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Amostragem
(Licenciatura em Gestão de Recursos Humano)
Universidade Rovuma
Extensão de Lichinga
2021
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Fiona Luísa Alfredo Djate
Amostragem
Universidade Rovuma
Extensão de Lichinga
2021
Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos.....................................................................................................................3
1.2. Metodologias................................................................................................................3
2. AMOSTRAGEM.................................................................................................................4
Conclusão....................................................................................................................................9
Referencias Bibliografia...........................................................................................................10
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1. Introdução
O presente trabalho trata-se de uma pesquisa sobre Amostragem em que há uma escolha
deliberada dos elementos da amostra. Não é possível generalizar os resultados das pesquisas
para a população, pois as amostras não probabilísticas não garantem a representatividade da
população.
1.1. Objectivos
1.2. Metodologias
Para a realização deste trabalho, foi através dos meios didácticos na biblioteca e internet. No
qual foi feita a exploração e de seguida aspectos relevantes e necessários na abordagem e
apresentação do conteúdo.
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2. AMOSTRAGEM
Por mais que o estudo de todos os elementos da população possibilite um preciso
conhecimento das variáveis que estão sendo pesquisadas, nem sempre é possível obter as
informações de todos os elementos da população. Limitações de tempo, custo e vantagens do
uso de técnicas de inferência justifica o uso de amostras. Torna-se claro que a
representatividade da amostra dependerá do seu tamanho e da forma como é coletada visando
obter uma amostra significativa, e que de fato represente toda a população (GONÇALVES,
2009).
Uma amostra trata-se de um subconjunto do universo ou da população, por meio do
qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população. Sendo que,
uma população ou universo nada mais é do que um conjunto de elementos que possuem
determinadas características (MASSUKADO-NAKATANI, 2009).
De forma concisa a amostra pode ser definida, de acordo com Levineetal., (2008),
como uma parcela de uma população selecionada para fins de análise.
A representatividade e imparcialidade são duas questões importantes que devem ser
levadas em conta na retirada da amostra, pois para ser apropriada a amostra tem que ser
representativa, ou seja, deve conter em proporção tudo o que a população possui. Além do
mais, todos os elementos da população devem ter igual oportunidade de fazer parte da
amostra, ou seja, também deve ser imparcial (GONÇALVES, 2009).
podem ser generalizadas para toda a população – algo que não se pode fazer na não
probabilística (STEVESON, 1986).
voluntários para compor uma amostra, simplesmente porque eles estão disponíveis e
participarão como objetos de experiência por pouco ou nenhum custo (ANDERSON;
SWEENEY; WILLIAMS, 2007).
O presente caso de amostragem não probabilística pode ocorrer segundo Costa Neto
(1977) quando, embora se tenha a possibilidade de atingir toda a população, retiramos a
amostra de uma parte que seja prontamente acessível.
De acordo Anderson, Sweeney e Williams (2007) amostras por conveniência têm a
vantagem de permitir que a escolha de amostras e a coleta de dados sejam relativamente
fáceis; entretanto, é impossível avaliar a “excelência” da amostra em termos de sua
representatividade da população. Uma amostra por conveniência tanto pode produzir bons
resultados como não; nenhum procedimento estatisticamente justificável possibilita uma
análise de probabilidade e inferência sobre a qualidade dos resultados da amostra.
Em uma pesquisa sobre audição de rádio, por exemplo, o entrevistador pode ser
mandado entrevistar 500 pessoas residentes em determinada área, de tal forma que, de cada
100 pessoas entrevistadas, 50 sejam donas de casa, 30 sejam fazendeiros e 20, crianças de
menos de 15 anos. Dentro destas cotas, o entrevistador tem liberdade de escolher os
entrevistados (MERRILL; FOX, 1977).
Conclusão
A ciência estatística é sub-divida em duas subáreas quanto aos tipos de amostragem,
a probabilística e não probabilística, sendo que cada uma destas técnicas deve ser aplicada em
situações específicas, o que permite ao pesquisador adoptar os métodos relativos aos seus
objectivos.
Na amostragem não probabilísticas, no entanto cada uma destas técnicas tem sua
importância, pois uma vez que não seja possível realizar amostras probabilísticas – devido a
impossibilidades de amostragem, como ocorrência de populações infinitas ou em ultimo caso
optando pela simplicidade, de forma que a probabilidade de alguns ou todos os elementos da
população pertença à amostra desconhecida – a segunda opção deverá ser a alternativa.
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Referencias Bibliografia
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à
administraçãoe economia.2. ed. São Paulo: Editora CengageLearning, 2007. 597 p.
GIL, A. C. Como elaborar projectos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.