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WESLEY MENDES
VIBRAÇÕES MECÂNICAS
LINHARES
2013
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WESLEY MENDES
VIBRAÇÕES MECÂNICAS
LINHARES
2013
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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO.........................................................................................................32.
5. AMORTECIMENTO..................................................................................................7
6. CONCLUSÃO...........................................................................................................8
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................9
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1. INTRODUÇÃO
Grau de Liberdade
O número de Graus de Liberdade se refere à liberdade de movimento no espaço
cartesiano, por exemplo. Um corpo rígido livre no espaço cartesiano pode
apresentar três rotações em torno dos eixos XYZ e mais três translações ao longo
destes mesmos eixos XYZ, num total de seis gdl. Já o braço humano pode ser
representado por um corpo rígido com sete gdl. O braço humano não é um corpo
rígido, pois o mesmo é flexível e pode ser modelado com muito mais do que 6gdl.
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Quanto ao amortecimento:
Vibrações não amortecidas: não há perda de energia. Se a vibração for livre, não
haverá diminuição da amplitude da vibração e o sistema vibrará indefinidamente. Se
a vibração for forçada, a excitação reporá energia no sistema, podendo ocorrer até
aumento da amplitude da vibração.
Vibrações amortecidas: há perda de energia por atrito. Se a vibração for livre, haverá
sempre diminuição da amplitude da vibração e o sistema tenderá a parar na posição
de equilíbrio. Se a vibração for forçada, poderá haver ou não a diminuição da
amplitude, porque a excitação repõe energia no sistema.
Quanto à linearidade
Vibrações lineares: obedecem ao princípio da superposição dos efeitos, ou seja,
existe uma proporcionalidade entre excitação e resposta.
Vibrações não lineares: não obedecem ao princípio da superposição.
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Onde:
F é a amplitude da força (o valor da força quando a mesma é aplicada
estaticamente), é a frequência com que a força é aplicada (igual a zero quando de
aplicação estática) e é o ângulo de fase medido em relação ao referencial de
tempo (atraso da resposta em relação à força).
Força periódica: Tipo de excitação que se repete após um período, mas não de
forma exatamente igual. Motores de combustão interna são exemplos deste tipo de
excitação.
5. AMORTECIMENTO
O elemento que relaciona forças com velocidades é conhecido genericamente como
amortecedor.
O amortecedor é constituído por um pistão montado com folga dentro de um cilindro
cheio de um líquido viscoso (óleo, água, etc.), de forma que o fluido possa passar
através do pistão. Assume-se também que o amortecedor não possui massa, de
forma que a força F, aplicada em uma de suas extremidades possa ser balanceada
por outra força de mesma magnitude e sentido contrário, aplicada na outra
extremidade.
O amortecedor tem como função física em um sistema vibratório, representar a
capacidade que o sistema possui de dissipar energia.
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6. CONCLUSÃO
balanceamento de motores.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS