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Nos anos 1960 e 1970, um cigarro comum de maconha continha cerca de 10 mg de THC;
Maior parte dos estudos com THC e seus efeitos realizados na década de 70 – doses de 5 a 25
mg (quantidade menor de THC)
Ciclo entero-hepático - Processo em que certas substâncias, após serem metabolizadas pelo
fígado, são excretadas na bile e chegam ao intestino. No intestino, as bactérias presentes
retiram o ácido glicurônico (que é um componente adicionado às substâncias pelo fígado
durante o processo de conjugação) e a substância é reabsorvida. Esse processo de reabsorção
pode ocorrer várias vezes, permitindo a recirculação da substância no organismo antes de ser
completamente excretada.
Absorção
Velocidade de absorção:
Biodisponibilidade média:
Distribuição:
Metabolismo:
Eliminação:
Toxicodinâmica
Esses canabinóides são sintetizados sob demanda e liberados pelos neurônios pós-sinápticos.
Eles atuam como sinalizadores retrógrados, modulando diversas funções no sistema nervoso.
A ativação dos receptores CB1 pode ter efeitos comprovados de redução da ansiedade e
antidepressivos em estudos pré-clínicos.
O Marinol, um análogo do THC, é usado para tratar anorexia associada à perda de peso e
náuseas e vômitos. A leptina, que regula a sensação de saciedade, é reduzida pelo uso de
canabinoides, o que pode aumentar a sensação de fome.
Efeitos da Maconha
Toxicidade
A dose letal mediana (DL50) de THC oral em ratos é de 800 a 1.900 mg/kg
Potencial de induzir dependência leve a moderada
Tolerância ocorre apenas em altas doses
Uso agudo pode levar a problemas de memória, diminuição da coordenação motora e
julgamento alterado
Uso crônico pode causar paranoia, psicose, dependência, prejuízo cognitivo,
desenvolvimento cerebral alterado, redução na qualidade de vida, sintomas de
bronquite crônica e aumento do risco de distúrbios psicóticos crônicos em pessoas
predispostas.
Uso agudo:
Uso crônico: