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MARANHÃO – IFMA
CAMPUS SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO
Alexandre Buhatem
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Resumo
Abstract
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
Sobre esse aspecto, Segundo Cury (2014), refere-se em seu livro ao filósofo
francês Pierre Lévy, que defende que a tecnologia desenvolve a inteligência das
pessoas, também melhora as habilidades cognitivas. Memória, raciocínio, pesquisa,
compreensão de leitura, representação mental para desenho, síntese de imagens e
dados digitais com compreensão.
Portanto, é importante que os professores se tornem facilitadores da
aprendizagem dos alunos.
A tecnologia, que é considerada parte integrante de nossas vidas diárias,
desempenha um papel nas expectativas educacionais de hoje. Cabe aos
professores reconhecer as oportunidades de esclarecimento e pensar como
podem utilizar de forma produtiva os recursos disponíveis (inclusive, como
comentei anteriormente, dos próprios alunos, como smartphones e tablets).
Ensinar, trabalhar e pesquisar longe das ferramentas que atuam como
mediadoras da aprendizagem (BRAGA; MARRONI; FRANCO, 2015, p.
206).
Antes das duas empresas, SEBRAE e Softex, o governo não dava muita
importância aos empreendedores, então não havia ajuda para eles se manterem
empreendedores. Como o SEBRAE é uma instituição que ajuda os pequenos
empreendedores, pôde dar todo o suporte e assessoria para solucionar os
problemas das empresas. A Softex é uma empresa que ajuda a trazer empresas
nacionais de software para o mercado externo gestão e tecnologia (SEBRAE, 2016).
Portanto, após a criação do SEBRAE e do SOFTEX, o governo passou a dar
mais atenção aos interessados em empreender. Com isso, eles se interessaram e
apoiaram a criação de pequenos negócios para que pudessem se estabelecer no
mercado. mortalidade corporativa. No entanto, para além do apoio destes dois
organismos, é evidente que ainda existem empresas que não se enquadram no
mercado e saem do mercado.
Para Dolabela (2018), duas das três empresas que foram fundadas fecharam.
As pequenas empresas (menos de 100 funcionários) fecham com mais frequência
de 99% das falências são de pequenas empresas. Alguns têm sucesso sem suporte
e a maioria falha desnecessariamente.
Existem muitas startups que falham por razões óbvias. A falta de meios para
ser mais competitivo, o corte de custos e as culturas ultrapassadas muitas vezes
levam as empresas ao fracasso. Apesar desse alto índice de insucesso empresarial,
fica claro que muitas novas empresas estabeleceram seu espírito empreendedor no
Brasil desde a década de 1990 até os dias atuais.
Além disso, como Donellas (2015) deixa claro, a busca pela dependência
financeira e pessoal fez com que naquela época muitos se tornassem os novos
jovens milionários, independentes, donos de seus próprios narizes, era um dos
motivos pelos quais eu estava tentando. Pessoas que herdaram um negócio de seus
pais ou parentes e desejam continuar um negócio que foi estabelecido décadas
atrás também devem ser consideradas.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na realização deste trabalho, as bibliografias pesquisadas confirmaram que a
falta de conhecimento sobre empreendedorismo ainda prevalece no Brasil, com
muitos pequenos negócios aparecendo desorganizados sem programação e
planejamento, uma empresa que irá à falência no futuro.
O presente estudo teve como objetivo principal de compreender o uso da
tecnologia como caminho para a educação empreendedora. Ensinar
empreendedorismo nas escolas ajuda a melhorar habilidades como flexibilidade e
comunicação. A criação de jovens empreendedores cria um impulso para
desenvolver as características da atividade empreendedora.
Com base nos resultados, espera-se que este trabalho ajude a traçar uma
estratégia para minimizar esse problema que atinge toda a sociedade. Os alunos
devem ser orientados a planear o futuro, identificando oportunidades de realização,
desenvolvendo o espírito empreendedor, encontrando e capitalizando oportunidades
de integração no mercado de trabalho ou de criação de negócio próprio.
A bibliografia encontrada traz muitas informações sobre sonhar e estimular
alunos a sonhar, a ter comprometimento e vontade de mudar as coisas, e a buscar a
autonomia em nós mesmos e nos alunos. Um dos fatores proeminentes no
surgimento do empreendedorismo é a disponibilidade de educação e treinamento
que ajudam a promover o empreendedorismo, desenvolvendo conhecimentos,
atitudes, habilidades e aumentando a conscientização sobre o potencial da carreira
empreendedora.
Portanto, acredita-se que após revisão da literatura, fica claro sobre
empreendedorismo mostra que administrar um negócio é um ato complexo, mas não
é difícil. Muitos empreendedores enfrentam dificuldades porque não adquiriram
desde a infância as habilidades importantes para quem quer abrir um negócio.
Por fim, demonstra-se a eficácia da metodologia de uso da tecnologia para a
educação empreendedora no processo de ensino e aprendizagem, levando ao
desenvolvimento de habilidades empreendedoras como criatividade, inovação,
liderança, trabalho em equipe e autorregulação entre os acadêmicos.
Por fim, é importante ensinar empreendedorismo desde cedo. Esta prática
incute o espírito empreendedor nos jovens e aumenta a sua comunicação,
flexibilidade e capacidade de adaptação face aos obstáculos. Porque ideias simples
podem desenvolver projetos de grande porte, revolucionários, complexos e valiosos
como resultado da educação empreendedora.
REFERÊNCIAS