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UNIDADE 7-CAPITULO 2
PAGINA 15 A 31
A questão da veneração das imagens foi uma das grandes polêmicas religiosas
do Império Bizantino. A Igreja Oriental não admitia a veneração às imagens de
santos, e os ícones deveriam ser bidimensionais. Por conta dessa disputa, várias
imagens foram destruídas.
O Cisma do Oriente foi a primeira divisão na cristandade. As disputas entre o
papa e o imperador bem como as diferenças de dogmas cristãos pregados por
ocidentais e orientais fizeram com que romanos e bizantinos se separassem em
1054. Além da Igreja Católica Romana, surgia no Oriente a Igreja Católica
Ortodoxa
Maomé
Maomé (570-632) foi um profeta muçulmano, chefe militar e legislador,
fundador da religião muçulmana e do império árabe.
Ficou órfão de pai mesmo antes de nascer e com seis anos perdeu sua mãe.
Ficou sob a tutela de seu tio Abu-Talib, coletor de impostos e mercador que o
iniciou nas artes do comércio.
Aos 25 anos, Maomé era um dos diversos beduínos que andavam pelo deserto
em lombo de camelo. Com essa idade casa-se com sua prima Kadidja, rica,
viúva e 15 anos mais velha do que ele. Dos quatro filhos que tiveram, três
morreram ainda criança. A única sobrevivente foi Fátima.
A Arábia politeísta
Muito antes de Maomé nascer, a Arábia sofria várias influências externas, tanto
do cristianismo de Bizâncio como das ideias religiosas dos judeus, dos
abissínios e dos persas.
Meca era um importante e próspero centro comercial e religioso que abrigava
na “Caaba” os ídolos de todas as tribos da península e os deuses da religião de
todos os chefes de caravanas que ali passavam. Cultuava-se ali mais de 360
deuses.
Império Árabe
O “Império Árabe” ou “Império Árabe Islâmico” está intimamente ligado à
expansão do Islamismo e constituiu um Estado que dominou grande parte do
continente asiático, do norte da África e da Península Ibérica entre os séculos VII
e XIII. Com efeito, sua unidade foi possível graças à legitimidade que Maomé e
seus Califas gozavam perante as tribos árabes e aos povos conquistados.
Principais Características
Até o início do século VII, a Arábia era constituída por cerca de 300 tribos
semitas, dentre as quais se destacavam os beduínos nômades e as tribos
coraixitas da região litorânea.
O reino de Gana
Gana foi um dos maiores impérios formados no continente africano que
se desenvolveu para fora das regiões litorâneas ou da África muçulmana.
Sua área correspondia às atuais regiões de Mali e da Mauritânia,
fazendo divisa com o imenso deserto do Saara. Desde já, percebemos a
instigante história de um reino que prosperou mesmo não possuindo
saídas para o mar e estando próximo a uma região considerada
economicamente inviável.
Império de mali
Império songhai
mpério Songai[1][2][3][4][5] (Songhai) ou Império Sonrai[6][7] foi um estado pré-colonial africano
e grande civilização da África Ocidental que desenvolveu-se onde hoje está localizado o
país Mali que foi fundado em 1464, quando foi estabelecido por Suni Ali (r. 1464–1492),
mas somente chegaria a seu apogeu durante o reinado de Ásquia Maomé I (r. 1493–1528)
da dinastia de Ásquia, cujas reformas administrativas, religiosas e educacionais
consolidaram as conquistas militares de Suni Ali e permitiram o Império Songai prosperar
durante a maior parte do século XVI. Foi conquistado em 1591 por tropas do Sultanato
Saadiano do Marrocos que criaram em seu lugar o Paxalique de Tombuctu.