (Reich, "Império", em alemão, termo usado para descrever os
sucessivos períodos históricos do povo alemão). No momento de maior extensão
territorial, o império incluía o que são hoje a Alemanha, a Áustria, a Eslovênia, a
República Checa, o oeste da Polônia, os Países Baixos, o leste da França, a Suíça e
partes da Itália central e setentrional. A partir de meados do século XV, passou a
ser conhecido como o "Sacro Império Romano da Nação Germânica". O Império Alemão de
1871-1918 é chamado de o Segundo Reich, de modo a indicar a sua descendência do
império medieval. Segundo o mesmo raciocínio, Adolf Hitler referia-se à Alemanha
Nazi (1933-1945) como o Terceiro Reich.

O termo "germanos" é usado para referir-se ao grupo ou grupos étnicos oriundos da


Idade do Bronze Nórdica, que falavam línguas germânicas e ocupavam a chamada
Germânia. A partir do período histórico do Sacro Império, pode ser empregado o
termo "alemães" para designar os habitantes do império.

Germanos e romanos
Ver artigos principais: Germânia, Germânia Superior, Germânia Inferior e Germanos

Torre de observação do Limes, restaurada


Entre 800 e 70 a.C., as tribos germânicas no norte migraram para território celta,
avançando até os rios Oder e Reno e para o que é hoje a Alemanha meridional.

Por volta de 58 a.C., os romanos, por meio de uma sucessão de campanhas militares,
tornaram o Reno a fronteira nordeste do Império Romano, o que levou à romanização
da margem esquerda do rio e a incorporação das sociedades celtas centro-europeias
ao Império. Construíram-se fortes romanos em Colônia, Tréveris, Coblença, Mogúncia
e em outros locais de modo a permitir a defesa da fronteira renana, onde os romanos
e os germanos se encontravam frente a frente. Em 9 d.C., um exército romano
chefiado por Públio Quintílio Varo foi derrotado pelo chefe germano Armínio, na
Batalha da Floresta de Teutoburgo. A Germânia até o Reno e o Danúbio permaneceram
fora do Império Romano.

A partir de 90, os romanos construíram o Limes, uma linha defensiva de 550


quilômetros do Reno até o Danúbio, planejada para conter as incursões dos bárbaros
germânicos na fronteira, bem como uma série de fortificações (como os de Wiesbaden,
Augsburgo, Ratisbona e Passau). O século III assistiu à aparição de grandes tribos
germânicas ocidentais - alamanos, francos, catos, saxões, frísios, turíngios. Em
cerca de 260, os germanos finalmente romperam o Limes e a fronteira do Danúbio.

No século IV, o avanço dos hunos Europa adentro deu início a um período chamado de
Grandes Migrações, que mudou completamente o mapa do continente europeu. O Império
Romano passou a lidar com constantes invasões de tribos germânicas, o que acelerou
a queda do império, que estava passando por momentos de crise e decadência. Em 476,
a cidade de Roma foi conquistada por Odoacro, rei dos hérulos, marcando o fim do
Império Romano do Ocidente.

Ao unificar os francos e conquistar a Gália, o rei merovíngio Clóvis tornou-se o


fundador do Reino Franco. Em 496, os francos derrotaram os alamanos, aceitaram a fé
católica e passaram a ser apoiados pela Igreja.

As antigas províncias romanas ao norte dos Alpes já eram cristãs desde o século IV,
e centros cristãos, como Augsburgo, foram mantidos mesmo após a queda do Império
Romano do Ocidente. Entretanto, a partir de 600, houve um novo esforço missionário
cristão dirigido àSacro Império Romano-Germânico (em latim: Sacrum Imperium
Romanum; em alemão: Heiliges Römisches Reich e, a partir do século XVI, Heiliges
Römisches Reich Deutscher Nation) foi um complexo de territórios multiétnico
localizado na Europa Central que se desenvolveu durante a Alta Idade Média e
continuou até sua dissolução em 1806.[1] O maior território do império depois de
962 foi o Reino da Alemanha, embora também incluísse o Reino da Boêmia, o Reino da
Borgonha, o Reino Itálico e muitos outros territórios.[2][3][4]

Em 25 de dezembro de 800, o Papa Leão III coroou o rei franco Carlos Magno como
imperador, revivendo o título na Europa Ocidental, mais de três séculos após a
queda do Império Romano do Ocidente. O título continuou na dinastia carolíngia até
888 e de 896 a 899, após ser contestado pelos governantes da Itália em uma série de
guerras civis até à morte do último requerente italiano, Berengário, em 924.

O título voltou a ser usado em 962, quando Otão I foi coroado imperador,
reclamando-se o sucessor de Carlos Magno[5] e dando início a uma existência
contínua do império durante mais de 800 anos.[6][7][8] Alguns historiadores
referem-se à coroação de Carlos Magno como a origem do império em si,[9][10]
enquanto outros preferem a coroação de Otão I como seu início.[11][12] Os
estudiosos geralmente concordam, no entanto, em relacionar uma evolução das
instituições e princípios que constituem o império, descrevendo uma assunção
gradual do título e do papel imperial.[3][9]

O termo exato "Sacro Império Romano" não foi usado até ao século XIII, mas o
conceito de translatio imperii, a noção de que ele exerceu o poder supremo herdado
dos imperadores romanos, foi fundamental para o prestígio do Imperador Romano-
Germânico.[3] O cargo de sacro imperador romano era tradicionalmente eletivo,
embora frequentemente controlado por dinastias. Os príncipes-eleitores alemães, os
nobres mais altos do império, geralmente elegiam um dos seus pares como "Rei dos
Romanos" e mais tarde ele seria coroado como "imperador" pelo papa por meio da
Romzug; a tradição das coroações papais foi interrompida no século XVI. O império
nunca alcançou a extensão da unificação política formada na França, evoluindo, em
vez disso, para uma monarquia eletiva descentralizada e limitada, composta por
centenas de subunidades: principados, ducados, condados, cidades imperiais livres e
outros domínios.[4][13] O poder do imperador era limitado e, apesar dos vários
príncipes, senhores, bispos e cidades do império serem vassalos que deviam a
obediência ao imperador, eles possuíam também uma extensão de privilégios que lhes
conferiam independência de facto em seus territórios. O imperador Francisco I
terminou o império em 6 de agosto de 1806, após a criação da Confederação do Reno
por Napoleão.

Etimologia
O Sacro Império Romano-Germânico invocava o legado do Império Romano do Ocidente,
considerado como acabado com a abdicação de Rômulo Augusto em 476. Embora o papa
Leão III tenha coroado Carlos Magno como Imperator Augustus em 25 de dezembro de
800, e seu filho, Luís I, o Piedoso, também tenha sido coroado como Imperador pelo
Papa, o império e toda sua estrutura não foram formalizados por décadas, devido
principalmente à tendência dos francos de dividir as heranças entre os filhos após
a morte do rei. Isso é notável quando Luís I foi coroado em 814, após a morte de
seu pai, mas apenas em 816, o papa Papa Estêvão VI, que sucedeu Leão III, foi a
Reims e de novo coroou Luís. Com esse ato, o imperador fortaleceu o papado,
instituindo o papel essencial do papa nas coroações imperiais.[14][15]

Terminologias contemporâneas para o império variaram muito durante os séculos. O


termo Império Romano foi usado em 1034 para denotar as terras sob o domínio de
Conrado II, e Império Sagrado em 1157. O uso do termo Imperador Romano para
referir-se aos soberanos da Europa Central começou com Otão II (imperador 973-983).
Os imperadores de Carlos Magno (imperador de 800 a 814) a Otão I (Imperador de 962-
973) usavam simplesmente a frase Imperator Augustus (a

Mapa aproximado da Europa Central baseados em critérios políticos e culturais.


Alemanha
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Coordenadas: 51° N 9° E

República Federal da Alemanha


Bundesrepublik Deutschland
Bandeira da Alemanha
Brasão das Armas
Bandeira Brasão de Armas
Lema: Einigkeit und Recht und Freiheit[1]
(Alemão: "União e Justiça e Liberdade")
Hino nacional: Das Lied der Deutschen
1:21
Gentílico: alemão¹

Localização da Alemanha

Localização da Alemanha (em verde escuro) na União Europeia (em verde claro)
Capital Berlim
52° 31' N 13° 24' E
Cidade mais populosa Berlim

Língua oficial Alemão[2]


Governo República federal[3] parlamentarista
• Presidente Frank-Walter Steinmeier
• Chanceler Olaf Scholz
• Presidente do Bundestag Bärbel Bas
• Presidente do Bundesrat² Reiner Haseloff
Legislatura Bundestag e Bundesrat
Formação
• Sacro Império Romano-Germânico 2 de fevereiro de 962
• Unificação da Alemanha 18 de janeiro de 1871
• República Federal 23 de maio de 1949
• Reunificação 3 de outubro de 1990
Entrada na UE 25 de março de 1957 (membro cofundador)
Área
• Total 357 051 km² (63.º)
• Água (%) 2,416
Fronteira França, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Dinamarca, Polônia,
República Checa, Áustria e Suíça
População
• Estimativa para 2019 83 166 711[4] hab. (18.º)
• Densidade 230 hab./km² (37.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2021
• Total US$ 4,743 trilhões *[5] (5.º)
• Per capita US$ 56 956[5] (15.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2021
• Total US$ 4,319 trilhões *[5] (4.º)
• Per capita US$ 51 860[5] (15.º)
IDH (2019) 0,947 (6.º) – muito alto[6]
Moeda Euro³ (EUR)
Fuso horário CET (UTC+1)
• Verão (DST) CEST (UTC+2)
Cód. ISO DE
Cód. Internet .de 4
Cód. telef. +49
¹ Também são possíveis os gentílicos alemânico, germânico ou germano, tedesco ou
tudesco[7]
² A presidência do Bundesrat é assegurada, rotativamente, pelos ministros-
presidentes dos Estados.
³ Antes de 2002: Marco alemão
4 Também .eu, partilhado com outros Estados-Membros da União Europeia
Alemanha (em alemão: Deutschland), oficialmente República Federal da Alemanha (em
alemão: Bundesrepublik Deutschland, AFI: [ˈbʊndəsʁepuˌblik ˈdɔʏtʃlant] Ltspkr.png
ouça),[8] é um país localizado na Europa Central. É limitado a norte pelo mar do
Norte, Dinamarca e mar Báltico, a leste pela Polônia e Chéquia, a sul pela Áustria
e Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos. O território da
Alemanha abrange 357 021 quilômetros quadrados e é influenciado por um clima
temperado sazonal. Com 82,8 milhões de habitantes, em 31 de dezembro de 2015,[4] o
país tem a maior população da União Europeia e é também o lar da terceira maior
população de migrantes internacionais em todo o mundo.[9]

A região chamada Germânia, habitada por vários povos germânicos, foi conhecida e
documentada pelos romanos antes do ano 100. A partir do século X, os territórios
alemães formaram a parte central do Sacro Império Romano-Germânico, que durou até
1806. Durante o século XVI, o norte da Alemanha tornou-se o centro da Reforma
Protestante. Como um moderno Estado-nação, o país foi unificado pela primeira vez,
em consequência da Guerra Franco-Prussiana, em 1871. Em 1949, após a Segunda Guerra
Mundial, a Alemanha foi dividida em dois estados, a Alemanha Ocidental,
oficialmente "República Federal da Alemanha", e a "Alemanha Oriental", oficialmente
República Democrática Alemã, ao longo das linhas de ocupação aliadas.[10] A
Alemanha foi reunificada em 1990. A Alemanha Ocidental foi um dos membros
fundadores da Comunidade Europeia (CE), em 1957, que posteriormente se tornou na
União Europeia, em 1993. O país é parte do espaço Schengen e passou a adotar a
moeda europeia, o euro, desde quando foi instituído, em 1999.[11]

A Alemanha é uma república parlamentar federal de dezesseis estados (em alemão


Länder). A capital e maior cidade do país é Berlim, localizada no nordeste do
território alemão. O país é membro das Nações Unidas, da OTAN, G8, G20, da OCDE e
da OMC. É uma grande potência com a quarta maior economia do mundo por PIB nominal
e a quinta maior em paridade do poder de compra. É o segundo maior exportador e o
segundo maior importador de mercadorias. Em termos absolutos, a Alemanha atribui o
segundo maior orçamento anual de ajudas ao desenvolvimento no mundo,[12] enquanto
está em sexto lugar em despesas militares.[13] O país tem desenvolvido um alto
padrão de vida e estabeleceu um sistema global de segurança social. A Alemanha
ocupa uma posição-chave nos assuntos europeus e mantém uma série de parcerias
estreitas em um nível global.[14] O país também é reconhecido como líder científico
e tecnológico em vários domínios.[15]

Etimologia
O termo "Alemanha" deriva do francês Allemagne — terra dos alamanos — em referência
ao povo germânico de mesmo nome que vivia na atual região fronteiriça entre a
França e a Alemanha e que durante o século V cruzou o rio Reno e invadiu a Gália
Romana.[16] O país também é conhecido por Germânia, que deriva do latim Germania —
terra dos germanos.[17][18]

História
Ver artigo principal: História da Alemanha
Povos germânicos e cristianização da Germânia
Ver artigos principais: Povos germânicos, Germânia, Migrações dos povos bárbaros e
Império Carolíngio

Mapa da Germânia e do Império Romano

Local onde teria ocorrido a Batalha da Floresta de Teutoburgo no ano 9


Presume-se que a etnogênese dos povos germânicos ocorreu durante a Idade do Bronze
nórdica ou, ao mais tardar, durante a Idade do Ferro pré-romana.[19][20] A partir
do sul da Escandinávia e do norte da atual Alemanha, as "tribos" começaram, no
século I a.C., a se expandir para o sul, leste e oeste e entraram em contato com os
povos celtas da Gália, e também com povos iranianos, bálticos e eslavos. Pouco se
sabe sobre a história germânica antes disso, exceto através das suas interações com
o Império Romano, de pesquisas etimológicas e de achados arqueológicos.[21]

Por ordens do imperador Augusto (r. 27 a.C.–14 d.C.), o general romano Varus
começou a invadir a Germânia (um termo usado pelos romanos para definir um
território que começava no rio Reno e ia até os Urais), e foi nesse período que as
tribos germânicas se tornaram familiarizadas com as táticas de guerra romanas. Em 9
d.C., três legiões romanas lideradas por Varus foram derrotadas pelo líder querusco
Armínio na Batalha da Floresta de Teutoburgo. A quase totalidade do território da
atual Alemanha, assim c
Proposta da Comissão permanente do nomes geográficos europeus para a delimitação da
Europa Central e das outras regiões.
A Europa central é o conjunto dos países da Europa com a maior parte do seu
território ligado às cordilheiras dos Alpes, incluindo as suas extensões para os
Bálcãs e os Cárpatos. Estes países ou os seus antepassados estiveram historicamente
na situação de serem alternadamente invadidos e, por vezes, administrados por
países da Europa ocidental (notavelmente o Sacro Império Romano-Germânico), pela
Rússia, pela Polônia-Lituânia e até pelo Império Bizantino.

Durante a era soviética, parte destes países tinha regimes políticos socialista,
enquanto que outros alinhavam pelo ocidente; nessa altura, a expressão Europa
central referia-se principalmente à Áustria e à Suíça, os únicos países que não
integravam nem a OTAN, nem o Pacto de Varsóvia.

Assim, podem considerar-se parte dessa sub-região a Alemanha, a Áustria, a


Eslováquia, a Hungria, o Liechtenstein, a Polónia, a República Checa e a Suíça.

A região é ainda subdividida em dois grupos de países:

os países alpinos: Alemanha, Áustria, Eslovênia, Liechtenstein e Suíça ; e


o Grupo de Visegrád, também chamado V4: , a Hungria, a Polónia, a Chéquia e a
Eslováquia.
Países da Europa Central
Alemanha
Ver artigo principal: Alemanha

A Catedral de Colónia é um Patrimônio Mundial da UNESCO. A construção começou em


1248 e foi concluída em 1880. A catedral era o edifício mais alto do mundo entre
1880 e 1884.

Memorial ao Holocausto, um programa de extermínio sistemático, patrocinado pelo


Estado, na Alemanha, em todo o território ocupado pelos nazistas. Levou à morte de
pelo menos 5 milhões de pessoas.
A República Federal da Alemanha é o país que possuiu a maior economia da Europa, o
terceiro PIB nominal e o quinto em PIB. Fundador da União Europeia e membro do NATO
e do Grupo dos 7, tem uma grande importância na geopolítica e economia mundial.

Desde a revolução industrial o país tem sido criador, inovador e beneficiário de


uma economia globalizada. A exportação de bens produzidos na Alemanha é um dos
principais fatores da riqueza alemã. A Alemanha é maior exportador mundial com US$
1,13 trilhão exportado em

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