A primeira laringoscopia era feita pelo mdico residente (como parte do seu
treinamento15 ). Na ocasio de falha, esta era assumida pelo Staf
A ventilao inicial era programada pelo Staf com FiO2 de 1,0
Uma gasometria arterial era colhida em at uma hora aps a IOT
Fase de controle: a pr-oxigenao era realizada com MNR por pelo menos 3
minutos com fluxo de O2 de 15L/min. A MNR era retirada durante a
laringoscopia.
Durante o perodo de apnia, era ofertado O2 por cateter nasofarngeo a 6L/min
Segunda fase: Pr-oxigenao realizada por CNAF por 3 minutos com fluxo de
O2 de 60L/min e FiO2 1,0. O dispositivo era mantido durante o perodo de
apnia.
Dispositivos
Radiografia de trax era feita rotineiramente aps a IOT para confirmar o posicionamento
adequado do tubo e a presena de distenso gstrica.
Desfechos e anlise estatstica
Desfecho primrio: a menor SatO2 observada em cada
paciente
Desfechos secundrios
Mediana de SatO2 durante o procedimento, depois da
pr-oxigenao, e depois da IOT.
Prevalncia de hipoxemia ameaadora vida
(SatO2<80%) durante o procedimento
Prevalncia de eventos adversos graves (Arritmia, parada
cardaca ou instabilidade hemodinmica)
Desfechos e anlise estatstica
Para anlise, a principal varivel independente foi a participao no grupo (CNAF ou
MNR) e foi includo em vrios modelos multivariados.
Resultados foram expressos em medianas ou frequncia e porcentagens
A diferena entre os grupos com relao a baixa SatO2 foi ajustada para covariveis que se
associavam significativamente a baixa SatO2 (p < 0.2)
Observamos diferena
significativa na queda
a SaTO2 entre as duas
tcnicas (queda maior com
a tcnica MNR)
Resultados:fatores de risco para severa hipoxemia
(SatO2<80mmHg) na anlise uni e multivariada
Na anlise multivariada
-a pr-oxigenao com CNAF foi fator de proteo independente
para ocorrncia de hipoxemia severa (OR: 0,14; IC 95%, 0,01-0,9;
p=0,037)