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Universidade Politécnica

1º Ano (período Laboral)

Trabalho de pesquisa

Tema: Evolução do Pensamento administrativo

Docente :

Boa vida Júlio tai chissaque

Discentes :

 Crescência Adolfo Chavane;

 Domingos pedro Nhabomba Júnior;

 Humeira Danilo;

 Marcos António Catar;

 Shane Abel Junior.

Maputo, Março de 2022

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ÍNDICE

Introdução............................................................................................Pág 2

Evolução do Pensamento Sobre administração..............................Pág 3

Teorias em administração.................................................................Pág 3

“Organizar” e “administrar” como práticas seculares.....................Pag 4

Condições geradoras do pensamento administrativo.....................Pag 5

Condições geradoras do pensamento administrativo.....................Pag 6

Escola clássica da administração......................................................Pag 7

Administração científica.....................................................................Pag 8

Gestão Administrativa........................................................................Pag 9

Gestão Administrativa........................................................................Pag 10

Gestão Administrativa........................................................................Pag 11

Gestão Administrativa........................................................................Pag 12

Gestão Administrativa........................................................................Pag 13

Conclusão............................................................................................Pag 14

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INTRODUÇÃO

Neste Trabalho Iremos Abordar acerca da Evolução do pensamento administrativo


Falaremos também acerca das teorias da administração ou seja falaremos acerca da
administração, É Primeiramente relevante perceber se que a transformação da
sociedade tem acontecido de forma progressiva, desde a pré-história até a Era do
Conhecimento, onde no primeiro período, a relação social era quase inexistente,
passando para o atual momento, onde as pessoas se organizam e dependem da
sociedade para sobreviverem e viverem em associações, Segundo Motta (1993), essa
evolução vem acontecendo de forma mais e mais veloz, onde a inovação é
conseqüência do dinâmico mundo do conhecimento, e onde as formas de
transmissão deste conhecimento vem exigindo das pessoas maior integração e
adaptação.

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Evolução do Pensamento Sobre administração

A Evolução do Pensamento Administrativo (EPA) surgiu com a Revolução Industrial, a


partir de crescimento desorganizado de empresas, criando necessidade de
organização e eficiência. Toda empresa visa atingir objetivos: através de estratégias,
plano de ação, uso adequado de recurso ou resultado com menos recursos. Para
medir produtividade é necessário um padrão. O pensamento administrativo é
caracterizado pela mudança – uma contínua adaptação às condições históricas.

Teorias em administração

As teorias podem ser vistas como um conjunto coerente de suposições elaboradas


para explicar a relação entre dois ou mais fatos observáveis e prover uma base sólida
para prever eventos futuros. São afirmações que predizem quais ações vão levar a
quais resultados e por quê. As teorias nos permitem fazer previsões acerca do
futuro, assim como interpretar o presente.

Os objetivos das teorias encontradas no campo da administração relaciona se com o


próprio objeto de estudo: a organização. Na linguagem cotidiana, a palavra
organização é usada de duas formas diferentes:

Ente social baseado na divisão do trabalho e das competências (empresa, por


exemplo); Modo segundo o qual dado ente social é organizado.

É objetivo das teorias administrativas e organizacionais compreender as


organizações como um fenômeno social, mas também, como toda teoria, o caráter
normativo e prescritivo está presente na idealização ou proposta de modelos que
sugerem o melhor modo de se organizar, traduzido em instrumentos úteis para a
prática organizacional.

As razões que justificam a análise das principais teorias administrativas são:

 As teorias influenciam a prática, servindo como guia para as decisões da


administração.

 As teorias influenciam a forma como enxergamos as pessoas, as organizações


e o meio onde estas estão inseridas.

 As teorias servem como fonte de compreensão e/ou de previsão de práticas


observadas nas organizações.

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A presente análise da evolução do pensamento em administração baseia-se no
reconhecimento da relação que esse último estabelece com o contexto histórico no
qual se insere. Pluralismo, antagonismo e evolução são características que se fazem
presentes simultaneamente na trajetória histórica da humanidade. Logo, a
coexistência das perspectivas, aparentemente contraditórias com relação às teorias
administrativas e organizacionais, deve ser vista como algo inevitável e será
destacada no decorrer deste estudo.

Mesmo que o surgimento das diferentes teorias não siga uma ordem puramente
cronológica, é possível representá-las como ilustrado acima, a partir das épocas
aproximadas de surgimento.

“Organizar” e “administrar” como práticas seculares

Mesmo que o pensamento sistemático acerca da administração possa ser


considerado um empreendimento histórico recente, organizar e administrar são
práticas humanas seculares. É por meio da organização dos indivíduos em grupos e
da adoção de práticas administrativas que os seres humanos superam os limites de
uma ação isolada, na busca de maior sinergia para o alcance dos objetivos mais
complexos.

A palavra “administração” vem do latim ad (direção, tendência para) e minister


(subordinação ou obediência) e designa o desempenho de tarefas de direção dos
assuntos de um grupo.

Exemplos históricos demonstram como a administração vem sendo praticada há


milhares de anos:

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 Registros de atividades comerciais e governamentais já eram utilizados pelos
sumérios ao redor de 5.000 a.C.

 As Pirâmides Egípcias (4.000 a.C) e a Grande Muralha da China (770 a.C/221


a.C) são exemplos de projetos de grande escopo e amplitude.

 A organização e comunicação marcaram a governança do extenso império


romano entre VII a.C. e IV A.D.

 A invenção da contabilidade, enquanto prática administrativa, ocorre no


século XVI, durante o Renascimento

É pela aplicação cotidiana, no decorrer dessa longa tragetória histórica, que práticas
administrativas se institucionalizaram, isto é, ganharam durabilidade e persistência,
servindo como modelos a serem adotados por novas gerações. Muitas das técnicas
usadas até hoje nas organizações evoluíram dessas práticas seculares.

Condições geradoras do pensamento administrativo

Há, dentre muitos fatores, dois que se destacam como condições geradoras do
pensamento administrativo:

 A Revolução Industrial e consolidação do Capitalismo;

 O processo de modernização das sociedades Ocidentais.

As condições para o estudo da administração como uma nova disciplina com


fronteiras distintas de outras disciplinas (como economia e sociologia) aparecem
com a Revolução Industrial, no decorrer do século XVIII. Esta revolução está
diretamente relacionada com o processo de consolidação do sistema capitalista de
produção e organização do trabalho. As principais mudanças verificadas nesta época,
que marca o declínio do feudalismo, são:

 Limites ao poder do monarca absoluto e surgimento de idéias liberais;

 Fortalecimento de atividades comerciais e surgimento das cidades;

 Surgimento do poder das máquinas e criação da indústria;

 Especialização do trabalho e formação dos núcleos de mestres-artesãos e


aprendizes;

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 Centralização do poder, recursos e influências nas mãos dos mestres-artesãos
e concentração das indústrias manufatureiras, formando, assim a burguesia;

 Substituição do sistema de trabalho do artesão pelo assalariado.

As mudanças marcavam a consolidação de novos princípios relativos à forma de


organização e racionalização do trabalho. Adam Smith (1723-1790) anunciou o
princípio da divisão do trabalho em seu livro A Riqueza das Nações, que preconiza
que o trabalho pode ser dividido em pequenas e repetitivas tarefas especializadas,
aumentando enormemente a produtividade. Exemplificou com uma experiência em
uma fábrica de alfinetes, onde dez indivíduos, cada um concentrado na sua tarefa
especializada, produziriam 48 mil alfinetes por dia. No entanto, se cada um dos
indivíduos trabalhasse de forma separada e independente, produziriam somente 200
alfinetes por dia.

Pode-se dizer, também, que o século XVIII foi uma época de conflitos, ocasionados
por todas essas transformações sociais: excesso de mão-de-obra, condições de
trabalho precárias, revolta contra as máquinas e instalações industriais
(consideradas a causa do sofrimento), condições de vida precárias nas cidades (ver
filme “O Perfume: a história de um assassino”).

Nesse contexto, surgem os primeiros movimentos sindicais e as primeiras idéias


socialistas:

 Saint-Simon (1760-1825) e Proudhon (1809-1865): o capitalismo é um


sistema irracional;

 Karl Marx (1818-1883): materialismo dialético – “mais-valia” – separação do


produto dos meios de produção.

Já o processo de modernização das sociedades ocidentais está relacionado às


modificações estruturais nas formas de autoridade que serviam de base às
sociedades, ou seja, à substituição de estruturas sociais baseadas na autoridade
tradicional, como a sociedade medieval, por outras baseadas na autoridade racional-
legal e pela emergência de uma lógica de mercado.

Quem mais contribuiu para a elucidação desse processo de modernização da


sociedade e das formas de autoridade que lhes servem de base foi Max Weber
(1864-1920). O autor tem como principal objetivo descrever as mudanças nos tipos
de autoridade que caracterizavam as sociedades modernas – considerando a

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burocracia como expressão da autoridade racional-legal, que serve de base para o
Estado moderno.

Weber diferenciava os vários tipos de sociedade que existiam com base nos tipos de
autoridade que lhes servem de alicerce. Mesmo que os tipos de autoridade possam
coexistir em dada sociedade, eles são essencialmente diferentes entre si.

Escola clássica da administração

No final do século XIX, o capitalismo organiza novas formas de gestão do trabalho,


nas quais se destacam as contribuições da escola clássica da administração. O
contexto para o surgimento da escola clássica é marcado por duas questões:

Entrada do capitalismo na fase monopolista, que traz consigo a concentração técnica


e financeira, a necessidade de desenvolver novas formas de gestão do trabalho,
grandes organizações monopolistas (John Rockefeller – petróleo - e Andrew
Carnegie – indústria do aço), produção em série, altos lucros. Os principais
problemas eram a falta de eficiência e o desperdício.

Concepções e orientações acerca da natureza do indivíduo e economia, marcada


intelectualmente pela concepção mecanicista e empirista da natureza que
caracterizava o estágio de desenvolvimento das ciências naturais e físicas, bem como
pela filosofia individualista e liberal representada por autores como Hobbes (“O
homem é o lobo do homem”), Locke (direitos naturais – liberalismo) e Bentham
(utilitarismo – hedonismo). Max Weber demonstra, também, a influência que a ética
protestante – com orientação individualista – tem sobre a consolidação do
capitalismo. É importante destacar novamente o impacto do pensamento liberal de
Adam Smith (que já tinha apontado os ganhos de eficiência que poderiam ser
alcançados ao nível das nações com a divisão e a especialização do trabalho).

As principais contribuições da escola clássica de administração foram desenvolvidas


por um grupo de autores diretamente envolvidos com a prática gerencial, os quais
buscaram desenvolver princípios racionais que tornariam a administração mais
eficiente. No entanto, também se inclui nessa escola a contribuição de Max Weber
relativa ao conceito de burocracia, considerada pelo autor como a forma
organizacional predominante da sociedade industrial (no período que coincide com a
escola clássica de administração). Esses autores institucionalizaram as bases teóricas
da administração, por isso fazem parte da escola clássica.

A escola clássica da administração pode ser dividida em três correntes:

 administração científica

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 gestão administrativa

 teoria da burocracia.

Administração científica

Ainda que o potencial de aplicação dos princípios científicos aos processos de


trabalho fosse reconhecido a partir do século XVIII por autores como Charles
Babbage (1791-1871), o principal representante do movimento de administração
científica foi o norte-americano Frederick Taylor (1856-1915). Sua principal obra,
Princípios de administração científica, de 1911, sintetiza um conjunto de princípios
em busca da gestão eficiente do trabalho, direcionado ao chamado “homem
comum”, que, por meio de um treinamento rápido e adequado, poderia executar a
tarefa “taylorista”, na qual “é especificado o que deve ser feito e também como deve
ser feito, além do tempo exato concebido para a execução”.

Taylor propõe resolver o problema da eficiência mediante:

 a dissociação do processo de trabalho das especialidades dos trabalhadores;

 a separação da concepção e execução no processo de trabalho;

 a utilização do monopólio do conhecimento para controlar cada fase do


processo de trabalho e seu modo de execução.

Os elementos essenciais da administração científica são:

 Desenvolver, para cada elemento do trabalho individual, uma ciência, com


normas rígidas para o movimento de cada homem, e o aperfeiçoamento e a
padronização de todas as ferramentas e condições de trabalho.

 Selecionar cuidadosamente, depois treinar, ensinar e aperfeiçoar o


trabalhador (com a eliminação de todos que se recusam a adotar os novos
métodos ou são incapazes de segui-los).

 Cooperar cordialmente com os trabalhadores, remunerando-os diariamente


e articulando todo o trabalho com os princípios da ciência desenvolvida.

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 Manter divisão equitativa de trabalho e de responsabilidade entre direção e
operário.

Os pressupostos da administração científica são:

 Homo economicus (ser humano essencialmente egoísta e racional, orientado


por motivações materiais);

 A organização é considerada um sistema fechado – foco nos processos


internos;

 Existe uma ciência de administração, capaz de ser universalizada.

O foco de análise da administração científica são os processos operacionais de


trabalho.

Gestão Administrativa

Enquanto a administração científica procurava leis universalmente válidas para


administrar de forma eficiente os processos operacionais de trabalho, a gestão
administrativa abordou os princípios gerais de administração. Henri Fayol (1841-
1925) foi o principal representante dessa corrente. Executivo de sucesso, Fayol
publica o livro A administração industrial e geral onde resume suas principais idéias
acerca da administração, e que, segundo ele, foram a base do seu sucesso. Ele
dividiu as operações empresariais em seis grupos inter-relacionados:

 operações técnicas: produção, fabricação e transformação de produtos;

 operações comerciais: compras, vendas, permutas de matéria-prima e


produtos;

 operações financeiras: procura e gerência de capitais;

 operações de segurança: segurança e proteção da propriedade e das pessoas;

 operações de contabilidade: inventários, registros, balanços, custos,


estatísticas etc.;

 operações de administração: previsão, organização, comando, coordenação e


controle.

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Assim, ele enfatizava que a administração é uma das funções da empresa e
distingue-se das demais. Ele definiu as funções de administração da seguinte
maneira:

 prever é perscrutar o futuro e traçar o programa de ação;

 organizar é constituir o duplo organismo, material e social, da empresa;

 comandar é dirigir o pessoal;

 coordenar é ligar, unir e harmonizar todos os atos e todos os esforços;

 controlar é velar para que tudo corra de acordo com as regras estabelecidas
e as ordens dadas.

Fayol elaborou o que chamou de princípios da administração, como segue:

Divisão de trabalho

Especializar funções e separar poderes de forma a obter o máximo proveito do


indivíduo e da coletividade em uma organização.

Autoridade e responsabilidade

Fazer uso do direito de mandar e do poder de se fazer obedecer para que as coisas
sejam feitas, Estabelecer responsabilidades via recompensa ou sanção.

Disciplina

Estabelecer convenções, formais ou informais, entre a empresa e seus agentes, de


forma a incentivar a obediência, a assiduidade, a atividade, a presença e os sinais
exteriores de respeito.

Unidade de comando

Fazer com que, para a execução de um ato qualquer, um agente possa receber
ordens somente de um chefe.

Unidade de direção

Especificar um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que


visam ao mesmo objetivo.

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Subordinação do interesse individual ao interesse geral

Fazer com que o interesse de um agente ou grupo de agentes não possa prevalecer
sobre o interesse da empresa, do Estado, da família ou de qualquer outra
organização social.

Remuneração pessoal

Premiar e recompensar os serviços prestados por meio de: a) pagamento por dia; b)
pagamento por tarefa; c) pagamento por peça; d)prêmios; e) participação nos lucros.

Centralização

Especificar a importância relativa do papel do superior e do subordinado, levando


em conta a vontade dos dirigentes e as circunstâncias.

Hierarquia

Estimular via hierarquia – a série dos chefes que vai da autoridade superior aos
agentes inferiores – a comunicação e a unidade de comando.

Ordem

Estabelecer ordem material – “um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar”-,
tendo como objetivo evitar perdas de materiais e de tempo; e ordem social – “um
lugar para cada pessoa e cada pessoa no seu lugar” -, tendo como objetivo um
equilíbrio constante entre as necessidades da empresa e os recursos humanos.

Equidade

Tratar o pessoal de forma benevolente e justa.

Estabilidade pessoal

Manter as pessoas na mesma função o tempo necessário para iniciar-se e chegar a


desempenhá-la bem, evitando alta rotatividade.

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Iniciativa

Promover nos subordinados a liberdade de propor, conceber e executar.

Espírito de equipe

Incentivar o espírito de equipe e harmonia do pessoal como fontes de vitalidade


para a empresa.

Fayol foi também um dos primeiros a propor o ensino formal da administração. Os


pressupostos da gestão administrativa são:

 Prevalece o foco interno da análise organizacional;

 Existem princípios gerais de administração, capazes de serem


universalizados;

 Existe a ciência de administração.

Os conceitos-chave da gestão administrativa são:

 As 6 áreas de operações e as 5 funções da administração;

 Os 14 princípios de administração.

As contribuições da gestão administrativa são:

 A administração pode ser vista como uma profissão capaz de ser treinada e
desenvolvida;

 Muitos dos princípios de Fayol têm validade na atualidade;

 Marca a forma de compreender a administração enquanto processo,


composto de funções-chave.

As limitações da gestão administrativa são:

 Prevalece a concepção da organização como um sistema fechado, não dando


a devida importância aos fatores externos;

 Os pressupostos motivacionais ainda são de natureza material e simplista.

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Outros autores da gestão administrativa são Gulick, Urwick e Mooney, que
estabeleceram a estrutura organizacional como uma rede interna de
relacionamentos entre órgãos e pessoas, com dupla abordagem: vertical (níveis
hierárquicos – autoridade) e horizontal (departamentalização).

CONCLUSÃO

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Ao decorrer do Trabalho Foi nos possível concluir que a administração é um processo
sistemático é algo relativamente novo. Contudo, a adoção de práticas
administrativas e a organização dos indivíduos em prol de um objetivo comum já
existe há séculos. Existem evidências que comprovam a utilização da mesma desde
5.000 a.C. a partir dos sumérios.A Revolução Industrial e o surgimento da Grande
Indústria foram os primeiros indícios da necessidade da administração como
conhecemos hoje. Com o desenvolvimento do sistema fabrilaceleramento dos
transportes e das comunicações, a aplicação da força motriz à indústria e a
mecanização da indústria e da agricultura percebeu-se a necessidade de aplicação de
técnicas científicas e sistematizadas no interior das organizações. A partir dessa
necessidade, surgiram as teorias da administração que tornaram-se fundamentais
para o gestor, pois são as ferramentas que ele tem para analisar e definir suas
estratégias, fornecendo o conceito e a capacidade de diagnóstico da situação
organizacional.

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