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CNPJ: 07.373.434/0001-86
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2.1 REITORIA 5
2.2 BLOCOS 5
3. COMENTÁRIO FINAL 9
4. CONCLUSÃO 10
6. ENCERRAMENTO 12
1. INTRODUÇÃO
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Brasileira de Normas Técnicas), e as regras gerais e específicas
a serem obedecidas na manutenção e conservação das edificações.
Este trabalho caracteriza-se pela inspeção predial como um
"Check-up" da edificação, tendo como escopo um diagnóstico geral
sobre os diversos sistemas construtivos da UNIVERSIDADE DE
FORTALEZA, identificando patologias, anomalias construtivas e
falhas de manutenção (com análise no nível de risco que é
oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio) que
interferem, prejudicam a saúde e habitabilidade, frente ao
desempenho dos sistemas construtivos e elementos vistoriados da
edificação, especialmente a estrutura, instalações elétricas,
instalações hidráulicas e sanitárias e combate a incêndio.
As patologias descritas no decorrer deste trabalho foram
constatadas por meio de observações "in loco", informações
coletadas e registros fotográficos.
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GRAU DE RISCO REGULAR – IMPACTO RECUPERÁVEL – é aquele que
provoca a perda parcial de desempenho e funcionalidade da
edificação, sem prejuízo à operação direta de sistemas,
deterioração precoce e desvalorização em níveis aceitáveis.
GRAU DE RISCO MÍNIMO – IMPACTO RECUPERÁVEL – é aquele
causado por pequenas perdas de desempenho e funcionalidade,
principalmente quanto à estética ou atividade programável e
planejada, sem incidência ou sem probabilidade de ocorrência dos
riscos relativos aos impactos irrecuperáveis e parcialmente
recuperáveis, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor
imobiliário.
De um modo geral, a vistoria classifica que o edifício se
encontra em GRAU DE RISCO REGULAR RECUPERÁVEL (R), apresentando
perdas de desempenho e funcionalidade da edificação em alguns
pontos, devido ao desgaste natural da estrutura.
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2. MAPEAMENTO DOS SISTEMAS CONTRUTIVOS
2.1 REITORIA
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Manifestações: Infiltração na parede embaixo do peitoril
Possíveis causas: Má impermeabilização ou ausência de manutenção
do PU.
Risco: R
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Figura 05: Shaft
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Figura 06: Vice Reitoria
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Figura 07: Vice Reitoria
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2.2 BLOCOS
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Risco: M
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Figura 12: Fachada do bloco T
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Figura 13: Fachada do bloco K
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Figura 14: Fachada do bloco T
3. COMENTÁRIO FINAL
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existem mecanismos a serem oferecidos para reparos e para
manutenções preventivas e periódicas.
4. CONCLUSÃO
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5. RELAÇÕES DE NORMAS TÉCNICAS
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NBR - 14712 - Elevadores elétricos - Elevadores de carga,
monta carga e elevadores de marca- requisitos para projeto,
fabricação e instalação;
Norma técnica ABNT NBR 13.752 - Perícias de engenharia na
construção civil;
NR10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
NR 18 - Segurança da construção civil;
NR 23 - Proteção contra incêndios;
6. ENCERRAMENTO
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