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T.P.M.
R.A.F. – Relatório de Análise de Quebras e Falhas

30/01/2019 Reginaldo de França Santos


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Identificação do Problema

Reginaldo de França Santos


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A identificação é o primeiro passo para uma análise bem feita e produtiva.
Informações diretas devem ser utilizadas nesse campo:

Descrição da Quebra/Falha/Recorrente: ________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

Linha: _________________________ Data: ____ /____ /____ Parada: ____:____ h

Máquina: _______________________ Re-start: ____:____ h

Componente: ____________________________________________ Tempo Total Parada: ____:____ h

Mecânico: __________________________________________

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Equipe

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Algo muito importante em uma empresa é o trabalho em equipe, portanto, é fundamental


preencher esse campo com os nomes das pessoas que colaboraram para que o problema
fosse sanado.
Isso é útil em caso de precisar de informações sobre o que ocorreu na ocasião.

Equipe de análise da Quebra/Falha/Recorrente:


Nome: __________________________________ Nome: __________________________________
Nome: __________________________________ Nome: __________________________________

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Descrição do acontecimento

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Esta etapa é fundamental e igualmente importante para determinar exatamente qual foi o
problema, vamos ver em detalhes:

Descrição do Fenômeno - Analise 5W1H

1. COMO isto aconteceu ? (descrição técnica detalhada sobre como o problema aconteceu)
_________________________________________________________________________________
2. O QUE aconteceu? Qual era o problema observado no equipamento?
_________________________________________________________________________________
3. ONDE exatamente o problema ocorreu ?

_________________________________________________________________________________
4. QUANDO o problema ocorreu ? (e em qual momento do processo produtivo?)

_________________________________________________________________________________
5. QUAL o padrão da falha ? (cíclico, aleatório, progressivo)

_________________________________________________________________________________
6. QUEM pode contribuir para que o problema ocorra novamente? (tem relação com habilidade?)

_________________________________________________________________________________
Descrição do Fenômeno (Como + O que + Onde + Quando + Qual + Quem)

_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

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Gestão visual

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Uma imagem demonstra muito mais que várias frases, portanto, sempre que possível deve-
se desenhar a parte afetada e indicar onde ocorreu o problema.
Isso facilitará o entendimento de outras pessoas.

Croqui do local da ocorrência

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Análise preliminar do
problema

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Princípios da Análise Eficaz
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1. A análise não deve ser obscurecida por ideias preconcebidas das causas do problema. (exemplo 5
Porquês e não 5 Quens).
2. Siga sempre o princípio do Gemba para verificar a fonte do problema.
3. A análise prossegue até que se esteja certo de que as verdadeiras causas, ou raízes, do problema
foram descobertas.
4. Em quase todas as situações, há várias causas para os problemas; assim a análise deve ser
abrangente.
5. Como há diversas causas possíveis, é necessário limitar-se às mais significantes.
6. Durante a análise a meta é encontrar as causas que possam ser corrigidas pelo solucionador do
problema.
7. Uma análise meticulosa e completa gerará causas que claramente indicarão medidas corretivas
específicas.
8. A análise meticulosa e completa proporciona dados factuais, possibilitando a previsão precisa de
resultados potenciais quando as causas são corretas.

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5 Porquês
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Grande Problema

Muitas causas possíveis

Causas mais prováveis

Ponto de Causa

Cinco porquês

Raiz

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Aplicando os 5 porquês
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As unidades de fabricação por hora estão abaixo da meta.

1. Por que as máquinas estragam.


2. Por que os operadores faltam.
3. Por que ficamos sem peça.
4. Por que os operadores não estão treinados.
5. Por que os tempos de preparação são longos.

Por que não produzimos peças suficientes por hora.

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Aplicando os 5 porquês
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Afirmação do problema: As unidades de fabricação por hora estão abaixo da meta.

Por que não produzimos peças suficientes por hora?


Por quê?

Por que perdemos oportunidade de produção.


Por quê? Por quê?

Perda de tempo Perda de peças (refugo)


Por quê?
Perda de tempo.
O tempo de preparação é muito longo!
Portanto

A máquina não está funcionando por um longo tempo.

Portanto
O tempo de preparação é muito longo!

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No verso do formulário você encontrará um esquema para aplicar a técnica do 5 porquês,
muito fácil e muito útil para a identificação da causa-raiz do problema.

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Análise preliminar do
problema

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Outra coisa importante é verificar quais impactos haverão sobre a solução encontrada, se
precisa alterar documentação de qualidade, de procedimento, ou mesmo check-list de
manutenção preventiva.
A RAF é um excelente documento auxiliar na manutenção preventiva.

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Plano de ações

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Após identificar as causas-raiz, resta então proceder ao Plano de Ações, a fim de eliminar o
problema por completo.

PLANO DE AÇÃO
POR
O QUE QUEM QUANDO CUSTO COMO
QUE

Da ta Qua ndo
Da ta
Ite m Açã o Re sponsá ve l Conclusã o isto Come ntá rios
Conclusã o
Atua l custa ?
AÇÃO CORRETIVA:

AÇÃO CORRETIVA:

AÇÃO CORRETIVA:

AÇÃO CORRETIVA:

AÇÃO CORRETIVA:

AÇÃO CORRETIVA:

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Grato pela atenção.

Reginaldo de França Santos

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