COMPONENTES DO MICROSCÓPIO ÓPTICO E SUAS FUNÇÕES

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA

MÉTODOS DO
COMPONENTES DE MICROSCÓPIO
COLORAÇÃOÓPTICO
E PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
E SUAS FUNÇÕES; MICROSCOPIA
ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA; MÉTODOS DE COLORAÇÃO E
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS.
 MÉTODOS DE COLORAÇÃO E
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS

Fixação.
Microtomia. Em sua maioria, as células fazem parte de
tecidos
A fixação é aque precisam
primeira ser cortados
etapa em fatias finas
para a obtenção parapreparado
de um exame
no microscópio.
permanente, Essese cortes são feitos
apresenta em um aparelho
as seguintes denominado
finalidades:
micrótomo
• evitar a autólise, que (Figura 2.2). Para da
é a destruição sercélula
cortadopor
no suas
micrótomo,
próprias enzimas
o fragmento de tecido fixado é geralmente protegido
• impedir a atividade e a proliferação de bactérias
por um material que o envolve e nele penetra, devendo contar
• endurecercom as células para que
propriedades elas
físicas queresistam
facilitem melhor às tecidos
o corte. Os etapas seguintes
destinados ao estudo noda técnica óptico são protegidos,
microscópio
• aumentar istoa é,
afinidade
incluídos das estruturas
em parafina celulares
ou em pelos corantes
resinas plásticas especiais,utilizados
na microscopia e cortados
óptica ecom uma espessura
aumentar de l a na
o contraste 6 micrômetros,
microscopia eletrônica
geralmente.
 A química da fixação é complexa e pouco
conhecida. O formol e o aldeído glutárico
(glutaraldeído) fixam as células por se combinarem
com os grupamentos amínicos das proteínas.
 Coloração.

Quase todas as organelas são transparentes e incolores, o que dificulta

seu estudo microscópico.
Coloração. Quase todas as organelas são transparentes e
Para vencer essaodificuldade,
incolores, foram
que dificulta seu criados
estudo numerosos
microscópico. Paraprocessos
vencer de
coloraçãoessa
quedificuldade,
tornam visíveis os diversos
foram criados componentes
numerosos celulares.
processos de
coloração que tornam visíveis os diversos componentes celulares.
 A maioria dos corantes comporta-se como base ou como ácido.

Nos corantes básicos, o grupamento químico responsável pela cor ou

grupamento cromóforo (cromo, cor, e foro, conduzo) é catiônico.

Os cromóforos desses corantes combinam- se com os grupamentos

ácidos (aniônicos) das moléculas celulares.

Portanto, as moléculas ácidas, como as do DNA e RNA, são basófilas, isto

é, têm afinidade pelos corantes básicos.
 A hematoxilina, um corante muito
O azul de toluidina e o azul utilizado, comporta-se como
de metileno são exemplos corante básico, ligando-se às
de corantes básicos. estruturas basófilas dos tecidos.
 Os corantes ácidos, como a eosina, orange
G e fucsina ácida, coram as moléculas
básicas das proteínas citoplasmáticas.
Nos corantes ácidos, o
cromóforo é aniônico
(portanto, com carga
elétrica negativa) e tende
a se combinar com os
componentes celulares
básicos, que são
eletricamente positivos.

Estruturas ricas em
grupamentos básicos são
acidófilas, por terem
afinidade pelos corantes
ácidos.
 Microtomia.

Em sua maioria, as células

Microtomia. fazem
Em sua parte
maioria, de tecidos
as células fazemque precisam
parte de ser
cortadostecidos que finas
em fatias precisam serexame
para cortados
noem fatias finas para
microscópio. exame
Esses cortes são
no microscópio.
feitos emEsses cortes são denominado
um aparelho feitos em um aparelho denominado
micrótomo
micrótomo (Figura 2.2). Para ser cortado no micrótomo,
o fragmento de tecido fixado é geralmente protegido
por um material que o envolve e nele penetra, devendo contar
com propriedades físicas que facilitem o corte. Os tecidos
destinados ao estudo no microscópio óptico são protegidos,
isto é, incluídos em parafina ou em resinas plásticas especiais,
e cortados com uma espessura de l a 6 micrômetros,
geralmente.
 Para ser cortado no
micrótomo, o fragmento de
tecido fixado é geralmente
protegido por um material que
o envolve e nele penetra,
devendo contar com
propriedades físicas que
facilitem o corte.

Os tecidos destinados ao
estudo no microscópio óptico
são protegidos, isto é,
incluídos em parafina ou em
resinas plásticas especiais, e
cortados com uma espessura
de l a 6 micrômetros,
geralmente.
 Os microscópios pertencem, basicamente, a duas categorias:

luminoso (ML) Eletrônico (ME)

Microscópio Óptico:
mais comum
iremos usar
As diferenças estão na radiação utilizada e na
maneira como ela é refratada
 COMPONENTES DO
MICROSCÓPIO ÓPTICO E
SUAS FUNÇÕES

O microscópio óptico,
também conhecido
como microscópio de
luz, compõe-se de uma
parte mecânica, que
serve de suporte, e uma
parte óptica, constituída
por três sistemas de
lentes: o condensador, a
objetiva e a ocular.
A finalidade do condensador é
projetar um cone de luz
sobre as células que estão
sendo examinadas no
microscópio. Após atravessar
as células, esse feixe luminoso,
em formato de cone, penetra
na objetiva, a qual projeta uma
imagem aumentada, no plano
focal da ocular, que,
novamente, a amplia. Por fim,
a imagem fornecida pela ocular
pode ser percebida pela retina
 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE
TRANSMISSÃO E VARREDURA

Na microscopia eletrônica a radiação é o de feixe de elétrons

aumentos úteis de 200.000 até 400.000X

transmissão varredura.
Microscópio eletrônico de transmissão
o intervalo de aumentos do MET varia de 1.000 a cerca de 200.000X.

o intervalo de aumentos do MET varia

de 1.000 a cerca de 200.000X.
 Corte
Transversal
em
Mitocôndria
MET

Corte Longitudinal em Mitocôndria - MET

Microscópio eletrônico de varredura (MEV):
um feixe de elétrons é usado para varrer o
material

Aumento de 10X até 100.000X

 Microscopia de fluorescência

Substâncias quando submetidas a radiação ultravioleta emitem luz

 Paramecium é um género bem
conhecido de protozoários ciliados

Microscopia
Fluorescência

Microscopia Óptica
Divisão Celular

Microscopia Óptica