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U n i v e r s i d a d e L u s í a d a d e L i s b o a

Faculdade de Direito

Mestrado em Ciências Jurídico – Criminais


Criminologia

Programa de Prevênção de Natuzeza


Social

Edvaldo Nunes de Sant-Ana


N.º 11007019

Lisboa

Janeiro 2021
1. INTRODUÇÃO

O presente ensaio tem por objetivo a descrição sucinta sobre as politicas, programas ou medidas
de pevevenção de crimes de naturza violenta, tendo em conta que nessa categoria de prevenção
enontramos os programas e medidad de natureza penal e policial; de natureza situacional e de
natureza social, este este será alvo do ensaio em questão.

A criminologia nos dias de hoje é tida como uma ciência multidisciplinar que estuda os
processos de produção e de aoplicação das leias penais, sore quem as viola e que é alvo dos
comportamentos que tais leis visam prevenir. por outro lado tem por objetivo principal, criar e
desenvolver teorias explicativas do crime e politicas, programas e medidas de revenção de
crimes violentos e patrimoniais. É por via desses conceitos supracitados que o presente trabalho
terá por objetivo descrever de forma sucinta as politicas, programas e medidas de natueza social
no âmbito dos crimes violentos.

Portanto, para que o ensaio seja uma realidade, o mesmo vem logicamente articulado em quatro
partes ou titulos, sendo que no ponto dois será ainda que de forma muito sucinta, o que consiste o
programa em eleição, no terceiro ponto será feita a breve descrição das teorias adjacentes ao
programa de natureza social, no quarto e ultimo ponto far-se-á a identificação dos metodos
empregues para que as politicas, programas ou medidas de natureza social sejam eficazes.

2. EM QUE CONSISTE A POLITICA, PROGRAMA OU MEDIDA DE PREVÊNÇÃO


SOCIAL NOS CRIMES VIOLENTOS
A noção de prevenção de social foi importada da área da saúda, que consiste em antecipar,
proceder ou tornar impossivel por meio de providência precoce o desenvolvimento de doenças
graves a saúde. Neste contextp, é imperial identificar os factores de risco Citar, ou seja
identificar quais os elementos sociais que aumentam as chances para o cometimento de crimes de
natureza violenta. neste segmento, como factores de riscopodm ser considerados a dependência
ao uso de alcool, drogas, violência domestica e intrafamiliar, desigualdades ou dificuldads
socioeconomicas entre outros.

A autora Silveira afirma que a prevênção ao crime é a antecipação, o reconhecimento e a


avaliação de um risco para o crime, e o desenvolvimento de pooiticas, programas ou medidas
que possam sanar ou reduzir as situações de risco. na mesma senda a autora em questão inspirada
por Leavel e Clark, aponta que a prevênção atua em três niveis, tendo em consideração o
momento em que a intervenção é realizada, são elas: a prevênção primária; a prevênção
secundária e a prevênção tercerária.

A Prevênção primaria tem por objetivo a prevenção da violência antes da sua ocorrêcia, de
formas a evitar o seu surgimento.

A prevênção secundária tem como objetivo fulcral ao tratamento prematurone imediato de


situações de violência já identificadas

A prevênção terceária está centrada na reabilitação e reintegração de individuos com de


realizaçao de atos de violência, bem como a minimização do impacto e dos traumas ligados a
experiência de vitimação.

Ainda no âmbito da prevênção, a sua aplicação pode ser também organizada de acordo ao grupo
alvo intevenção ou seja poden ser prevênção universal que é lançada a população em geral e
independentemente dos niveis risco. Prevênção seletiva aplicada em pessoas/grupos
considerados de maior risco. E por ultimo a prevenção indicada, em que a aboradgem de
intervenção é feita junto a pessoas/grupos de alto risco, sendo elas vitimas ou agressores.

3. PROGRAMA DE PREVÊNÇÃO SOCIAL E SUAS TEORIAS


As teorias criminologicas têm como alvo a lei, o criminoso, o alvo e lugar.

Entretanto as teorias sociologicas da criminalidade são as consesuais e de conflitos, dentro das


quais encontramos outras teorias

Teoria consensual temos: teoria geologica da escolade chicago, teoria da associação diferência,
teoria da anomia e a teoria da subcultura delinquente.

Por outo lado temos as da critica e a lobel ling que fazem parte da teoria de conflito.

Para a teoria consensual, a finalidade sa sociedade é atingida quando há um perfeito


funcionamento das instituições, de forma que os individuos compartilhem os objetivos cumuns a
todos os cidadãos, aceitando as regras vigentes e compatilhando as regras sociais dominantes.
Por seu turno, a teoria de conflito prevê que a coesão e a ordem na sociedade na sociedade são
fundadas na força e na coerção, na dominação de alguns e na sujeição de outos, para essa teoria
deve-se ignorar a existência de acordos em torno valores que depende o proprio estabelecimento
da força.

4. CONCLUSÃO

Em jeito de conclusão impota dizer que a prevênçõa visa o conhecimento de um determinado


problema e para tal implica uma uma acção execuivel de médio a longo prazo, continua e
consistente no tempo. A violência depreende um problema complexo e a sua ocorrência não
pode ser pora e simplismente explicada ataves de existencia de um unico faor de risco ou
condição que pode de cera forma aumenar a probabilidade de surgimento de uma situação de
violência. Neste sentido implica dizr que a prevênção é o resultado da interação de diferentes
factores de risco e de prevênção nos seusdiferentes niveis de funcionamento inerentes ao
idividuo, as suas relações com a comunidade e a sociedade.

Este programa de prevênção serve dois propositos de funcionamento ou seja cada nivel de
funcionamento representa um nivel de risco e também um dominio para a intervenção, é por essa
razão que a prevênção da criminalidade violenta nos programas sociais tem os pilares assentes
numa abordagem ecologica em que prevê não apenas as interações destinadas ao individuo, mas
também aos contextos relacionais e comunitarios em que as interações são estabelecidas,
procurando uma atuação integrada nos facrores de risco e de proteção.

Assim sendo podemos, podemos concluir que o programa 4d de prevênção integrada em


contexto escolar e o programa Hora de Ser que visa sensibilizar e educar para relacionamentos
ambos têm surtido efeitos positivos na prevênção e crimes de natuza violenta. De referir que as
metodologias de aplicação do programa obedece um ciclo lógico e uniforme conforme o
planeamento e implementação.

BIBLIOGRAFIA

Braithwaite, J - Spacial issue: Evidence for RestorativeJustice. The vermot Bar Juarnal 2014

Ferreira E, Prevênção criminal - Teoria da Praxis. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, 2008

Silveira, A. M - A Prevênção da Violênia: Desafio para todos. Revista Médica de Minas Gerais
de 2006

Newton Fernandes e Valter Fernandes - 3 ed. Revista Atual e Ampliada, São Paulo:Editora dos
Tribunaais, 2010

Leila B Calhau, Resumo de Criminologia 5 edição, Niterói, Rio de Janeiro 2009

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