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RESENHA DO LIVRO:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CASTANHAL
2023
ANA LUCIA FERREIRA PIRES
RESENHA DO LIVRO:
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CASTANHAL
2023
PORTO, LEONARDO SARTORI. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Editora Zahar,2016,
Rio de Janeiro.
A concepção Idealista
O autor cita o livro Mênon, onde é apresentado o paradoxo que questiona como
alguém pode investigar algo se já sabe ou algo que não sabe?, são apresentadas as
quatros possibilidades do conhecimento onde no primeiro não é preciso haver a
investigação visto que eu "já sei o que eu vou aprender" e o último caso é de total
desconhecimentos, sendo assim não há motivo para aprender visto que eu nem sei
que não sei algo, porém alguém pode me dizer de algo que eu não sei chegando
assim no segundo caso. O paradoxo da investigação é o paradoxo da aprendizagem
onde teremos o professor que pode elucidar o que preciso aprender, porém é preciso
haver o interesse do aluno em adquirir novidade, assim a aprendizagem é uma
investigação. Na terceira possibilidade diz que "eu não sei que sei isso" levando a
conclusão que toda aprendizagem consiste na rememoração de algo que não
lembramos, resolvendo o paradoxo encontramos um problema pois se para
aprendermos só precisamos rememorar isso só poderia ter acontecido antes de
nascermos, a partir daí começamos a falar da Metafísica Platônica, que segundo
Platão, a alma humana é imortal e carrega consigo as verdades eternas e imutáveis
que são chamadas de ideias. O professor tem o papel de conduzir o aluno para
relembrar essas ideias assim como uma parteira conduzindo para o nascimento
dessas verdades.
A Concepção empirista
A concepção transcendental
Filosofia contemporânea
Reformistas
Para Adorno o homem precisa dominar sua natureza, para que não seja
dominado pelo impulso e com ele venha a barbárie. O filósofo não mostra uma
metodologia de ensino, mas traça alguns caminhos para alcançar a educação crítica,
o fortalecimento da personalidade, para discorrer no indivíduo a capacidade de
obstruir seu pensamento da ideologia dominante.
A pedagogia crítica foi inspirada para a sua criação por Adorno, Paulo Freire e
filósofos da escola de Frankfurt que criticavam a razão científica por essa ser pouco
reflexiva e sobrepondo a ela a razão dialética.
Aperfeiçoadores
Aristóteles acha que o cidadão tem que ser educado para se encaixar na forma
de governo da qual está inserido, buscando a manutenção dos estados existentes,
crítica os gregos por não estruturar seus governos, segundo Aristóteles a educação
do governo e dos governados deviam ser iguais pois assim antes de governar aprende
a obedecer. A finalidade do indivíduo é a felicidade que será dividida em dois tipos:
corpórea e racional, a racionalidade se divide em moral e intelectual, sendo a segunda
onde a educação seria aplicada sendo o estado responsável por essa educação. Na
teoria aristotélica o governo precisa arrumar a educação que mais se adequa ao
indivíduo, para que ele tenha êxito em suas atividades e alcance a felicidade.