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AULA 5
Tanto para o estudo prévio quanto para realização da tarefa ou teste podem
ser necessários: computador ou notebook, internet, livros, revistas, jornais, caderno,
caneta, e-mail, recursos do Google Drive, WhatsApp, entre outros recursos conforme
a especificidade da tarefa ou teste.
Fonte: Elaborado pelas autoras com base em Calvacanti e Filatro (2018, p.46).
Tanto para o estudo prévio quanto para realização do teste podem ser
necessários: computador ou notebook, internet, AVA, livros, revistas, jornais,
caderno, caneta, e-mail, celular, quadro, datashow, recursos do Google Drive,
WhatsApp, software e equipamentos para videoconferência, se a metodologia for
realizada de forma on-line.
Tanto João Mattar (2017) quanto Andrea Filatro e Carolina Costa Cavalcanti
(2018) consideram o Design Thinking (DT) como uma abordagem centrada no ser
humano. Segundo Cavalcanti e Filatro (2018, p. 52), o DT “é humanista, pois busca
compreender, de forma empática, os desejos e necessidades de pessoas
impactadas por um problema analisado”.
O design thinking é oriundo das áreas de negócios e design, e sua tradução
corresponde a “pensamento de design”, referindo-se aos modos de pensar e agir
presentes nos meios corporativos, nos quais é comum a realização de reuniões para
coletar ideias com a finalidade de solucionar um problema ou desenvolver um
produto que atenda às necessidades da empresa ou de seus clientes.
Na educação, o DT possibilita envolver os estudantes na geração de soluções
para transformar realidades provenientes dos conteúdos que estão sendo
estudados, por exemplo: como acabar com o bullying, agilizar o atendimento de
pacientes/clientes, melhorar a comunicação com os colegas/clientes, ajudar
comunidades carentes, melhorar o espaço da escola/do trabalho, etc.
Cavalcanti e Filatro apresentam quatro etapas do design thinking aplicado à
educação.
Coaching reverso
Esta metodologia busca estabelecer diálogos entre autores e leitores, de modo que
o estudante seja conduzido a realizar uma leitura crítica do texto, tornando-se um
produtor de sentidos e não apenas um receptor passivo, incapaz de uma postura
crítica diante do que lê. O intercâmbio com o autor pode ser realizado
individualmente, em dupla ou em grupo. Camargo e Daros (2018) propõem que, ao
ler um texto, o professor peça para os estudantes estabelecerem vínculos com o
texto e com o autor por meio de quatro processos-chave de compreensão:
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Vídeo 5 – Avaliação da Aprendizagem em estudo de caso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, A. C.; FELICE, M. I. V. Avaliação formativa: estudo da coavaliação no ensi-
no médio e superior. Revista Intercâmbio, v. XXV: 190-201, 2012. São Paulo: LA-
EL/PUCSP. ISSN 2237-759x