1) O documento descreve o caso de uma paciente com preditores de via aérea difícil que precisava ser intubada nasotraquealmente para uma cirurgia bucomaxilofacial.
2) Foi utilizada videolaringoscopia que mostrou uma escala de Cormack-Lehane 2b e o bougie foi introduzido pela narina esquerda após anestesia local para guiar o tubo.
3) A paciente tolerou bem o procedimento e a intubação foi realizada com sucesso, demonstrando a importância de se preparar para situações
1) O documento descreve o caso de uma paciente com preditores de via aérea difícil que precisava ser intubada nasotraquealmente para uma cirurgia bucomaxilofacial.
2) Foi utilizada videolaringoscopia que mostrou uma escala de Cormack-Lehane 2b e o bougie foi introduzido pela narina esquerda após anestesia local para guiar o tubo.
3) A paciente tolerou bem o procedimento e a intubação foi realizada com sucesso, demonstrando a importância de se preparar para situações
1) O documento descreve o caso de uma paciente com preditores de via aérea difícil que precisava ser intubada nasotraquealmente para uma cirurgia bucomaxilofacial.
2) Foi utilizada videolaringoscopia que mostrou uma escala de Cormack-Lehane 2b e o bougie foi introduzido pela narina esquerda após anestesia local para guiar o tubo.
3) A paciente tolerou bem o procedimento e a intubação foi realizada com sucesso, demonstrando a importância de se preparar para situações
Utilização de Bougie e videolaringoscopia para intubação nasotraqueal acordada em
pacientes com preditores de via aérea difícil (VAD), submetido à cirurgia bucomaxilofacial
Introdução: A utilização do Bougie como dispositivo assessório da intubação em
pacientes com VAD à laringoscopia predita ou confirmada, escala de Cormack- Lehane modificada (CL) 2b e 3a, já está descrita em todos os guidelines. Porém todo esforço deve ser realizado durante a visita pré-anestésica com avaliação criteriosa dos preditores de via aérea (VA) do paciente, garantindo a coreeta identificação de quisuqer critérios de dificuldade à ventilação ou intubação, e conversado com o cirurgião sobre o tipo de cirurgia e as especificidades da intubação de maneira a não atrapalhar e ao mesmo tempo manter a segurança do ato anestésico. Esse relato de caso pretende descrever a intubação nasotraqueal com tubo aramado acordada em um paciente com diversos preditores de via aérea e ventilação dificil com a utilização do bougie e introdução dele pela narina esquerda, após a visualização de um CL 2b em uma laringoscopia por video. Relato de caso: Paciente jovem feminina, apta para cirurgia de exodontia de dente incluso + enucleação de cisto em seio maxilar, na avaliação pré anestésica se notou: mallampati IV, micrognatia, nariz grande, classe 3 em escala de protusão mandibular e abertura de boca < 3 cm. Foi utilizada como técnica anestésica ansiolítica precedex 0,5 mcg/kg, com paciente em escala de ramsay 2 foi realizado bloqueio do nervo laringeo superior bilateral com lido 2% de 2 ml em cada lado, instilação de anestésico intratraqueal, lido 1% 5ml, após punção da membrana cricotireoidea, anestesia tópica com atomizador de lidocaína 2% 3 ml em conjunto com a laringoscopia. Com paciente com toda a VA anestesiada iniciada a laringoscopia sob visualização direta encontrado CL 4. Ao trocar e realizar a videolaringoscopia foi observado CL2b, introduzido o bougie pela narina esquerda após a instilação de 1grama de lidocaína gel 20mg/g, paciente tolerando e ventilando bem com a passagem do bougie e posteriormente o tubo nasotraqueal pelas cordas vocais. Após confirmado o posicionamento pela capnografia prosseguiu com a indução para plano de uma anestesia geral com propofol 1,5mg/kg + fentanil 3mg/kg + rocuronio 0,6mg/kg. Discussão: Analisando esse relato de caso foi observado a importância de se preparar para situações de VAD, em casos de intubação nasotraqueal, seguindo os mesmos guidelines para intubação orotraqueal, com a possibilidade de passar o bougie pela narina após uma boa anestesia de toda a nasofaringe e VA do paciente. Com isso foi possível a sua cooperação durante todo o procedimento, conseguindo então prosseguir com a anestesia solicitada para o procedimento que iria realizar e com toda a segurança mesmo após a detecção de uma VAD.